J. Rowling - Harry Potter e as Relíquias da Morte

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  • Название:
    Harry Potter e as Relíquias da Morte
  • Автор:
  • Жанр:
  • Год:
    2007
  • Город:
    Rio de Janeiro
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Harry Potter e as Relíquias da Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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O livro mostra as aventuras finais do jovem Harry e as suas tentativas de destruir o terrível Lord Voldemort. Os livros anteriores deixaram muitas perguntas por responder, e o esquadrão de fãs está louco para descobrir como os muitos finais possíveis e mistérios e aventuras por resolver nesta saga irão finalmente se completar, fazendo do livro 7 um dos mais ansiados da história. A escritora revelou que, mais do que qualquer outro livro na série, o último volume é a continuação das histórias não finalizadas no 6º livro. No dia 28 de março de 2007 foram reveladas as capas dos livros. E a meia-noite entre 20 e 21 de Julho de 2007 ele foi lançado mundialmente em inglês.

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Rony deu uma risada meio sem graça. Hermione demonstrava tensão.

— Eu... não é fácil, não — disse Harry. — Mas tenho que...

— Tem quê? Por que tem quê? Ele está morto, não está? — retorquiu Aberforth, com rispidez. — Deixe isso para lá, moleque, antes que você acabe indo se juntar a ele! Salve-se!

— Não posso.

— Por que não?

— Eu... — Harry sentiu-se desarmado; não podia explicar, então tomou a ofensiva. — Mas você também está lutando, você está na Ordem da Fênix...

— Estava. A Ordem da Fênix acabou. Você-Sabe-Quem venceu, tudo está terminado, e qualquer um que finja que é diferente está se enganando. Aqui nunca será seguro para você, Potter, ele quer muito você. Vá para o exterior, vá se esconder, salve-se. É melhor levar esses dois. — Ele indicou Rony e Hermione com o polegar. — Correrão perigo enquanto viverem, agora que todos sabem que estiveram trabalhando com você.

— Não posso ir embora. Tenho uma tarefa...

— Passe-a para outro!

— Não posso. Tem que ser eu, Dumbledore me explicou tudo...

— Ah, foi, é? E ele lhe contou tudo, foi honesto com você?

Harry queria de todo coração responder “sim”, mas, por alguma razão, essa palavra simples não chegava aos seus lábios. Aberforth parecia saber o que ele estava pensando.

— Eu conhecia meu irmão, Potter. Ele aprendeu a guardar segredo no colo de nossa mãe. Segredos e mentiras, foi assim que fomos criados, e Alvo... tinha um pendor natural.

O olhar do velho se desviou para o retrato da moça sobre o console da lareira. Era, agora que Harry olhava o ambiente com atenção, o único quadro pendurado. Não havia fotografia de Alvo Dumbledore, nem de ninguém mais.

— Sr. Dumbledore? — perguntou Hermione, timidamente. — Essa é a sua irmã? Ariana?

— É — confirmou Aberforth, lacônico. — Andou lendo Rita Skeeter, mocinha?

Mesmo à luz rosada das chamas, ficou evidente que Hermione tinha corado.

— Elifas Doge mencionou-a para nós — disse Harry, tentando poupar Hermione.

— Aquele velho babão — murmurou Aberforth, tomando um gole do hidromel. — Achava que o sol irradiava de todos os orifícios do meu irmão, é o que ele achava. Bem, muita gente tinha a mesma opinião, vocês três inclusive, pelo que vejo.

Harry ficou calado. Não queria expressar as dúvidas e incertezas sobre Dumbledore que o vinham intrigando havia meses. Tinha feito a sua escolha enquanto cavava a sepultura de Dobby; tinha decidido continuar a seguir o caminho tortuoso e arriscado que Alvo Dumbledore lhe indicara, aceitar que o diretor não tinha lhe dito tudo que gostaria de saber e, simplesmente, confiar. Não desejava voltar a duvidar, não queria ouvir nada que o desviasse do seu intento. Ele enfrentou o olhar de Aberforth, tão impressionantemente igual ao do irmão: os olhos muito azuis davam a mesma impressão de estarem radiografando o objeto que examinavam, e Harry achou que Aberforth sabia o que ele estava pensando, e o desprezava por isso.

— O professor Dumbledore tinha afeição por Harry, muita mesmo — disse Hermione, em voz baixa.

— Tinha, é? — comentou Aberforth. — É engraçado o número de pessoas por quem meu irmão tinha grande afeição, e acabaram em situação pior do que se ele as tivesse deixado em paz.

— Como assim? — perguntou Hermione ofegante.

— Não se preocupe — respondeu o bruxo.

— Mas isso é uma afirmação muito grave! — replicou a garota. -O senhor... está se referindo à sua irmã?

Aberforth encarou-a sério: seus lábios se mexeram como se ele estivesse mastigando as palavras que refreava. Então desatou a falar.

— Quando minha irmã fez seis anos de idade, ela foi atacada fisicamente por três garotos trouxas. Eles a viram produzindo feitiços, quando a espionavam pela sebe que cercava o quintal: ela era pequena, não tinha controle sobre a magia, nessa idade nenhum bruxo tem. Imagino que o que viram os tenha apavorado. Eles se espremeram pela sebe e, quando ela não soube lhes mostrar o truque, exageraram ao tentar impedir a monstrinha de repeti-lo.

