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Terry Pratchett: O oitavo mago

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Terry Pratchett O oitavo mago
  • Название:
    O oitavo mago
  • Автор:
  • Издательство:
    Conrad
  • Жанр:
  • Год:
    2003
  • Город:
    São Paulo
  • Язык:
    Португальский
  • ISBN:
    85-87193-97-X
  • Рейтинг книги:
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O oitavo mago: краткое содержание, описание и аннотация

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Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

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— Quando a gente estava andando, não parecia tão ruim.

Conina ignorou-o.

— Esfregue a lâmpada — ordenou ela. — Quero saber sobre isso.

Nijel vasculhou a bolsa e pegou a lâmpada.

A voz do gênio se fez ouvir, metálica e distante, dizendo:

— Pedimos um pouco de calma… Estamos tentando fazer a ligação. Seguiu-se uma musiquinha tilintante, do tipo que um chalé suíço talvez produzisse se pudéssemos tocá-lo, até que um alçapão se esboçou no ar e o gênio apareceu. Ele olhou à volta, depois para eles.

— Ah, uau! — exclamou.

— Está acontecendo alguma coisa com o clima — mencionou Conina. — Por quê?

— Vocês não sabem? — surpreendeu-se o gênio.

— Estamos perguntando, não estamos?

— Bem, não sou nenhum entendido, mas me parece o Apocralipse.

— O quê?

O gênio encolheu os ombros.

— Os deuses sumiram — apontou. — E, de acordo com a lenda, isso significa que…

— Os Gigantes do Gelo — disse Nijel, num sussurro apavorado.

— Fale alto — pediu Creosoto.

— Os Gigantes do Gelo — repetiu Nijel, com uma ponta de irritação. — Os deuses os mantinham aprisionados no Centro. Mas no fim do mundo eles vão se libertar e fugir, naquelas geleiras medonhas, e recobrar seu antigo domínio, subjugando as chamas da civilização, até que o mundo se encontre exposto e congelado sob as hediondas estrelas frias, até que o próprio Tempo congele. Ou algo parecido.

— Mas não é hora do Apocralipse — objetou Conina, em desespero. — Quer dizer, tem de surgir um soberano terrível, tem de haver uma guerra horrenda, os quatro cavaleiros têm de aparecer e, então, o Calabouço das Dimensões vai se abrir no mundo…

Ela se deteve, o rosto quase tão branco quanto a neve.

— Ficar enterrado em milhares de metros de gelo me parece tão terrível quanto isso — argumentou o gênio.

Ele estendeu o braço e tirou a lâmpada das mãos de Nijel.

— Muchas desculpas — pediu. — Mas chegou a hora de liquidar meus bens nesta realidade. A gente se vê por aí.

Desapareceu até a cintura e, então, com um último grito fraco de “Uma pena o nosso almoço”, sumiu por completo.

Por entre os véus de neve, os três contemplaram o Centro.

— Deve ser minha imaginação — disse Creosoto. — Mas vocês estão ouvindo uma espécie de chiado?

— Cale a boca — pediu Conina, distraída.

Creosoto aproximou-se dela e apertou-lhe a mão.

— Animo — arriscou. — Não é o fim do mundo.

Pensou um pouco no que disse, e acrescentou:

— Desculpe. Modo de dizer.

— O que vamos fazer? — cortou ela.

Nijel se aprumou:

— Acho que deveríamos ir até lá e explicar.

Os outros dois viraram-se para ele com o tipo de expressão normalmente dispensada a messias ou imbecis completos.

— É — insistiu ele, com um pouco mais de segurança. — Deveríamos explicar.

— Explicar aos Gigantes do Gelo? — perguntou Conina.

— É.

— Desculpe — pediu Conina. — Será que entendi direito? Você acha que a gente deveria procurar os apavorantes Gigantes do Gelo e dizer a eles que existem muitas pessoas aqui que prefeririam que eles não passassem pelo Disco, esmagando todo o mundo com montanhas de gelo, e solicitar que reconsiderassem o assunto. E isso o que você acha que a gente deve fazer?

— É. Exatamente.

Conina e Creosoto entreolharam-se. Nijel mantinha-se sentado com altivez na sela, um leve sorriso no rosto.

— Os seus mulos estão incomodando? — perguntou o xerinfe.

