Terry Pratchett - O oitavo mago

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O oitavo mago: краткое содержание, описание и аннотация

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Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

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Os magos à volta dele imaginaram tê-lo visto ficar absurdamente pequeno, durante uma fração de segundo, e desaparecer, deixando um rastilho de imagem preta…

O mais inteligente deles começou a correr…

E a magia que Abrim vinha controlando irrompeu numa grande explosão, que destruiu o chapéu e destroçou todos os pisos mais baixos da torre e boa parte do que ainda restava da cidade.

Tantos magos de Ankh se encontravam concentrados em Al Khali que a ressonância os fez voar pelo salão. Carding acabou estirado no chão, com o chapéu sobre os olhos.

Levantaram-no, limparam-no e levaram-no até Coin, em meio a aplausos — embora alguns dos magos mais velhos se abstivessem de aplaudir. Mas ele não parecia prestar atenção.

Fitou o garoto e levou as mãos às orelhas.

— Vocês não estão ouvindo? — perguntou.

Os magos fizeram silêncio. Carding ainda se encontrava carregado de energia, e o tom de sua voz teria abafado uma tempestade.

Os olhos de Coin brilhavam.

— Não estou ouvindo nada — respondeu ele.

Carding virou-se para o resto dos magos.

— Vocês também não?

Os homens sacudiram a cabeça. Um deles perguntou:

— Ouvindo o quê, irmão?

Carding sorriu, e era um sorriso largo e enlouquecido. Até Coin se afastou.

— Logo, logo vão ouvir — disse ele. — Vocês criaram um farol. Todos vão acabar ouvindo. Mas por pouco tempo.

Livrou-se dos magos mais jovens que vinham lhe segurando os braços e avançou para Coin.

— Você está trazendo a fonticeria para o mundo, mas outras coisas vêm junto — advertiu. — Outras pessoas já abriram passagem para essas coisas, você abriu uma avenida.

Ele deu um salto, tirou a vara negra das mãos de Coin e girou-a no ar, para quebrá-la na parede.

Carding ficou rígido quando a vara ricocheteou. Sua pele começou a criar bolhas…

A maioria dos magos conseguiu virar o rosto. Alguns poucos — e sempre há esses poucos — observaram com fascínio obsceno.

Coin também observou. Arregalou os olhos de admiração. Pôs uma das mãos sobre a boca. Tentou recuar. Não conseguiu.

— São cúmulos, sim.

— Maravilha — murmurou Nijel.

— O PROBLEMA NÃO É O PESO. MEU CORCEL JÁ CARREGOU EXÉRCITOS. JÁ CARREGOU CIDADES. CARREGOU TUDO NO TEMPO DEVIDO — disse Morte. — MAS NÃO VAI CARREGAR VOCÊS TRÊS.

— Por que não?

— É UMA QUESTÃO DE IMAGEM.

— Ali, mas vai ficar ótimo — provocou Guerra. — O Cavaleiro e os três Andarilhos do Apocralipse.

— Talvez você possa pedir para que nos esperem — sugeriu Peste com sua voz, que parecia alguma coisa gotejando no fundo de um caixão.

— TENHO COMPROMISSOS — desculpou-se Morte. E fez um ruído com os dentes. — ESTOU CERTO DE QUE VOCÊS VÁO DAR UM JEITO. SEMPRE DÃO.

Guerra observou o cavalo se afastar.

— Ás vezes ele me enche. Por que sempre quer ter a última palavra? — perguntou.

— Força do hábito.

Os dois voltaram para a taverna. Durante algum tempo, ninguém falou nada, e depois Guerra perguntou:

— Cadê Fome?

— Foi procurar a cozinha.

— Ah.

Guerra arrastou o pé no chão empoeirado e pensou na distância até Ankh. Fazia muito calor. O apocralipse que esperasse.

— A saideira? — propôs.

— Será que devemos? — objetou Peste. — Devem estar esperando por nós. Quer dizer, eu não gostaria de deixar ninguém desapontado.

— Temos tempo para a última — insistiu Guerra. — Relógio de bar nunca está certo. Temos muito tempo. Todo o tempo do mundo.

Carding caiu para a frente, no reluzente chão branco. A vara saiu rolando de suas mãos e se levantou.

