Francis Carsac - Os Robinsons do Cosmos

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Após uma colisão interplanetária, um pequeno pedaço da Terra (exatamente um pequeno pedaço da França) se translada de nosso globo e se crava sobre um planeta desconhecido com seus habitantes, seus animais, suas casas, seus campos, suas árvores… E certamente, a vida contínua. Mas é necessário explorar este novo mundo, batizado Tellus; os descobrimentos mais assombrosos esperam os Robinsons do Cosmos. Há seres que pensam sobre Tellus que têm práticas, uma língua, cujo espírito funciona como o nosso, mas cujo aspecto é incrível. Há também monstros de pesadelo, lembrando os mastodontes pré-históricos. É este descobrimento progressivo de um novo universo, ao mesmo tempo que o estabelecimento de uma civilização nova que diz de uma maneira pasionante Francis Carsac. Sua novela é um certamente dos melhores livros de «Ciência ficção» escritos por um Francês e publicados na França. Pela amplitude da concepção, a sutileza, e inclusive a poesia, pode competir com as admiráveis obras do grande escritor inglês R.S. Lewis, cujos não se tem não esquecido o famoso Silêncio da Terra parecido nesta coleção.

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No lugar da agressão recuperamos duas metralhadoras, uma pistola e uma boa quantidade de munição.

Antes do amanhecer azul, o Conselho, por unanimidade, decretou como fora da lei a Charles e Joachin Honneger e seus cúmplices e a mobilização de um pequeno exército. Porém graves acontecimentos iam atrasar o ataque ao castelo.

Pela manhã, enquanto o exército se reunia, apareceu, enlouquecido, um homem em uma moto. Três dias antes, este mesmo camponês que morava com sua mulher e seus dois filhos em uma granja isolada, a uns cinquenta quilômetros do povoado, nos havia comunicado que uma de suas vacas havia morrido em circunstâncias estranhas.

Pela manhã estava perfeitamente bem e à noite apareceu morta na pastagem, sem sangue e quase sem carne. Sobre sua pele apareciam uns buracos espalhados.

O homem desceu da moto com tanta precipitação que rodou rolou no pó. Estava lívido.

— Animais que matam! São polvos voadores e matam de um golpe só!

Depois de tê-lo confortado com um copo de aguardente, pudemos obter dados mais precisos.

— Esta manhã, ao amanhecer, fiz as vacas saírem. Queria limpar o estábulo. Meu filho Pierre as levou para pastar. Juro! eu havia visto perfeitamente uma nuvem verde, muito alta, porém não lhe dei importância. Senhor meu, em um mundo que tem dois sois e três luas, as nuvens bem podem ser verdes, pensei. Pois sim! Que asco!

Ela desceu, e vi cerca de uma centena de polvos verdes, com tentáculos que se agitavam. Se lançaram sobre as vacas e os pobres animais rolaram pelo solo, mortos.

Em seguida eu gritei para que Pierre se escondesse. Porém o desgraçado não teve tempo!

Um dos polvos nadou no ar e, a três metros de distância, lançou uma espécie de língua que alcançou meu filho pelas costas e o matou. Então encerrei minha mulher e meu caçula, a chave, mandei que não se movessem e peguei a moto. Aqueles asquerosos me perseguiram, porém eu pude escapar. Por piedade, venham comigo! Tenho medo que eles possam entrar na casa!

Pela descrição dos agricultor reconhecemos no mesmo instante o animal que vimos no pântano. O que nos surpreendeu foi que voasse. De qualquer forma, era um perigo terrível. Com Michel, subimos num veículo levando as duas metralhadoras e Vandal se instalou de vigia no assento traseiro. Beauvin formou um destacamento da guarda com um caminhão coberto e partimos.

Dois quilômetros mais adiante, encontramos a primeira Hidra. É o nome com que as designou Michel e que permaneceu. Estava sobrevoando uma ovelha. Um tiro de fuzil a abateu. Apesar das súplicas do lavrador, que não queria deter-se, mandamos a caravana parar.

— É preciso conhecer os inimigos antes de combatê-lo. — explicou-lhe Vandal.

O animal alcançava quatro metros de comprimento e tinha a forma de uma bota pelo avesso, com uma cauda potente e achatada. Na parte anterior, seis braços côncavos tinham nas suas extremidades uma abertura coroada de dentes afiados que segregavam uma baba viscosa. Tinha seis olhos na base dos tentáculos, e no centro uma protuberância cônica dotada de um longo filamento, rematada por um tubo em forma de chifre, seccionado obliquamente, com uma agulha de injeção.

— Uma cápsula de veneno. — disse Vandal — Aconselho combatermos dentro do caminhão, cujo toldo de lona grossa seguramente nos protegerá. É realmente o mesmo animal que vimos outro dia, porém maior e aéreo. Como são capazes de voar?