— Múnus — corrigiu Nijel, com calma. — Não está me incomodando nada. Só que preciso ter algum ato de bravura antes de morrer.

— Mas é exatamente isso — observou Creosoto. — Essa é a triste questão. Você vai ter o seu ato de bravura e morrer.

— Que alternativa temos? — indagou Nijel.

Eles consideraram a pergunta.

— Acho que não sou muito boa em explicar — lamentou Conina, baixinho.

— Eu sou — afirmou Nijel. — Estou sempre tendo de explicar.

As partículas dispersas do que havia sido a mente de Rincewind se juntaram e subiram pelas camadas escuras do inconsciente, como cadáver de três dias flutuando até a superfície.

A mente investigou as lembranças mais recentes, da mesma maneira como se toca casca fresca de ferida.

O mago recordou qualquer coisa sobre uma vara e uma dor tão intensa que era como se lhe enfiassem um cinzel entre cada uma das células do corpo e martelassem.

Lembrou-se da vara fugindo, arrastando-o consigo. Depois lhe ocorreu a parte horrorosa em que Morte surgia e passava por ele. A vara se contorcia e, de repente, ganhava vida. Aí Morte falava:

— IPSLORE, O VERMELHO, VOCÊ É MEU.

E agora aquilo.

Pela textura, Rincewind estava deitado em areia. Numa areia muito fria.

Arriscou ver um troço medonho qualquer e abriu os olhos.

A primeira coisa que viu foi seu braço esquerdo, surpreendentemente acompanhado da mão. Era o mesmo negócio imundo de sempre. Ele vinha esperando ver um coto. Parecia noite. A praia, ou o que quer que fosse aquilo, estendia-se em direção a uma fileira de montanhas baixas, sob o céu noturno, coberto de estrelas.

Pouco mais perto, havia uma linha irregular na areia prateada. Ele ergueu a cabeça e viu uma profusão de gotículas de metal fundido. Era octirona, metal tão intrinsecamente mágico que nenhuma forja no Disco jamais conseguira aquecer.

— Ah — disse Rincewind. — Então nós ganhamos.

Ele se deixou cair outra vez.

Depois de algum tempo, a mão direita levantou-se automaticamente e apalpou o alto da cabeça. Em seguida, apalpou as laterais da cabeça. Depois começou a tatear, cada vez com maior urgência, a areia à volta.

Por fim, deve ter comunicado sua preocupação ao resto do corpo, porque o mago logo se sentou e resmungou:

— Ah, inferno!

O chapéu não estava em lugar nenhum. Mas dava para ver um pequeno vulto branco deitado na areia, a poucos metros dali, perto da…

Coluna de luz.

Ela oscilava e zumbia no ar, um canal tridimensional para outro lugar. Ocasionais rajadas de neve sopravam dali. Era possível ver imagens tortas na luz, que talvez fossem prédios ou paisagens distorcidas pela curvatura estranha. Mas não dava para ver com muita clareza, por causa das sombras altas que a cercavam.

A mente humana é um negócio impressionante. Ela opera em vários níveis ao mesmo tempo. E, de fato, enquanto Rincewind gastava tutano reclamando e procurando o chapéu, uma parte interior de seu cérebro observava, ponderava, analisava e fazia comparações.

Foi até o cerebelo, bateu-lhe de leve no ombro, botou uma mensagem em sua mão e saiu correndo.

A mensagem dizia mais ou menos o seguinte: Espero que eu esteja bem. A última experiência mágica foi demais para o castigado tecido da realidade. Abriu um buraco. Eu estou no Calabouço das Dimensões. E as coisas na minha frente são… as Coisas. Foi muito bom me conhecer.

Particularmente, a coisa que se encontrava próxima de Rincewind tinha, pelo menos, seis metros de altura. Parecia um cavalo morto, desenterrado após três meses e apresentado a uma gama de novas experiências, entre as quais, ao menos uma incluía um polvo. Não havia notado Rincewind. Estava concentrada demais na luz. Rincewind arrastou-se até o corpo inerte de Coin e cutucou-o.

— Você está vivo? — perguntou. — Se não estiver, prefiro que não responda.

Coin se virou e, com olhos intrigados, fitou o mago. Depois de um tempo, disse:

— Eu me lembro…

— Melhor não — cortou Rincewind.

O menino tateou a areia.

— Não está mais aqui — informou o mago, num murmúrio.

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