Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Sou você, Mort. Seu íntimo.

Bem, eu gostaria de sair da minha cabeça. Está cheio demais comigo aqui dentro.

Tudo bem, disse a voz. Eu só estava tentando ajudar. Mas lembre-se: se você alguma vez precisar de você, você estará sempre por perto.

A voz sumiu.

Bem, pensou Mortimer cheio de ressentimento, devo ter sido eu mesmo. Sou o único que me chama de Mort.

O susto acabou ocultando o fato de que, enquanto estivera absorto no monólogo, ele havia passado pelos portões do palácio. Obviamente, as pessoas passavam pelos portões do palácio todo dia, mas a maioria precisava de coisas para abri-los.

Os guardas do outro lado ficaram rijos de medo, porque imaginaram ter visto um fantasma. Teriam ficado bem mais apavorados se soubessem que fantasma era exatamente o que não haviam visto.

O guarda à porta do salão principal também viu o ocorrido, mas teve tempo de recobrar os sentidos, ou o que sobrava deles, e erguer a lança quando Pituco avançava pelo jardim.

— Pare — resmungou. — Pare. Quem vem lá?

Mortimer olhou-o pela primeira vez.

— O quê? — perguntou, ainda perdido em pensamentos.

O guarda passou a língua sobre os lábios secos e recuou. Mortimer desceu de Pituco e deu alguns passos adiante.

— Eu quis dizer “quem vem lá?” — aventurou-se o guarda mais uma vez, num misto de teimosia e estupidez suicida que em breve lhe traria promoção.

Mortimer pegou a lança com delicadeza e suspendeu-a para fora do caminho. Quando fez isso, a tocha iluminou-lhe o rosto.

— Mort — respondeu, baixinho.

Isso bastaria para qualquer soldado normal, mas aquele guarda era qualificado para ser oficial.

— Quer dizer, amigo ou inimigo? — gaguejou, tentando evitar o olhar de Mortimer.

— O que você prefere?

Ele sorriu. Não era exatamente o sorriso do mestre, mas se mostrou bem eficaz e não exibia nem um traço de humor. O guarda suspirou com alívio e se pôs de lado.

— Passe, amigo — decidiu.

Mortimer cruzou a sala em direção à escada que levava aos aposentos reais. O salão havia mudado muito desde a última visita. Os retratos de Keli estavam por toda parte, haviam até substituído os velhos estandartes de guerra no telhado escuro. Era impossível para qualquer um que andasse pelo palácio avançar mais de alguns passos sem se deparar com eles. Uma parte da mente de Mortimer imaginava o motivo, outra parte se preocupava com a abóbada tremeluzente a se aproximar da cidade, mas a maior parte dela era uma rajada quente e fumegante de ódio, perplexidade e ciúme. Ysabell estava certa, pensou ele, aquilo deveria ser o amor.

— O menino que atravessa paredes!

Ele ergueu a cabeça. Cortabem estava no alto da escada.

O mago também havia mudado muito, pensou Mortimer com rancor. Mas talvez nem tanto assim. Embora estivesse vestido com um manto preto e branco bordado com lantejoulas, embora o chapéu pontudo tivesse um metro de altura e fosse decorado com mais símbolos místicos do que um mapa astral e apesar de os sapatos de veludo vermelho possuírem fivelas de prata e biqueiras recurvas como caracóis, ainda havia algumas manchas na gola e ele parecia estar mastigando.

O mago observou Mortimer subir a escada em sua direção.

— Está com raiva de alguma coisa? — perguntou. — Eu comecei a trabalhar naquilo, mas acabei me envolvendo em outra história. É muito difícil atravessar... por que está me olhando assim?

— O que está fazendo aqui?

— Eu poderia lhe fazer a mesma pergunta. Quer um morango?

— Em pleno inverno?

— Na verdade, são couves-de-bruxelas com uma pitada de feitiço.

— Têm gosto de morango?

Cortabem suspirou.

— Não. De couve-de-bruxelas. O feitiço não é totalmente eficaz. Achei que talvez pudessem animar um pouco a princesa, mas ela jogou tudo em cima de mim. Um desperdício. Sirva-se.

