Terry Pratchett - O oitavo mago

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Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

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— Centenas. Por que, você quer ouvir uma?

— Agora?

— Se quiser. Não tem muito movimento.

Talvez eu tenha morrido, pensou Creosoto. Talvez isso seja o Paraíso. Ele segurou as mãos dela.

— Sabe — disse —, faz muito tempo que não ouço uma boa narrativa. Mas não quero que você faça nada que não queira.

Ela afagou o braço dele. Que cavalheiro, pensou. Comparado a alguns daqui.

— Tem uma que minha avó costumava contar. Sei até de trás prá frente — disse.

Com calor, Creosoto bebericou a cerveja e encarou a parede. Centenas, pensou ele. E ainda sabe algumas de trás pra frente.

A menina pigarreou e, numa voz cadenciada, que fazia os batimentos cardíacos de Creosoto dispararem, começou:

— Houve um homem, e ele teve oito filhos…

O Patrício estava sentado à janela, escrevendo. As lembranças das duas últimas semanas eram um tanto difusas, e ele não gostava nada disso.

Um empregado havia acendido uma lamparina para dissipar o crepúsculo, e algumas mariposas voavam em torno dela. O Patrício as observava com atenção. Por algum motivo, sentia-se pouco à vontade perto de vidro, mas, ao olhar fixamente para os insetos, notou que não era isso o que o incomodava.

O que o incomodava era o fato de estar contendo uma ânsia terrível de pegá-los com a língua.

Deitado aos pés do dono, Wuffles latia em seus sonhos.

As luzes acendiam-se por toda a cidade, mas os últimos raios do ocaso ainda iluminaram as gárgulas, que ajudavam umas às outras na longa escalada até o telhado.

O bibliotecário observou-as da porta aberta, enquanto se cocava, pensativo. Deu meia-volta e fechou a porta para a noite.

Fazia calor na biblioteca. Sempre fazia calor na biblioteca, porque a magia dispersa que produzia aquele brilho também esquentava o ambiente.

O bibliotecário olhou com satisfação para os livros, fez as últimas rondas dos corredores adormecidos, arrastou o cobertor para debaixo da escrivaninha, comeu a última banana do dia e caiu no sono.

Aos poucos, o silêncio apoderou-se da biblioteca. O silêncio avançou por entre os restos de um chapéu bastante amassado, queimado e gasto, que fora pendurado com certa pompa na parede. Por mais longe que o mago vá, sempre volta para pegar o seu chapéu.

O silêncio tomou conta da Universidade da mesma maneira como o ar toma conta de um buraco. A noite espalhou-se pelo Disco como geléia de ameixa, ou talvez de amora-preta.

Mas chegaria a manhã. Sempre havia outra manhã…

Notas

1

Crudelarminho é um pequeno parente preto-e-branco do lemingue, encontrado nas frias regiões da Centrolândia. A pele é rara e muito valorizada, especialmente pelo próprio crudelarminho: o egoísta faz qualquer coisa para ficar com ela

2

Quando o assunto são objetos cintilantes, os magos possuem o gosto e o autocontrole de uma arara alucinada

3

Um acidente mágico na biblioteca, que, como já foi sugerido, não é o melhor lugar para o profissional médio versado em catalogações, havia transformado o bibliotecário num orangotango. Desde então, ele resistira a todas as tentativas de transformarem-no de volta no que era. Ele gostava do providencial braço longo, do dedo preênsil e do direito de se coçar em público, mas o que mais gostava era, sobretudo do fato de que todas as grandes questões existenciais de repente se resumiam a um vago interesse pelo local onde estaria a próxima banana. Não que não soubesse do desespero e da nobreza da condição humana. Mas, no que lhe dizia respeito, nada disso tinha a menor importância.

4

As marcas deixadas pelas gárgulas em fuga levaram o jardineiro-chefe da Universidade a morder a enxada e proferir a famosa frase: “Como se consegue um gramado desses? Basta cortar e aplanar durante quinhentos anos e então um bando de imbecis passar por cima”.

