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Barbara Cartland: Malícia de Mulher

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Barbara Cartland Malícia de Mulher

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Desde sempre que a bela Lucretia Hedley, adorara a propriedade Merlyncourt e o seu belo e jovem senhor, o Marquês de Merlyncourt. Ele era o solteiro mais cobiçado de toda a Inglaterra e agora, de repente com apenas 18 anos, ela se tornaria sua esposa e amante, pois aquele casamento tinha sido necessário para salvar as propriedades da família do Marques.! Lucretia sabia o quanto ele estava costumado às mais sofisticadas beldades da corte. Poderia ela com a sua juventude conquistar o amor do Marques? Sabia que sua idade era uma desvantagem, pois tinha a certeza que ele não tinha paciência para meninas inocentes e doces. Ele ficaria logo entediado com ela e ela acabaria por perde-lo. Lucretia teria de mudar de atitude, estava determinada a se tornar numa mulher madura e sofisticada, tal qual as mulheres do circulo que ele frequentava … Lucretia o amava desde menina e sabia que para conquistá-lo, teria de se tornar uma mulher experiente do mundo aos olhos do Marqués, tanto ou mais que as suas amantes, mas mal sabia ela que essa transformação a iria envolver, a si e ao Marquês numa intriga assustadora cheia de perigo e aventura, mas que acabaria por se tornar numa historia de amor verdadeiramente apaixonante e inevitável…

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MALÍCIA DE MULHER

Barbara Cartland

Barbara Cartland Ebooks Ltd

Esta Edição © 2020

Título Original: “The Bored Bridegroom”

Direitos Reservados - Cartland Promotions 2020

Capa & Design Gráfico M-Y Books

m-ybooks.co.uk

NOTA DA AUTORA

O homem, vivendo atarefado na era da mecanização, perdeu de vista a fé que sempre orientou os povos primitivos.

Quem viveu entre os nativos, na África, Índia ou em outras partes isoladas do mundo, compreendeu que esses nativos conseguem realizar verdadeiros milagres porque acreditam no poder da mente e em seus deuses.

Mas nem mesmo um feiticeiro, na África, pode evitar que uma pessoa morra se essa pessoa já pôs em sua mente que morrerá. Os vodus da América do Sul podem ensinar muitas coisas extraordinárias àqueles que se dispuserem a ouvi-los.

Os soldados que serviram na Índia no tempo do domínio inglês foram testemunhas de que muitos indianos tinham o poder de saber que um parente havia morrido, estando a centenas de quilômetros de distância.

O que esses povos usam é seu instinto, ou o que os egípcios chamam de «terceiro olho». Muito do que chamamos de «clarividência» é apenas o instinto que todos nós temos e que, se desenvolvido e usado corretamente, pode nos servir de inspiração e proteção.

CAPÍTULO I 1804

Fique mais... um pouco!

A voz era doce e suplicante, mas o Marquês desenvencilhou-se dos braços que o abraçavam e levantou da cama.

Passou por cima de um diáfano négligé que estava no chão, pegou o colarinho branco e foi até o toucador. Colocou a gravata, dando o laço com uma perícia que surpreenderia qualquer um.

A mulher que o olhava não fez nenhum movimento para cobrir a nudez. Lady Hester Standish sabia muito bem— já lhe haviam dito inúmeras vezes— que seu corpo era perfeito.

Realmente, estava linda, com a cabeça apoiada nos travesseiros de seda, usando apenas um colar de duas voltas de pérolas negras.

Naquele momento, não pensava em si própria, como era seu hábito, mas no Marquês de Merlyn, de costas para ela, olhando-se no espelho. Apreciava a largura de seus ombros, o tronco musculoso estreitando até a cintura e os quadris estreitos. Tinha um corpo atlético, sem uma grama de gordura a mais, e uma maneira de ser tão indolente que todos os que o conheciam estranhavam que conseguisse manter aquela aparência sem fazer nenhum exercício.

Havia qualquer coisa nele que o tornava irresistível a todas as mulheres. Talvez fosse o ar desinteressado com que as olhava, pensou Hester. Seu olhar dengoso, o jeito de falar preguiçosamente e, principalmente, a maneira como dizia as coisas, deixando sempre uma dúvida se era a sério ou de brincadeira, cativavam as mulheres.

Mas enquanto tudo isso apenas o tornava desejável, era realmente sua independência que fazia com que todas andassem atrás dele.

—Quando é que vejo você de novo?

—Certamente, devemos nos encontrar esta noite em Carlton House— respondeu o Marquês—, vai estar um calor insuportável e gente demais. Não entendo por que Prinny se expõe à crítica do público dando recepções tão ostensivas num período de guerra.

—Sua Alteza está farto de guerra. E eu também.

