Dante Alighieri - Dante Alighieri - A Divina Comédia

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Dante Alighieri: A Divina Comédia: краткое содержание, описание и аннотация

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A Divina Comédia propõe que a Terra está no meio de uma sucessão de círculos concêntricos que formam a Esfera armilar e o meridiano onde é Jerusalém hoje, seria o lugar atingido por Lúcifer ao cair das esferas mais superiores e que fez da Terra Santa o Portal do Inferno. Portanto o Inferno, responderia pela depressão do Mar Morto, onde todas as águas convergem, e o Paraíso e o Purgatório seriam os segmentos dos círculos concêntricos que juntos respondem pela mecânica celeste e os cenários comentados por Dante, num poema envolvendo todos os personagens bíblicos do Antigo ao Novo Testamento, que são costumeiramente encontrados nas entranhas do Inferno sendo que os personagens principais da Divina Comédia são o próprio autor, Dante Alighieri, que realiza uma jornada espiritual pelos três reinos do além-túmulo, e seu guia e mentor nessa empreitada, Virgílio – o próprio autor da Eneida.

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69 Foi um; de Deus se declarara imigo.

“Os crimes seus no inferno se agravaram;

Já disse-lhe, as blasfêmias, os furores

72 Digno prêmio em seu peito lhe deparam.

“Vem agora após mim; pelos fervores

Não caminhes da areia incandescente;

75 Da selva ao longo evitas-lhe os ardores”. —

Fomos andando, cada qual silente,

Até onde jorrar do bosque eu via

78 Rubro arroio, que lembro inda tremente.

Do Bulicame qual o que saía,

Das pecadoras em serviço usado:

81 Tal pela adusta areia este corria.

As margens e orlas são de cada lado

Feitas de pedra e assim também seu leito:

84 Caminho ali notei ao passo azado.

“De quanto aqui te conhecer hei feito,

Depois que atrás deixamos essa porta,

87 A cujo ingresso todos têm direito,

“Não se há mostrado à tua vista absorta

Maravilha que iguale a desta veia,

90 Em que a flama adurente fica morta”. —

O Mestre diz e assim desejo ateia

De rogar-lhe me preste esse alimento,

93 Que excitado, o apetite haver anseia.

“Do mar em meio jaz” — ouvi-lhe atento —

“Destruído país, Creta afamada.

96 Com seu rei foi do mal o mundo isento.

“Alça-se ali montanha outrora ornada

De fontes e verdor: chama-se Ida:

99 Erma está, como cousa desprezada.

“Foi ao filho pra berço preferida

De Réia, que abafava o seu vagido

102 Fazer mandando grita desmedida.

“Nas entranhas do monte um velho erguido

Está: voltando à Damieta as costas,

105 Como a espelho, olha Roma embevecido.

“De ouro faces e fronte são compostas,

De pura prata são braços e peito,

108 Enéias do busto as partes bem dispostas.

“De ferro estreme tudo o mais foi feito,

O pé direito exceto, que é de argila,

111 Mas o corpo sustém, sendo imperfeito.

“Salvo do ouro, do mais sempre destila

De lágrimas por fenda crebro fio,

114 Que fura a gruta e rápido desfila.

“Aos negros vales vem correndo em rio,

Forma Stige, Aqueronte e Flegetonte,

117 Desce depois neste canal esguio

“Até do inferno o fundo, aonde é fonte

Do Cocito. O que o rio acaso seja

120 Verás: mister não é que ora te conte”. —

— “Se desde o nosso mundo ele serpeja,

Dize, ó Mestre, a razão por que a torrente

123 Só neste abismo lôbrego se veja”. —

“É circular este lugar horrente,

E posto haja vencido extenso trato,

126 Descendo tu à esquerda, inteiramente

“Não hás feito inda ao círc’lo o giro exato.

Não revele o teu rosto maravilha.

129 Novas cousas em vendo e estranho fato”. —

Ainda eu perguntei: — “Por onde trilha

O Flegetonte e o Letes? De um te calas,

132 E do outro a veia é dessa origem filha”. —

Tornou: — “Muito me agrada quanto falas;

Da água rubra o fervor, porém, solvera

135 Uma dessas questões, que me assinalas.

“Do inferno fora o Letes ver espera:

Na linfa sua as almas vão lavar-se

138 Depois que a penitência o perdão gera”. —

Disse depois: “É tempo de deixar-se

A selva; os passos meus sempre acompanha,

Pela margem caminho há para andar-se.

