Mentors Library - Resumo Estendido - Mulheres Que Amam Demais (Women Who Love Too Much) - Baseado No Livro De Robin Norwood

RESUMO ESTENDIDO

MULHERES QUE AMAM DEMAIS

(WOMEN WHO LOVE TOO MUCH)

BASEADO NO LIVRO DE

ROBIN NORWOOD

-

RESUMO ESCRITO POR

MENTORS LIBRARY

CONTEUDO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Mulheres que "amam demais" são aquelas que preferem se sacrificar por seus parceiros; o hábito de negligenciar suas próprias necessidades está muito arraigado a ela. Robin Norwood, terapeuta matrimonial e familiar, escreveu este livro para aquelas mulheres que fazem de seus parceiros sua prioridade. A necessidade de conquistar um homem que não mostra o mesmo interesse é um dos padrões mais tóxicos de relações que vão além da imaturidade ou do azar; na verdade, é uma questão mais complexa. Consiste em apegar-se a homens emocionalmente indisponíveis (homens casados ou homens com certos vícios) como resultado de uma atração fatal que não está no nível da consciência. Para estas mulheres, o amor não é verdadeiro sem sofrimento, dor e tortura emocional, que em parte deriva de modelos culturais que a sociedade romantizou; assim, a cultura moderna é parcialmente responsável por que as mulheres sintam que é seu dever defender seu homem, mesmo que ele seja um abusador. As mulheres que amam demais geralmente compartilham uma história semelhante: cresceram com pais que não lhes deram segurança ou atenção, que foram negligentes ou abusivos, seja emocional ou fisicamente. Mudar estes padrões profundamente enraizados não é fácil. Requer, antes de tudo, buscar ajuda profissional e grupos de apoio, começar a priorizar, desenvolver uma espiritualidade, libertar-se da co-dependência, aprender a se proteger da manipulação, reconhecer fraquezas e, por fim, ajudar outros na mesma situação também. A cura é um compromisso, não importa quanto tempo se leve para recuperar o amor perdido por si mesmo.

-

CAPÍTULO 01: O Amor Pode Ser Confundido Com Dor E Obsessão? CAPÍTULO 01: O AMOR PODE SER CONFUNDIDO COM DOR E OBSESSÃO? Jill, aos quase trinta anos de idade, se apaixonou por um homem em sete dias. O homem às vezes dormia em sua casa, mas a relação era na verdade de longa distância. Desde o início, perguntas obsessivas sobre se ele tinha voltado para casa em segurança eram comuns; Jill não estaria à vontade a menos que ela lhe telefonasse todas as noites. Além de um primeiro fim de semana romântico juntos, a relação entre os dois nunca foi saudável ou real. Intimidado pela atitude de Jill, o homem logo lhe disse que não sabia o que ela queria, o que ela se recusou a aceitar, pois ela tinha que ganhar seu amor a todo custo. Jill voou para onde morava, mas ele evasivamente a acolheu e tentou ignorá-la durante toda a sua estada lá. Para Jill, essa falta de afeto significava que ela precisava fazer mais um esforço para que ele descobrisse seus sentimentos por ela. Sua estratégia, é claro, não funcionou. As mulheres que amam demais muitas vezes descobrem que sua obsessão afeta negativamente seu bem-estar emocional, mas mentem para si mesmas e fingem não se importar. Embora Jill tenha ouvido o homem repetir que ele não tinha certeza do que queria e isso causou dor a ela, ela não conseguiu fugir dele. Este é um comportamento típico para uma mulher que ama demais. Jill, e milhares de mulheres como ela, permitem que sua obsessão controle seus sentimentos e seu comportamento, fazendo-as cair em uma ilusão onde acreditam que a dor que sentem valida seu "amor" como verdadeiro. Equacionar o amor com sentimentos de dor e acreditar, falsamente, que quanto mais o "amor" dói, mais autêntico ele é, é uma angústia que invade mais mulheres do que podemos imaginar.

CAPÍTULO 02: Qual O Perfil Dos Homens Que As Mulheres Que Amam Demais Procuram?

CAPÍTULO 03: Por Que A Infância E A Família São A Fonte Do Problema?

