Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Desde que não pegasse nada, Terpsic Mims era um dos pescadores mais felizes do Disco, porque o Rio Hakrull ficava a oito quilômetros de casa e, portanto, a oito quilômetros da senhora Gwladys Mims, com quem havia partilhado seis felizes meses de vida conjugal. Cerca de vinte anos antes.

Terpsic não deu muita atenção quando outro pescador se postou mais acima. É claro que alguns pescadores poderiam fazer objeção àquela quebra de regras, mas no livro de etiqueta de Terpsic, qualquer coisa que diminuísse suas chances de pegar um dos malditos animais era excelente. Com o canto dos olhos, notou que o recém-chegado estava pescando com moscas, um passatempo interessante que Terpsic rejeitara pelo fato de o indivíduo passar tempo demais em casa, preparando o equipamento.

Ele jamais vira pescaria como aquela. Existem moscas artificiais para baixo e para cima da superfície, mas aquela mosca mergulhava na água com um ganido e arrastava o peixe para fora de trás para a frente.

Num misto de medo e fascinação, Terpsic observou o vulto indistinto atrás dos salgueiros atirar repetidamente a linha. A água fervilhava à medida que toda a bicharada tentava escapar ao zumbido de horror e, na confusão, infelizmente um imenso lúcio enlouquecido caiu no anzol de Terpsic.

Num instante ele se encontrava à margem, no instante seguinte estava na escuridão verde e abafada, soltando bolhas pela boca, vendo sua vida passar diante dos olhos e — mesmo na hora do afogamento — temendo a idéia de ver a parte que ficava entre o dia do casamento e o momento atual. Ocorreu-lhe que Gwladys logo seria viúva, o que o alegrou um pouco. Na verdade, Terpsic sempre tentara olhar o lado positivo de tudo e, ao afundar deliciosamente para as profundezas do rio, pensou que dali em diante a vida só poderia melhorar...

Então puxaram-no pelo cabelo até a superfície, que de repente lhe pareceu extremamente dolorosa. Terríveis manchas pretas e azuis flutuavam à frente dos olhos. Os pulmões estavam em brasa. A garganta doía de aflição.

Mãos frias, geladas, semelhantes a luvas de gelo, suspenderam-no da água e jogaram-no na margem, onde, depois de algumas intrépidas tentativas de continuar se afogando, ele acabou sendo animado de volta ao que chamavam de vida.

Terpsic não ficava chateado com freqüência, porque Gwladys não aprovava. Mas se sentiu enganado. Nascera sem ser consultado, casara porque Gwladys e o pai dela queriam, e a única grande conquista humana exclusivamente sua acabava de lhe ser arrancada. Alguns segundos antes, tudo estivera tão simples! Agora as coisas voltavam a se complicar.

Não que ele quisesse morrer, evidentemente. Os deuses eram inclementes no que tangia ao suicídio. Apenas não queria ter sido salvo.

Com os olhos vermelhos, numa máscara de lodo e lentilhas-d'água, espreitou o vulto indistinto acima e gritou:

— Por que tinha de me salvar?

A resposta o deixou preocupado. Terpsic não parou de pensar nela ao voltar ensopado para casa. Ela o acompanhou enquanto Gwladys reclamava do estado das roupas. E não lhe saiu da cabeça enquanto ele espirrava cheio de culpa próximo à lareira — porque ficar doente era outra coisa que Gwladys não aprovava. Quando se deitou na cama, ela voltou em sonho como um iceberg. Em meio à febre, ele murmurou:

— Como assim, “ESTOU GUARDANDO PARA DEPOIS”?

Tochas iluminavam a cidade de Sto Lat. Um pelotão de homens era encarregado de renová-las. As ruas brilhavam. As chamas crepitantes afastavam sombras que durante séculos vinham, noite após noite, inocentemente fazendo o que lhes cabia. Clareavam cantos antigos onde olhos de ratos atordoados cintilavam em buracos profundos. Obrigavam ladrões a não sair de casa. Reluziam nas neblinas noturnas, formando um nimbo de luz amarela que embaciava os raios frios a emanar do Centro. Mas principalmente faziam reluzir o rosto da princesa Keli.