142 Do fogo ali se extingue toda sanha”. —

32. Alexandre , alusão a uma aventura de Alexandre Magno. — 55. Cíclopes , gigantes com um só olho no meio da testa, que fabricavam armas para Júpiter. — 56. Mongibello , o vulcão Etna, na Sicília. — 63. Capaneu , um dos sete reis que sitiaram Tebas. — 79. Bulicame , fonte de água quente perto de Roma. — 101. Réia , mulher de Saturno e mãe de Júpiter. — 103-105. Velho de Creta , símbolo da humanidade e, segundo outros, da monarquia, que, em princípio boa e reta, vai depois degenerando.

[XV]

Prosseguindo os Poetas, encontram um grupo de violentos contra a natureza. Entre estes está Brunetto Latini, que reconhece o discípulo e lhe pede para aproximar-se dele, a fim de conversarem. Falam de Florença e das desventuras reservadas a Dante. Brunetto dá ao Poeta ligeiras notícias a respeito das almas que estão danadas com ele e foge para reunir-se a elas.

POR uma dessas margens empedradas

Imos: vapor do rio resguardava

3 Das chamas o álveo e as bordas elevadas.

Como do mar temendo a força brava

De Bruge a Cadsand, Flamengos fazem

6 Os diques, com que o mal se desagrava;

Ou como o dano atalha, que lhe trazem

Do Brenta as invasões de Pádua a gente,

9 Se em Quiarentana os gelos se desfazem,

Assim as bordas desse rio horrente,

Posto altura e grossura lhes não desse

12 Iguais, quem quer que fosse artista ingente.

A selva já distante de nós era

Tanto, que eu divisá-la não podia,

15 Quando os olhos por vê-la atrás volvera,

Eis encontramos multidão sombria,

Que a margem costeava, nos olhando,

18 Como sói caminhante, ao fim do dia,

Que vai, por lua nova, outro encarando:

Para nos ver os cílios contraindo,

21 Qual a agulha o artesano aparelhando.

Assim, de mira à turba nós servindo,

Conhecido fui de um que me travava

24 Da roupa — “Ó maravilha!” — repetindo.

Quando o seu braço para mim se alçava,

Atentei-lhe no rosto requeimado;

27 Posto que demudado, não vedava

Que de mim fosse nas feições lembrado.

À sua face inclinando a mão, lhe digo,

30 — “Messer Brunetto! vós aqui!” — torvado.

“Filho meu! complacente sê comigo!

Vir Brunetto Latini ora consente,

33 Deixando a turba, um pouco assim contigo!” —

Tornei: — “muito vos rogo; e que me assente

Convosco se quereis, prazendo ao guia

36 Dos passos meus, assentirei contente”. —

— “Se um momento um de nós” — me respondia —

Aqui parasse, imóvel anos cento,

39 Pelo fogo ferido jazeria.

“Caminha: que eu te irei no seguimento.

Depois hei de juntar-me à companhia

42 Dos que pranteiam no eternal tormento”. —

Eu da estrada a descer não me atrevia

Por ir com ele; mas a fronte inclino

45 Reverente; e, falando prosseguia.

— “Que fortuna” — me disse — “ou que destino

Antes da morte aqui te há conduzido?

48 De quem recebes na jornada ensino?”

— “Antes de haver da idade o tempo enchido

Sobre a terra na vida sossegada;

51 Num vale” — respondi — “fiquei perdido.

“Ontem costas lhe dei por madrugada;

Ele acudiu-me, quando atrás voltava,

54 E me conduz assim por esta estrada”. —

— “Se bem vaticinei, quando gozava,

Da vida bela, glorioso porto

57 Te há de o teu astro conduzir” — tornava.

“Se antes do tempo eu não stivesse morto.

Vendo que tanto o céu te era benigno,

60 Te dera nos trabalhos o conforto.

“Mas esse ingrato povo é tão maligno,

Que outrora de Fiesole viera

63 E tem de penha o coração ferino,

“Em ti, por seres bom, mal considera.

É justo: que entre acerbos sovereiros

66 Crescer doce figueira não se espera.

“Velha fama os diz cegos, sempre useiros

Na soberba, na inveja, na avareza.

69 Deles te esquiva; em vícios são vezeiros.

“Te guarda a sorte de honras tal grandeza,

Que hás de ser dos partidos cobiçado;

72 Mas das garras lhes fica longe a presa.

“Ceve em si própria o fiesolano gado

Os instintos brutais; não toque a planta,

75 Que inda haja em tal nateiro germinado,

“E em que a semente ressuscite santa

Dos romanos, que ali restaram, quando

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