CAPÍTULO 04: Por Que Essas Mulheres Se Sentem Constantemente Culpadas E Precisam Tomar O Controle?

CAPÍTULO 05: O Amor Pode Ser Inspirado Pelo Sexo?

CAPÍTULO 06: De Quais Outras Obsessões E Vícios As Mulheres Que Amam Demais Sofrem?

CAPÍTULO 07: Por Que É Uma Fantasia?

CAPÍTULO 08: Como É Um Relacionamento Onde Existe Amor Verdadeiro?

CAPÍTULO 09: Qual É O Primeiro Passo Para Se Recuperar?

CAPÍTULO 10: Como Saber Se Já O Superamos?

-

SOBRE ROBIN NORWOOD: A AUTORA DO LIVRO ORIGINAL

SOBRE MENTORS LIBRARY

-

NOTA SOBRE O LIVRO

REVISOES / AVALIAÇOES

NOTA LEGAL

DIREITOS AUTORAIS

Mulheres que "amam demais" são aquelas que preferem se sacrificar por seus parceiros; o hábito de negligenciar suas próprias necessidades está muito arraigado a ela. Robin Norwood, terapeuta matrimonial e familiar, escreveu este livro para aquelas mulheres que fazem de seus parceiros sua prioridade.

A necessidade de conquistar um homem que não mostra o mesmo interesse é um dos padrões mais tóxicos de relações que vão além da imaturidade ou do azar; na verdade, é uma questão mais complexa. Consiste em apegar-se a homens emocionalmente indisponíveis (homens casados ou homens com certos vícios) como resultado de uma atração fatal que não está no nível da consciência.

Para estas mulheres, o amor não é verdadeiro sem sofrimento, dor e tortura emocional, que em parte deriva de modelos culturais que a sociedade romantizou; assim, a cultura moderna é parcialmente responsável por que as mulheres sintam que é seu dever defender seu homem, mesmo que ele seja um abusador.

As mulheres que amam demais geralmente compartilham uma história semelhante: cresceram com pais que não lhes deram segurança ou atenção, que foram negligentes ou abusivos, seja emocional ou fisicamente.

Mudar estes padrões profundamente enraizados não é fácil. Requer, antes de tudo, buscar ajuda profissional e grupos de apoio, começar a priorizar, desenvolver uma espiritualidade, libertar-se da co-dependência, aprender a se proteger da manipulação, reconhecer fraquezas e, por fim, ajudar outros na mesma situação também. A cura é um compromisso, não importa quanto tempo se leve para recuperar o amor perdido por si mesmo.

Jill, aos quase trinta anos de idade, se apaixonou por um homem em sete dias. O homem às vezes dormia em sua casa, mas a relação era na verdade de longa distância. Desde o início, perguntas obsessivas sobre se ele tinha voltado para casa em segurança eram comuns; Jill não estaria à vontade a menos que ela lhe telefonasse todas as noites.

Além de um primeiro fim de semana romântico juntos, a relação entre os dois nunca foi saudável ou real. Intimidado pela atitude de Jill, o homem logo lhe disse que não sabia o que ela queria, o que ela se recusou a aceitar, pois ela tinha que ganhar seu amor a todo custo.

Jill voou para onde morava, mas ele evasivamente a acolheu e tentou ignorá-la durante toda a sua estada lá. Para Jill, essa falta de afeto significava que ela precisava fazer mais um esforço para que ele descobrisse seus sentimentos por ela. Sua estratégia, é claro, não funcionou.

As mulheres que amam demais muitas vezes descobrem que sua obsessão afeta negativamente seu bem-estar emocional, mas mentem para si mesmas e fingem não se importar. Embora Jill tenha ouvido o homem repetir que ele não tinha certeza do que queria e isso causou dor a ela, ela não conseguiu fugir dele. Este é um comportamento típico para uma mulher que ama demais.

Jill, e milhares de mulheres como ela, permitem que sua obsessão controle seus sentimentos e seu comportamento, fazendo-as cair em uma ilusão onde acreditam que a dor que sentem valida seu "amor" como verdadeiro.