Na parte superior do corpo, a hidra possuía dois grandes sacos murchos, perfurados pelo chumbo. Atras da coroa de tentáculos, o grosso da carga havia provocado uma exposição considerável da carne esverdeada.

Partimos de novo. Baixei um pouco um vidro do meu lado, a fim de dar passagem ao cano da metralhadora. Michel dirigia. Vandal havia pegado a outra arma e vigiava o lado esquerdo. O caminhão nos seguia.

Após uma curva na estrada, descobrimos outra hidra. Flutuava no ar, imóvel, os tentáculos caídos e ondulando ligeiramente.

Por causa da surpresa, minha primeira rajada foi mal dirigida e a hidra, com uma rápida reação escapou em zig-zag, tomando altura a grande velocidade: ia pelo menos a sessenta por hora! Não pudemos alcançá-la.

A seiscentos metros dali estava a casa. Uma espiral de fumaça saia aprazivelmente da chaminé.

Ultrapassamos a casa e tomamos um caminho de areia. Seus profundos sulcos nos fizeram resvalar. Por trás dos vidros de uma janela entrevimos o rosto assustado da granjeira e do seu filho menor, um garoto de onze ou doze anos. Seguindo o campo e atravessando, chegamos aos pastos. Mais de sessenta hidras estavam atarefadas entre os cadáveres das vacas. Cada uma delas fincava um ou dois tentáculos em suas carnes.

— Havia mais, um momento atrás. — gritou o camponês — Cuidado!

Até a primeira carga, as hidras nem se preocuparam conosco. Algumas, de tão fartas, abandonavam os cadáveres para ir beber; ao menos foi assim como interpretamos seu comportamento. Voavam até uma balsa e afundavam na água um tentáculo, maior que os demais, parecido com um tronco. Depois de um instante, pareciam inchar— se e seu voo era claramente mais rápido.

Cada um escolheu seu alvo. Eu visei, cuidadosamente, o grupo mais próximo, composto por seis daqueles animais, entretidos com a mesma vaca.

— Fogo! — gritou Beauvin.

Produziu-se uma salva, como o som de seda rasgada. As cápsulas vazias da minha metralhadora crepitavam contra o parabrisas. Uma delas, encandecida, caiu pela abertura da camisa de Michel, que deu um grito. Entre as hidras formou-se o pânico.

Um bom número delas, feridas de morte, cairam ao solo desinfladas. Minhas rajadas acertaram no alvo. Vandal, mais afortunado ainda, o mais certeiro, matou duas delas com um só carregador. Os tiros das escopetas as despedaçavam.

As que ficaram vivas, tomaram altura a uma velocidade admirável. Segundos depois, somente se divisava uma mancha verde no alto.

Com as armas carregadas de novo, desci do carro com Michel e Vandal. Os demais permaneceram no caminhão, atentos e cobrindo-nos com seu fogo. A pele das vacas mortas aparecia perfurada por múltiplas aberturas quase circulares, produzidas, evidentemente, pelos dentes pontiagudos situados no extremo dos tentáculos. A carne havia se transformado em uma espécie de barro escurecido.

— Digestão externa, — explicou Vandal — com na larva de dítico. A hidra mata com seu mecanismo venenoso e depois injeta no corpo da sua vítima, através dos tentáculos, os sucos digestivos que transformam esta carna em uma sopa nutritiva, depois do que a absorve.

Desejoso de examinar o monstro mais de perto, Vandal aproximou-se de cócoras.

Ao roçar com a mão a carne verde, lançou um grito de dor: — Cuidado! Não as toquem.

Isto queima. Sua mão esquerda cobriu-se de pústulas esbranquiçadas.

— Como um celentério! Já conhecem o poder urticante das medusas. O mesmo resultado, talvez com idêntico procedimento. Se as toca é picado.

Sua mão inchou rapidamente, com dor sensível, porém o efeito não durou mais que dois dias.

Entretanto, a nuvem verde das hidras permanecia imóvel. Estávamos por ali, inquietos, temendo seguir, com medo que nos atacassem novamente, e também pelo fato de que talvez Honneger não tentasse um golpe de força sobre o povoado.

As próprias hidras deviam tirar-nos da indecisão.

— Em retirada! — gritou Michel, que as observava. Saltamos para o carro. Vandal entrou primeiro, após ele Michel e finalmente eu mesmo. Estava fechando a portinhola, quando uma hidra se precipitou sobre o carro, achatando-se contra o teto que, afortunadamente, resistiu ao embate. As demais, em uma roda infernal, rodeavam o caminhão a toda velocidade. Era um fantástico carrossel.

Apressadamente levantei o vidro, observando o espetáculo, disposto a intervir.

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