Mortimer ficou de queixo caído.

— Jogou em cima de você?

— Exatamente. É uma jovem muito temperamental.

Ei, disse uma voz nos fundos da mente de Mortimer, é você de novo, apontando para você mesmo que as chances de a princesa sequer considerar você — sabe, com esse sujeito são extremamente remotas.

Vá embora, pensou Mortimer. O subconsciente já estava deixando-o preocupado. Parecia ter uma ligação direta com partes de seu corpo que naquele momento ele gostaria de ignorar.

— Por que está aqui? — indagou ele, em voz alta. — Tem a ver com os retratos?

— Ótima idéia, não foi? — entusiasmou-se Cortabem. — Estou muito orgulhoso de mim mesmo.

— Desculpe — pediu Mort. — Tive um dia cheio. Gostaria de me sentar.

— Ali fica a Sala do Trono — apontou Cortabem. — A essa hora da noite, não tem ninguém. Todo mundo está dormindo.

Mortimer assentiu e então olhou desconfiado para o jovem mago.

— Então o que está fazendo acordado? — perguntou.

— Hum — disse Cortabem. — Hum, só pensei em ver se tinha alguma coisa na despensa.

Ele encolheu os ombros. [6] Havia meio vidro de maionese velha, um pedaço de queijo passado e um tomate com o mofo branco a se espalhar. Como durante o dia a despensa do palácio de Sto Lat em geral continha quinze veados inteiros,duzentas perdizes, cinqüenta tonéis de manteiga, duzentas lebres, sessenta flancos de vaca, três quilômetros de lingüiça, várias galinhas, oitenta dúzias de ovos, diversos esturjões do Mar Círculo, uma cuba de caviar e uma coxa de elefante recheada com azeitonas, Cortabem mais uma vez se deu conta de que uma manifestação universal da magia bruta, em estado natural, era a seguinte: que qualquer deposito doméstico de comida, sorrateiramente invadido no meio da noite, sempre continha, independente das mercadorias diurnas, meio vidro de maionese velha, um pedaço de queijo passado e um tomate com o mofo branco a se espalhar.

Agora é hora de dizer que Cortabem também notou que Mortimer — mesmo esse Mortimer insone e cansado de cavalgar — está de alguma forma irradiando calor interno e energia. A diferença é que, por ter sido treinado, Cortabem é melhor adivinhador do que as outras pessoas e sabe que nos assuntos ocultos a resposta óbvia em geral está errada.

Mortimer pode desatentamente atravessar paredes e beber “fazedores de viúva” permanecendo sóbrio não porque esteja se tornando um fantasma, mas porque está ficando perigosamente real.

De fato, quando ao caminhar pelo corredor silencioso o menino tropeça e atravessa uma coluna de mármore sem nem sequer notá-la, fica óbvio que o mundo vem se transformando num lugar bastante imaterial, do seu ponto de vista.

— Você acabou de atravessar aquela coluna de mármore — observou Cortabem. — Como fez isso?

— Atravessei?

Mortimer correu os olhos à volta. A coluna parecia sólida o bastante. Bateu o braço nela e machucou o cotovelo.

— Eu podia jurar que atravessou — insistiu Cortabem. — Os magos reparam nessas coisas.

Ele enfiou a mão no bolso do manto.

— Então você reparou a abóbada de névoa em torno daqui? — perguntou Mort.

Cortabem soltou um gemido. O pote em sua mão caiu e se quebrou no chão. Sobreveio um cheiro de molho de salada ligeiramente rançoso.

— Já?

— Não sei nada de já — respondeu Mort —, mas tem um muro barulhento se aproximando daqui, ninguém mais parece se preocupar e...

— A que velocidade?

— ... ele muda as coisas!

— Você viu? A que distância? A que velocidade?

— Claro que vi. Atravessei o negócio duas vezes. Foi como...

— Mas você não é mago, então por que...

— O que está fazendo aqui, afinal...?

Cortabem respirou fundo.

— Todo mundo quieto! — gritou.

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