Os olhos de Hermione estavam enormes à luz das chamas: Rony parecia ligeiramente nauseado. Aberforth se levantou, alto como Alvo e inesperadamente terrível em sua cólera e na intensidade de sua dor.

— O que eles fizeram destruiu Ariana: ela nunca mais voltou ao normal. Não queria usar a magia, mas tampouco conseguia se livrar dela: o seu poder voltou-se para dentro e a enlouqueceu, irrompia dela quando não conseguia controlá-lo, e por vezes ela se tornava estranha e perigosa. Mas a maior parte do tempo era meiga, assustada e inofensiva.

“E meu pai foi atrás dos filhos da mãe que tinham feito aquilo”, continuou Aberforth, “e os atacou. Por isso o prenderam em Azkaban. Ele nunca se defendeu, porque, se o Ministério soubesse da condição de Ariana, ela teria sido recolhida ao St. Mungus para o resto da vida. Seria considerada uma séria ameaça ao Estatuto Internacional de Sigilo, desequilibrada como ficara, a magia explodindo de dentro dela sempre que não conseguia refreá-la.

“Tivemos que mantê-la a salvo e em silêncio. Mudamos de casa, espalhamos que era doentinha, e minha mãe cuidava dela e tentava mantê-la calma e feliz.

“Eu era o seu favorito.” E, ao dizer isso, um encardido garoto de escola pareceu espiar através das rugas e da barba emaranhada de Aberforth. “Não era o Alvo, ele ficava sempre no quarto quando estava em casa, lendo seus livros e contando seus prêmios, mantendo em dia sua correspondência com ‘os nomes mais notáveis da magia da época’”, debochou Aberforth, “ele não queria se incomodar com a irmã. Ela gostava mais de mim. Eu conseguia convencê-la a comer quando não queria comer com a minha mãe, eu conseguia acalmá-la, se tinha um acesso de fúria, e, quando estava tranqüila, costumava me ajudar a alimentar os bodes.

“Então, quando completou catorze anos... entendem, eu não estava em casa. Se estivesse, poderia tê-la acalmado. Ariana se descontrolou e minha mãe já não era tão jovem quanto antes e... foi um acidente. Ariana não pôde controlar. Matou minha mãe.”

Harry sentiu uma horrível mistura de pena e repulsa; não queria ouvir mais nada, mas Aberforth continuou a falar e o garoto ficou imaginando quanto tempo decorrera desde a última vez em que ele tocara nesse assunto; se, de fato, algum dia tocara.

— Esse imprevisto pôs fim à viagem de Alvo com Doguinho ao redor do mundo. Os dois vieram a Godric’s Hollow para os funerais de mamãe e, em seguida, Doge partiu sozinho e Alvo se acomodou no papel de chefe de família. Aah! Aberforth cuspiu nas chamas.

— Eu teria cuidado de Ariana, e disse isso a ele, eu não fazia questão de freqüentar a escola, teria ficado em casa. Ele me disse que eu tinha que terminar minha educação, e ele assumiria as obrigações de minha mãe. Um certo revés para o sr. Gênio, pois não há prêmios por cuidar de uma irmã semilouca, para impedi-la de explodir a casa a cada dois dias. Mas ele se desincumbiu bem nas primeiras semanas... até a chegada dele.

Agora uma expressão realmente ameaçadora surgiu no rosto de Aberforth.

— Grindelwald. E, finalmente, meu irmão teve um igual com quem trocar idéias, alguém tão genial e talentoso quanto ele. E o cuidado com Ariana passou a um segundo plano, enquanto eles tramavam os seus planos para uma nova ordem em magia, procuravam Relíquias e faziam o que mais despertasse o seu interesse. Planos grandiosos para o benefício da bruxidade, e se uma jovem deixasse de receber atenção, que importância teria, quando Alvo Dumbledore estava trabalhando para o bem maior ?

“Mas, depois de algumas semanas, eu dei um basta, dei mesmo. Já estava quase na hora de regressar a Hogwarts, então eu disse aos dois, cara a cara, como estou falando com vocês agora.” E Aberforth olhou com superioridade para Harry, e não foi preciso muita imaginação para vê-lo adolescente, vigoroso e zangado, enfrentando o irmão mais velho. “Disse-lhe: é melhor desistir agora. Não pode tirá-la daqui, ela não tem condição, não pode levá-la com você, seja lá aonde quer que pretenda ir, quando estiver fazendo os seus discursos inteligentes, tentando conquistar admiradores. Ele não gostou.” Os olhos de Aberforth foram brevemente ocultados pela luz das chamas nas lentes dos óculos: eles tornaram a parecer brancos e cegos. “Grindelwald não gostou de ouvir isso. Ficou irritado. Me disse que eu era um menino idiota, tentando barrar o seu caminho e do meu genial irmão... será que eu não entendia , minha pobre irmã não precisaria mais ser escondida depois que tivessem transformado o mundo, e tirado os bruxos da clandestinidade, e ensinado aos trouxas qual era o seu lugar?

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