—Acredito, mas este país luta desesperadamente para sobreviver, e ainda passarão muitos anos, antes que venha de novo a paz.

Ela encolheu os ombros, com indiferença. Desde o ano anterior, quando acabou o armistício com Napoleão, a Inglaterra tinha declarado guerra à França, e Lady Hester achou inconcebível que os homens que até então a adoravam de joelhos, de repente, ficassem muito mais interessados em servir o país.

O armistício de 1801, que tinha dado tempo a Napoleão para rearmar seu exército e planejar a invasão, foi interpretado pelos ingleses como uma oportunidade para desativar metade do exército e diminuir o número de navios da armada.

O recomeço das hostilidades, no entanto, fez com que toda a nação fervilhasse de atividade. Mais de trezentos mil homens se ofereceram para o corpo de voluntários. Desde o Duque de Clarence, que comandava uma corporação em Bushey, até o mais humilde lavrador, todos estavam determinados a expulsar os franceses, se eles desembarcassem na costa sul.

Embora o Marquês tivesse pedido autorização para se alistar novamente no regimento do qual havia saído quando o pai morreu, logo depois da assinatura do armistício, o Príncipe de Gales não autorizou.

Contudo, havia outras formas de ele participar do esforço de guerra, e ela não entendia por que, com tudo que possuía, ele ansiava tanto pelo Exército.

—Você nunca está satisfeito, Aléxis?

—Satisfeito com o quê?

—Comigo, por exemplo.

O Marquês, virou-se para olhá-la. Era difícil imaginar que outra mulher pudesse ser mais desejável ou mais sedutora.

—Venha me dar um beijo— sussurrou ela.

Ele sacudiu a cabeça, pegou o casaco e vestiu.

—Eu quero que você me beije, Aléxis.

—Já fui apanhado nessa ratoeira antes— respondeu, com um sorriso divertido.

Sabia, por experiência própria, que, quando um homem se debruça sobre uma mulher deitada, ela o envolve nos braços e é muito difícil fugir!

—Até logo, Hester.

Ela deu um gritinho.

—Por que tem que me deixar? George ficará em Watiers a tarde inteira. Quando foi embora na hora do almoço, ia com os dedos ansiosos para pegar as cartas.

Fez uma pausa e acrescentou, suplicante:

—Quero que você fique.

—É muito persuasiva, mas tenho um compromisso.

—Um compromisso? E com quem? Se é com outra mulher, juro que lhe arranco os olhos!

—Não precisa ter ciúme, porque é com a minha irmã que vou me encontrar.

—E o que Caroline quer, que não possa esperar um pouco?

—Isso é o que pretendo descobrir. Portanto, tenho que me despedir de você, Hester, e obrigado por sua gentileza.

Dirigiu-se para a porta. Lady Hester levantou depressa e foi ter com ele. Os raios de sol que entravam pelas janelas que davam para Berkeley Square, formavam manchas douradas em seu corpo branco e realçavam ainda mais a cor de ouro dos cabelos. Estava deslumbrante.

—Eu o amo Aléxis! Eu o amo tanto, e você parece que nem se importa. Será que não sente nenhuma ternura por mim?

—Já lhe disse que você é a mulher mais atraente que conheço.

Não era essa a resposta que ela queria ouvir, mas, como sabia que não adiantava forçá-lo a fazer declarações de amor, tinha de se contentar com o que estava disposto a dar.

Seus lábios estavam quase encostando… os dele, desejosos.

— Beije-me… beije-me.

O Marquês beijou-a, sem paixão. Depois, pegou-a no colo e levou-a para a cama. Colocou sua cabeça com cuidado nos travesseiros, dizendo, com um sorriso zombeteiro:

—Tente se comportar com juízo, Hester! Se não falar com você amanhã à tarde, prometo que virei quinta-feira, a não ser que George esteja em casa.

—Acho que não vou conseguir sobreviver tanto tempo sem você.

O Marquês limitou-se a sorrir novamente e saiu, fechando a porta.

Lady Hester fez um muxoxo em direção da porta e, furiosa, enfiou a cabeça no travesseiro.

Era sempre a mesma coisa: quando o Marquês ia embora, tinha receio de que não voltasse mais. Nunca podia ter certeza de nada com ele. Não conseguia perceber se a achava suficientemente sedutora.

Lady Hester, no entanto, teria ficado mais tranquila, se pudesse ler os pensamentos do Marquês, enquanto dirigia seu faetonte de Berkeley Square até Merlyn House, em Park Lane. Ia pensando nela, pensando que era divertida e que o fato de ter deixado todos os outros amantes por causa dele o envaidecia. Hester Standish enganava o marido desde o terceiro ano de casamento.

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