CUNHA, Janine Nina Fola. Poder e política sob o olhar das mulheres de terreiro. Porto Alegre. Dissertação de Mestrado. Sociologia, UFRGS, 2020.
DIOP, Cheikh Anta. A origem Africana de Civilização: mito ou realidade. Lawrence Hill & CO. Paris, 1974.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. 2a ed. 2º reimpressão. Rio de Janeiro: UCAM, 2017.
MACHADO, Vanda. Irê Ayó: uma epistemologia afro-brasileira. Salvador: EDUFBA, 2019.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. 4ªed. São Paulo: n-1 editora, 2018.
NASCIMENTO, Beatriz. Beatriz Nascimento. Quilombola e Intelectual: possibilidade nos dias de destruição. 1ª edição. Editora Filhos da África, 2018.
NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Da necropolítica à ikupolítica: para os terreiros, o problema não é morrer pelo toque de iku, mas ser morto por elementos violentos que nos retirem da comunidade. Revista Cult – Dossiê Filosofia e Macumba, ano 23, ed. 254, 29-31. fevereiro, 2020.
NOGUERA, R. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectiva. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 3, n. 6, p. 147-150, 2012.
OLIVEIRA, Juliane Cintra. Marcha das Mulheres Negras: o Bem Viver para a construção de alternativas e superação do racismo. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. USP, 2019.
OLIVEIRA, Fernanda. PEREIRA, Priscila Nunes. Pensamento de Mulheres Negras ao Sul do Sul: das lutas coletivas por cidadania à narrativa da existência por meio da educação. Currículo sem Fronteiras, v.19, n.2, p. 453-477, maio/ago, 2019.
OLIVEIRA, L. H. S. “Escrevivência” em Becos da memória, de Conceição Evaristo. Revista Estudos Feministas, v. 17, n. 2, p. 621-623, 2009.
OYEWUMI. Oyèrónké. Matripotência: Ìyá nos conceitos filosóficos e instituições sociopolíticas (iorubás). Tradução para uso didático de OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Matripotency: Ìyá in philosophical concepts and sociopolitical institutions. What Gender is Motherhood? Nova Iorque: Palgrave Macmillan, 2016, capítulo 3, p. 57-92, por Wanderson Flor do Nascimento.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del Poder, Cultura y Conocimiento en América Latina. In: Anuário Mariateguiano. Lima: Amatua, v. 9, n. 9, 1997.
RATTS, Alex. Eu sou Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz do Nascimento. 1ª edição. São Paulo: Instituto Kuanza, 2007.
RIBEIRO, Katiúscia. Mulheres negras e a força matricomunitária: a contribuição feminina nos territórios tradicionais estabelece a condição de estar em igualdade de direitos. Revista Cult – Dossiê Filosofia e Macumba, ano 23 ed. 254, 38-40 fevereiro, 2020.
SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: IIESP, 2015.
SANTOS, Maria Balbina dos. Pedagogia dos Terreiros: experiências da primeira escola de religiões e cultura de matriz africana no Baixo Sul da Bahia – Escola CAXUTÉ. 1ª ed. Salvador: Editora Kalango, 2019.
SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade. A forma social negro-brasileira. Petrópolis: Vozes, 1988.
SÓLON, Pablo. Alternativas Sistêmicas. La Paz: Fundación Sólon/Attac France/Focus on the Global South, 2017.
TRINDADE, Azoilda Loretto. Valores Civilizatórios Afro-Brasileiros na Educação Infantil. In: Revista Valores Afro-brasileiros na Educação. 2005. Disponível em https://reaju.files.wordpress.com/2018/07/valores-civilizatc3b3rios-afrobrasileiros-na-educac3a7c3a3o-infantil-azoilda-trindade.pdf. Acesso em13/09/2020.
WERNECK, Jurema. O samba segundo as Ialodês: mulheres negras e a cultura midiática. Rio de Janeiro: Tese (Doutorado em Comunicação) UFRJ, 2007.
_____________. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Revista da ABPN – Dossiê Temático “Experiências de Mulheres Negras na produção do conhecimento”, v.1, n.1 p. 8-17, 2010.
2. Grifo da autora.
3. Primeiramente uso o termo para fazer justamente esta ressalva que lembrando que esta condição de escravo é reformulada se aplicada para a colônia nas Américas, onde se organiza toda uma construção teológica-política para que seja justificada e promovida como política de Estado e naturalizada como cultura colonial – a desapropriação de humanidade negra.
4. Aqui insiro o termo escravizada para demarcar linguisticamente a narrativa antirracista, que defende que esta é uma condição dada à população negra e não uma localização de sujeito.
5. Militante feminista negra histórica do estado do Pará e mobilizadora inicial da Marcha das Mulheres Negras, ocorrida em Brasília/DF em novembro de 2015.
6. Este trecho foi retirado de postagem do Facebook Coletivo Casa Escola no link https://www.facebook.com/532872260235838/posts/1084754288380963/ Acesso no dia 19/09/2020.
7. Grifos da autora.
8. Aspas da autora da citação.
9. Palavra da língua iorubá: (Ìyálòdè) é um termo honorífico dado aos orixás femininos nas casas de candomblé, mas que na tese representa uma metáfora para as lideranças femininas negras – uma realização concreta deste feminino.
10. George Floyd, um afroamericano que foi assassinado em 25 de maio de 2020, por um policial branco, chamado Derek Chauvin, de Minneapolis, que ajoelhou-se no pescoço dele durante oito minutos e quarenta e seis segundos enquanto Floyd estava deitado de bruços na estrada. Após a morte dele houve diversos protestos nos EUA, paralisações e o fortalecimento do movimento Vidas Negras Importam. Fonte: Wikipedia, acessado em 22 de setembro de 2020.
11. Tata de Nkisse é um alto cargo hierárquico nos terreiros de candomblé banto, é o cuidador das pessoas iniciadas.
Конец ознакомительного фрагмента.
Текст предоставлен ООО «ЛитРес».
Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию на ЛитРес.
Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.