Ele estava por toda parte. Cobria toda superfície plana. Pituco avançou pelas ruas iluminadas, em meio ao retrato de princesa em portas, muros e paredes. Mortimer ficou boquiaberto ao ver os cartazes da amada em todas as superfícies onde os operários haviam conseguido fazer a cola grudar.

Ainda mais estranho era o fato de ninguém parecer lhes dar muita atenção. Embora a vida noturna de Sto Lat não fosse tão intensa e cheia de acontecimentos quanto a de Ankh-Morpork — da mesma forma que não se pode comparar uma cesta de latrina ao depósito de lixo municipal —, ainda assim as ruas eram uma algazarra, com os gritos de vendedores ambulantes, jogadores, comerciantes de doces, trapaceiros, damas de aluguel, batedores de carteira e os ocasionais negociantes honestos que haviam chegado ali por engano e não conseguiam juntar dinheiro suficiente para partir. A medida que Mortimer caminhava, restos de conversa em meia dúzia de línguas diferentes lhe chegavam aos ouvidos. Resignado, ele se deu conta de que entendia cada uma delas.

Por fim, desceu de Pituco e conduziu o cavalo pela Rua do Muro, em vão procurando a casa de Cortabem. Achou-a apenas porque uma protuberância no cartaz mais próximo gritava injúrias abafadas.

Estendeu o braço com cuidado e retirou um pedaço do papel.

— Obrigadízimo — disse a aldrava em forma de gárgula. — Não dá para acreditar, não é? Uma hora a vida normal, na outra a boca jeia de cola.

— Onde está Cortabem?

— Foi morar no palázio... — A aldrava olhou de esguelha para ele e piscou o olho de ferro batido. — Uns homens vieram e levaram tudo. Depois outros homens comezaram a colar retratos da namorada dele por aí. Imbezis — acrescentou.

Mortimer ficou rubro.

— Namorada?

Sendo de natureza demoníaca, a aldrava riu da inflexão dele. O barulho parecia unha raspando em parede.

— É — respondeu. — E tinham preza.

Mortimer já estava montado em Pituco.

— Ezcute aqui! — gritou a aldrava, ao vê-lo se afastar. — Ezcute aqui! Garoto, zerá que vozê poderia me dezcolar daqui?

Mortimer puxou as rédeas de Pituco com tanta força que o cavalo se empinou e deu uns passos doidos para trás, então estendeu a mão e segurou a argola da aldrava. A gárgula olhou o rosto dele e de repente sentiu muito medo. Os olhos de Mortimer brilhavam como uma caldeira, a fisionomia era uma fornalha, e desprendia calor suficiente para derreter ferro. A aldrava não sabia o que ele poderia fazer, mas achou melhor não tentar descobrir.

— Do que você me chamou? — sussurrou Mort. A gárgula pensou rápido.

— Zenhor — disse.

— O que me pediu para fazer?

— Para me dezcolar.

— Não pretendo fazer isso.

— Tudo bem — concordou a aldrava. — Tudo bem. Não tem problema. Então vou ficar azim mesmo.

Ela viu Mortimer se afastar pela rua e encolheu os ombros de alívio, batendo a si mesma de nervoso.

— Foi por pouuuco! — disse uma das dobradiças.

— Cale-ze!

Mortimer passou pelos vigias noturnos, cujo trabalho agora parecia consistir em tocar sinos e gritar o nome da princesa, mas com pouca firmeza, como se tivessem dificuldade em se lembrar. Ele os ignorou, porque estava ouvindo vozes dentro de sua própria cabeça, que assim diziam:

Idiota, ela só o viu uma vez. Por que se incomodaria com você?

É, mas eu salvei a vida dela.

Isso significa que a vida pertence a ela. Não a você. Além do mais, ele é mago.

E daí? Os magos não podem... não podem sair com as garotas. São celibatários.

Celibatários?

Não podem nunca você sabe...

— O quê? Nunca nada de você sabe?, perguntou a voz interior, e parecia estar rindo.

Parece que faz mal à magia, pensou Mortimer, com amargor.

Situação estranha para ser fiel à magia!

Mortimer ficou chocado.

Quem é você?, perguntou.

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