5

Na maioria das bibliotecas antigas, os livros ficam acorrentados às estantes para não serem danificados pelos usuários. Na biblioteca da Universidade Invisível, obviamente, é mais ou menos o contrário.

6

Pelo menos, por quem pretendia acordar com a mesma forma, ou até da mesma espécie, como foi dormir

7

O boletim do Grêmio dos Mercadores de Ankh-Morpork, Bem-vindus a Ankh-Morporke, Cidadi di Mil Surpresas , descreve a área de Morpork chamada de “As Sombras” como “uma redi folclórica de becus velhos e ruas pitorescas, ondi animação e romanci si incontram im cada isquina e ondi si podem ouvir us tradicionais gritus di rua e também u risu dus cidadões qui cuidam di seus negócios”. Em outras palavras: nós avisamos.

8

No Disco, o estudo da genética havia fracassado em estágio prematuro, quando os magos tentaram o cruzamento experimental entre ervilhas e moscas. Infelizmente, eles não entenderam os princípios fundamentais da ciência, e a prole resultante — uma espécie de ervilha que zumbia — teve vida curta e triste, até ser devorada por uma aranha.

9

Sendo a maioria esmagadora dos cidadãos, neste caso, definida como todos os que não se encontravam pendurados de cabeça para baixo numa cova cheia de escorpiões.

10

Em questão de trocadilho, o gosto dos magos era mais ou menos o mesmo que tinham para objetos brilhantes.

11

Obviamente, os cidadãos de Ankh-Morpork sempre alegaram que a água do rio era incrivelmente pura. Qualquer água que houvesse passado por tantos rins, calculavam eles, tinha mesmo de ser pura.

12

Ninguém, jamais, teve coragem de lhe perguntar o que fazia lá.

13

Ou de baixo, ou de viés. A estrutura da biblioteca da Universidade Invisível era um pesadelo topográfico, e a simples presença de tanta magia transformava as dimensões e a gravidade num tipo de espaguete que deixaria M.C. Escher de cabeça baixa. Ou de lado.

14

O haxixinos, que devem seu nome à imensa quantidade de haxixe que ingeriam, eram únicos entre os matadores violentos, por serem implacáveis e, ao mesmo tempo, propensos a dar risadas, curtir jogos interessantes de luz na lâmina das facas e, em casos extremos, cair no chão.

15

Embora, possivelmente, mais rápido. E com capacidade para levar apenas catorze pessoas.

16

Num universo verdadeiramente mágico, tudo tem seu oposto. Por exemplo, existe a antiluz. Não é o mesmo que escuridão, porque escuridão consiste apenas cm falta de luz. Antiluz é o que temos se atravessamos a escuridão até o outro lado. Nesse mesmo sentido, o estado de knurdia não é como a sobriedade. Comparada à knurdia, a sobriedade seria uma banheira de algodão. A knurdia retira toda a ilusão, toda a reconfortante neblina cor-de-rosa em que as pessoas normalmente passam a vida, e, pela primeira vez, as deixa ver e pensar às claras. Depois de gritarem um pouco, elas tomam o cuidado de jamais ficarem knurds de novo.

17

A primeira coisa que o jovem mago aprende na Universidade — além de onde ficam o cabide de chapéus e o banheiro — é que precisa estar protegido a todo momento.

18

Ah, vá lá, você entendeu.

19

Era jeidimito, auxílio inestimável para todos aqueles cujo ofício envolvia o arcano e o hermético. Continha uma lista de tudo que não existia e não era importante em nenhum aspecto. Algumas páginas só podiam ser lidas depois da meia-noite ou sob iluminação estranha e improvável. Havia a descrição de constelações subterrâneas e vinhos até então não fermentados. Para o ocultista verdadeiramente moderno, que podia bancar a versão com capa de pele de aranha, havia até um suplemento mostrando o metrô de Londres com as três estações que nunca se ousa mostrar nos mapas públicos.

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