Terry Pratchett - O oitavo mago

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O oitavo mago: краткое содержание, описание и аннотация

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Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

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A voz ficou envelhecida, grave.

— Magos da Universidade Invisível, então não dei o poder absoluto a vocês?

Atrás de Coin, o tapete erguia-se lentamente, junto à torre, com Rincewind tentando manter o equilíbrio. Os olhos do mago estavam arregalados por causa do medo que vem naturalmente quando se está sentado num pedaço de pano a vários metros do chão.

Ele saltou da peça voadora para a torre, rodando a meia em movimentos amplos e perigosos.

Coin o viu refletido no olhar assombrado dos magos ali reunidos. Virou-se com cuidado, e observou o intruso avançar, aos trancos, em sua direção.

— Quem é você? — perguntou.

— Vim desafiar o fonticeiro — respondeu Rincewind. — Cadê ele?

E examinou o grupo de magos, segurando o meio tijolo na mão.

Hakardly arriscou olhar para cima e mexer as sobrancelhas para Rincewind, que, mesmo nas melhores circunstâncias, não era muito bom em interpretar qualquer comunicação que não fosse verbal. Aquela não era a melhor circunstância.

— Com uma meia? — surpreendeu-se Coin. — De que adianta uma meia?

O braço que segurava a vara se ergueu. Ligeiramente aturdido, Coin olhou o próprio membro.

— Não, pare — pediu. — Quero falar com esse homem.

O menino encarou Rincewind, que oscilava sob a influência de sono, medo e efeitos colaterais de uma overdose de adrenalina.

— Ela é mágica? — indagou. — Seria a meia de um arqui-reitor? Uma meia de poder?

Rincewind concentrou-se nela.

— Acho que não — respondeu. — Acho que a comprei numa loja. Hum. Tenho outra por aí.

— Mas existe alguma coisa pesada na ponta.

— Ah, sim — disse Rincewind. E acrescentou: — E meio tijolo.

— Mas isso tem muito poder.

— Hã… Dá para botar coisas sobre ele. Se tivéssemos outra metade, seria um tijolo inteiro.

Rincewind falava vagarosamente. Estava assimilando a situação por uma espécie de osmose hedionda, e avistava a vara, girando ameaçadoramente na mão do menino.

— Sei. É um tijolo comum, dentro de uma meia. O todo transformado em arma.

— Hum. É.

— Como funciona?

— Hum. A gente roda, e acerta alguma coisa. Ou o dorso da mão, às vezes.

— E, então, talvez destrua a cidade? — insistiu Coin.

Rincewind mirou os olhos dourados de Coin, depois a meia.

Já havia botado e tirado aquela peça uma centena de vezes. Ela possuía cerziduras que ele conhecia, e odor… bem, conhecia. Algumas das cerziduras já tinham até formado família. Havia inúmeras descrições que se aplicariam à meia, mas aniquiladora-de-cidades não era uma delas.

— Não exatamente — respondeu, afinal. — Mata as pessoas, mas deixa os prédios.

A mente de Rincewind vinha operando na velocidade da migração dos continentes. Parte dela dizia que ele estava diante do fonticeiro, mas esta se encontrava em conflito direto com outras partes. Rincewind já ouvira falar muito no poder do fonticeiro, na vara do fonticeiro, na maldade do fonticeiro, e assim por diante. A única coisa que ninguém havia mencionado era a idade do fonticeiro. Ele fitou a vara.

— E isso, faz o quê? — perguntou, devagar.

A vara interveio:

Mate este homem.

Os magos, que, com cuidado, vinham se levantando, trataram de se estirar no chão novamente.

A voz do chapéu era pavorosa, mas a voz da vara era metálica e exata. Não parecia dar conselho, apenas afirmar como seria o futuro. Era impossível ignorá-la.

Coin começou a suspender o braço e hesitou.

— Por quê? — perguntou, afinal.

Não desobedeça .

— Você não tem de fazer isso — apressou-se a intervir Rincewind. — É só um objeto.

— Não vejo por que machucá-lo — argumentou Coin. — Ele parece tão inofensivo! Como um coelho nervoso.

Ele nos desafia.

— Eu, não — desmentiu Rincewind, ocultando nas costas a mão com a meia, e tentando ignorar a parte do coelho.

