Mentors Library - Resumo Estendido - Os 5 Desafios Das Equipes (The 5 Dysfunctions Of A Team) - Baseado No Livro De Patrick Lencioni

RESUMO ESTENDIDO

(THE 5 DYSFUNCTIONS OF A TEAM)

BASEADO NO LIVRO DE

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RESUMO ESCRITO POR

INTRODUÇAO

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CAPITULO 01: Por Que O Trabalho Em Equipe Deve Ser Uma Prioridade?

CAPITULO 02: Por Que A Confiança É Fundamental Em Uma Equipe?

CAPITULO 03: Como Um Líder Pode Inspirar Confiança?

CAPITULO 04: A Confiança Faz Com Que Os Conflitos Sejam Construtivos?

CAPITULO 05: Como Criar Compromissos Que Todos Respeitem?

CAPITULO 06: Por Que A Pressão Dos Colegas Pode Ser Benéfica?

CAPITULO 07: Como Fazer Uma Equipe Focar Nos Objetivos Comuns E Não Nos Individuais?

CAPITULO 08: As Reuniões De Equipe São A Melhor Estratégia Para Economizar Tempo?

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SOBRE PATRICK LENCIONI: O AUTOR DO LIVRO ORIGINAL

SOBRE MENTORS LIBRARY

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NOTA SOBRE O LIVRO

REVISOES / AVALIAÇOES

NOTA LEGAL

DIREITOS AUTORAIS

Uma equipe de trabalho não pode ser perfeita pelo simples fato de ser formada por pessoas diferentes. Cada uma delas é única e com seus respectivos defeitos e egoísmos. Quase nenhum trabalho de equipe acontece de forma natural ou espontânea, pois se você realmente quer obter grandes resultados, esforço e muita organização são necessários.

Apesar das dificuldades, construir uma equipe vale a pena, pois são sempre fundamentais para atingir objetivos incríveis. Os líderes podem implementar certas ferramentas e princípios para fazer uma equipe funcionar perfeitamente.

A confiança, por exemplo, é um dos princípios mais fundamentais, pois permitirá aos membros de uma equipe criar compromissos e superar os conflitos que certamente surgirão. Para construir confiança, a figura do líder é vital, pois ele deve ser um exemplo a seguir e, também, assegurar-se de que toda a equipe está focada no objetivo.

Patrick Lencioni aborda neste trabalho as razões pelas quais uma equipe pode ser impedida de colaborar para um bem comum. Condensados em cinco disfunções principais, esses motivos serão de fácil compreensão para o leitor, para que possa preveni-los ou remediá-los em sua equipe de trabalho.

Em suma, quando não há confiança entre os membros da equipe, quando os conflitos são destrutivos e improdutivos, quando os compromissos acordados não são cumpridos, quando uma equipe esquece seu objetivo final e quando as responsabilidades são evitadas, o trabalho se torna impossível e os objetivos inatingíveis.

Essas disfunções, longe de ocorrerem isoladamente, estão interligadas. Portanto, começar a trabalhar em uma delas é, na verdade, começar a resolver todas elas.

A DecisionTech é uma das muitas empresas de tecnologia que prosperaram no Vale do Silício. Porém, embora tenha tido um começo promissor, logo em seu início se viu em apuros, pois não conseguia manter a fidelidade de seus clientes e ainda lutava para sobreviver.

Na DecisionTech não faltava gente talentosa em suas equipes, pelo contrário, contava com uma equipe executiva com larga experiência e salários altíssimos, além de grandes investidores e engenheiros talentosos que apostavam na empresa. Então, por que as coisas estavam tão ruins?

O problema é que as equipes de trabalho eram formadas apenas por pessoas que, justamente por já terem tido muito sucesso, também eram egocêntricas demais. Portanto, as ambições pessoais esbarraram umas nas outras e em vez das pessoas colaborarem com as demais, todos estavam em uma competição constante.

Assim se obtém a primeira regra de uma equipe de trabalho eficiente, pois uma equipe deve ser mais do que a soma das partes, ou seja, de cada um individualmente. Por exemplo, um time de futebol com jogadores medianos, mas unidos, vencerá outro time formado por puras estrelas do esporte que competem entre si para se destacar.

Com o tempo, uma equipe de trabalho formada por pessoas egocêntricas se autodestrói, pois todo o tempo, esforço e recursos que deveriam ser investidos nos objetivos são desperdiçados na competição individual.

Muitas empresas e organizações cometem o erro de acreditar que tornarão suas equipes mais produtivas se fizerem seus funcionários competirem entre si, fomentando uma cultura de desconfiança com medidas como oferecer uma única vaga para uma promoção.

É verdade que essas medidas levam as pessoas a fazerem o melhor para provar seu valor, mas não o farão como uma equipe. A mesma coisa acontece quando as empresas fazem diferentes equipes de diferentes departamentos competirem umas com as outras, promovendo uma perspectiva egoísta em vez de uma que englobe a empresa inteira como uma grande equipe.

Outra consequência que uma empresa deve enfrentar quando não prioriza o trabalho em equipe é permitir que apenas aqueles que vencem “a competição” subam na hierarquia. Já aqueles que ficam para trás têm grande probabilidade de, por estarem ressentidos, renunciar, fazendo com que a empresa vá ficando cada vez mais com talentos menos promissores.

É por isso que, quando Kathryn Peterson aceitou o cargo de CEO da DecisionTech, ela não estava preocupada em gerar lucros a curto prazo, mas seu objetivo principal era conduzir um verdadeiro trabalho em equipe. Com isso ela salvou a empresa.

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