Coin cutucou o corpo inerte com o pé.

— Eu avisei a ele — disse. — Avisei o que aconteceria se encostasse outra vez na vara. Do que ele estava falando?

Houve acessos de tosse e considerável inspeção de unhas.

— O que ele quis dizer? — insistiu Coin.

O professor Ovin Hakardly, mais uma vez, notou que os magos à volta se afastavam feito névoa matutina. Os olhos dele correram de um lado para outro, como dois animais presos.

— Hã… — suspirou. Em seguida, agitou os braços finos. — O mundo, entende? A realidade em que vivemos. Na verdade, podemos pensar nela, de certo modo, como uma folha elástica.

Ele hesitou, ciente de que a frase não apareceria no livro de citações de ninguém. — Então — apressou-se em acrescentar — ela é distorcida, hum, distendida pela presença da magia em qualquer grau, e muita potencialidade mágica, se reunida num único local, força nossa realidade para baixo, embora evidentemente ninguém deva entender o termo de maneira literal, porque não procuro de modo algum sugerir uma dimensão física, e já se supôs que o emprego excessivo da magia possa, digamos, hum, romper a realidade no seu ponto mais baixo e quem sabe criar uma passagem para as criaturas do plano inferior, chamado Calabouço das Dimensões, que, talvez por causa da diferença nos níveis de energia, naturalmente são atraídos pela claridade deste mundo. O nosso mundo.

Houve a pausa demorada que em geral se segue às aulas de Hakardly, enquanto todos mentalmente inseriam vírgulas e amarravam as frases dispersas.

Por um instante, os lábios de Coin mexeram-se em silêncio.

— Você está querendo dizer que a magia atrai essas criaturas? — perguntou, afinal.

A voz parecia muito diferente. Faltava a agressividade. A vara pairava sobre o corpo caído de Carding, girando vagarosamente. Todos os magos mantinham os olhos cravados nela.

— Parece que sim — respondeu Hakardly. — Quem estuda o assunto diz que a presença delas se faz ouvir por um rumorejo enrouquecido.

Coin pareceu confuso.

— Elas zumbem — esclareceu um dos outros magos.

O menino ajoelhou e examinou Carding de perto.

— Ele está muito parado — observou. — Tem alguma coisa de ruim acontecendo com ele?

— Talvez — respondeu Hakardly, com cautela. — Ele está morto.

— Eu gostaria que não estivesse.

— Imagino que ele seja da mesma opinião.

— Mas posso ajudá-lo — lembrou Coin.

O menino estendeu as mãos, e o bastão voou para elas. Se tivesse rosto, a vara teria sorrido.

Quando Coin tornou a falar, a voz novamente apresentava a inflexão fria e distante de alguém falando em cômodo revestido de aço.

— Se o fracasso não tivesse penalidades, o sucesso não seria um prêmio — disse.

— O quê? — perguntou Hakardly. — Não entendi.

Coin deu meia-volta e retornou para a cadeira.

— Não podemos temer nada — disse, e parecia mais uma ordem. — O que tem de mais nesse Calabouço das Dimensões? Se nos incomodarem, acabamos com as tais criaturas! Mago de verdade não tem medo de nada! Nada! Levantou-se novamente e avançou para o simulacro do mundo. A imagem era perfeita em todos os detalhes, até no que se referia ao fantasma de Grande A Tuin, seguindo devagar pelas profundezas interestelares, a alguns centímetros do chão.

Com desdém, Coin agitou a mão.

— Nosso mundo é mágico — declarou. — E existe alguém neste mundo que possa fazer frente a nós?

Hakardly achou que se esperava uma resposta dele.

— Ninguém — arriscou. — Fora os deuses, é claro.

Instaurou-se um silêncio mortal.

— Deuses? — murmurou Coin.

— Bem, é. Evidentemente. A gente não desafia os deuses. Eles fazem o trabalho deles, nós o nosso. Não tem por que…

— Quem governa o Disco? Os magos ou os deuses?

Hakardly pensou rápido.

— Ah, os magos. É claro. Mas sob a lei dos deuses.

E terrível quando metemos um pé no pântano. Mas não é tão terrível quanto enfiar o outro pé, e também ouvi-lo afundar. Hakardly prosseguiu.

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