— Por que tenho de fazer tudo que você manda? — rebelou-se Coin. — Sempre faço tudo o que você manda, e isso não ajuda a ninguém.

As pessoas devem temê-lo. Será que não aprendeu nada do que ensinei?

— Mas ele é tão engraçado! Tem uma meia — comentou Coin.

O menino soltou um grito e sacudiu o braço. Os cabelos de Rincewind se arrepiaram.

Você vai fazer o que estou mandando.

— Não vou.

Você sabe o que acontece com os meninos que não se comportam. Houve um estalo e um cheiro de carne chamuscada. Coin caiu de joelhos.

— Ei, espere aí… — começou Rincewind.

Coin abriu os olhos. Ainda estavam dourados, mas salpicados de castanho.

Rincewind girou a meia num arco amplo, que atingiu o meio da vara. Houve uma breve explosão de pó de tijolo e lã queimada, e o bastão saltou da mão do garoto. Os magos dispersaram-se quando a vara rolou pelo chão.

Ela atingiu o parapeito e saltou para fora.

Mas, em vez de cair, manteve-se no ar, girou e voltou em disparada, deixando um rastro de centelhas octarinas e fazendo barulho de serra circular.

Rincewind puxou o garoto, aturdido, para trás de si, jogou longe a meia destruída e tirou o chapéu, agitando-se freneticamente enquanto a vara avançava em sua direção. Ela acertou a lateral da cabeça do mago, num golpe que quase lhe endireitou os dentes e derrubou-o como a uma árvore fina e desconjuntada.

O bastão se virou outra vez, reluzindo incandescente, e lançou-se para a investida final.

Horrorizado, Rincewind apoiou-se nos cotovelos e observou-o cortar o ar frio, que, por alguma razão, pareceu se encher de flocos de neve. E ficou tingido de roxo, borrado de azul. O tempo desacelerou e parou, afinal, como vitrola sem energia.

Rincewind divisou o vulto alto, vestido de preto, que havia surgido a poucos metros de distância.

Evidentemente, era Morte.

Ele voltou as cavidades oculares para Rincewind e, numa voz que parecia o colapso de abismos submarinos, disse:

— BOA TARDE.

Deu meia-volta — como se, por enquanto, houvesse concluído todo o serviço que precisava ser feito —, olhou durante algum tempo para o horizonte, e começou a bater um pé no chão. Parecia um saco de chocalhos.

— Hã… — soltou Rincewind.

Morte pareceu se lembrar dele.

— SIM? — indagou, com educação.

— Sempre me perguntei como seria — disse Rincewind.

Morte tirou uma ampulheta das misteriosas dobras do manto negro e espiou.

— É MESMO? — murmurou, distraído.

— Acho que não posso reclamar — considerou Rincewind. — Tive uma boa vida. Mais ou menos boa. — Ele hesitou. — Nem tão boa assim. Acho que a maioria das pessoas a acharia terrível. — Ele pensou mais no assunto. — Eu acho — acrescentou, um pouco para si mesmo.

— DO QUE ESTÁ FALANDO?

Rincewind ficou confuso.

— Você não aparece quando um mago está para morrer?

— CLARO. E, POR CAUSA DISSO, MEU DIA ESTÁ CHEIO.

— Como consegue estar em tantos lugares ao mesmo tempo?

— BOA ORGANIZAÇÃO.

O tempo voltou. A vara, que se encontrava suspensa no ar, a alguns metros de Rincewind, começou a zunir novamente.

E ouviu-se um tinido metálico quando Coin agarrou-a com uma das mãos.

O bastão soltou um ruído como de mil unhas raspando em vidro. Depois se agitou, debatendo-se no braço que o mantinha preso, e produziu uma chama verde em toda a sua extensão.

Pois bem. No fim, você me decepciona.

Coin soltou um gemido, mas não se deixou abalar quando o metal ficou vermelho, depois branco.

Ele estendeu o braço, e a força que emanava da vara lhe atravessou o corpo, tirando faíscas de seu cabelo e lhe erguendo o manto em formas estranhas e desagradáveis. O menino soltou um grito, girou o bastão e acertou-o no parapeito, deixando uma linha fumegante na pedra.

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