Robert Jordan - O Dragão Renascido
Здесь есть возможность читать онлайн «Robert Jordan - O Dragão Renascido» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.
- Название:O Dragão Renascido
- Автор:
- Жанр:
- Год:неизвестен
- ISBN:нет данных
- Рейтинг книги:5 / 5. Голосов: 1
-
Избранное:Добавить в избранное
- Отзывы:
-
Ваша оценка:
- 100
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
O Dragão Renascido: краткое содержание, описание и аннотация
Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Dragão Renascido»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.
O Dragão Renascido — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком
Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Dragão Renascido», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.
Интервал:
Закладка:
Elas nunca voltaram? Egwene engoliu em seco. Quero ser uma Aes Sedai. Mas antes tenho que me tornar Aceita.
— Eu aceito.
Sheriam assentiu.
— Então apronte-se.
Egwene apenas piscou, e então lembrou. Tinha que entrar sem roupas. Ela se agachou para depositar o embrulho de papéis que Verin tinha lhe entregado… e hesitou. Se os deixasse ali, Sheriam ou Elaida poderiam mexer neles enquanto ela estivesse dentro do ter’angreal . Poderiam descobrir o ter’angreal menor em sua bolsa. Se ela se recusasse a prosseguir, poderia escondê-los, talvez deixá-los com Nynaeve. Ela prendeu a respiração. Não posso recusar agora. Já comecei.
— Decidiu recusar, criança? — perguntou Sheriam, franzindo a testa. — Sabendo o que isso significa, a essa altura?
— Não, Aes Sedai — respondeu Egwene, mais do que depressa.
Rapidamente, ela se despiu e dobrou as roupas, depois as depositou sobre a bolsa e os papéis. Teria que ser suficiente.
Junto ao ter’angreal , Alanna falou de repente:
— Há uma espécie de… ressonância. — Ela não tirou os olhos dos arcos. — Quase um eco. Não sei de onde vem.
— Algum problema? — perguntou Sheriam, com rispidez. Também parecia surpresa. — Não vou mandar mulher nenhuma aí para dentro se houver algum problema.
Egwene olhou, ansiosa, para a pilha de roupas. Por favor, sim, Luz, um problema. Alguma coisa que me permita esconder esses papéis sem ter que me recusar a entrar.
— Não — respondeu Alanna. — Parece o zumbido de um picadinha voando em volta da nossa cabeça quando estamos tentando pensar, mas não chega a interferir. Não teria mencionado, mas nunca aconteceu antes, que eu saiba. — Ela balançou a cabeça. — Já passou.
— Talvez — disse Elaida, secamente — outras tenham pensado que ocorrências tão pequenas não valessem a pena ser mencionadas.
— Vamos em frente. — Pelo tom, Sheriam não toleraria mais distrações. — Venha.
Egwene lançou um último olhar às roupas e aos papéis escondidos e seguiu em direção aos arcos. A pedra sob seus pés estava gélida.
— Quem trazes contigo, Irmã? — inquiriu Elaida.
Em seu ritmo comedido, Sheriam respondeu:
— Alguém que se apresenta como candidata à Aceitação, Irmã.
As três Aes Sedai ao redor do ter’angreal não se moviam.
— Ela está pronta?
— Está pronta para deixar para trás o que era e, ao passar por seus próprios medos, ser Aceita.
— Ela conhece seus medos?
— Ela nunca os encarou, mas agora está disposta.
— Então que ela encare o que teme. — Mesmo com a formalidade, havia um toque de satisfação na voz de Elaida.
— A primeira vez — disse Sheriam — é pelo que foi. A saída só aparecerá uma vez. Seja firme.
Egwene respirou fundo e deu um passo à frente, adentrando o arco e o brilho. A luz a tragou por inteiro.
— Jaim Dawtry passou por aqui. Ele disse que o mascate trouxe uma notícia estranha de Baerlon.
Egwene ergueu a cabeça do berço que balançava. Rand estava parado diante da porta. Por um instante, ficou tonta. Ela olhou de Rand — meu marido — para a criança no berço — minha filha — e de volta para ele, admirada.
A saída só aparecerá uma vez. Seja firme.
Não era seu pensamento, mas uma voz que poderia estar ou não dentro de sua cabeça, feminina ou masculina, impassível e irreconhecível. Por alguma razão, não parecia estranha.
O momento de assombro passou, e a única coisa a se perguntar era por que havia ficado admirada antes. É claro que Rand era seu marido — seu marido lindo e carinhoso —, e Joiya, sua filha — a garotinha mais linda e delicada de Dois Rios. Tam, pai de Rand, estava fora com as ovelhas, supostamente para deixar Rand trabalhar no celeiro, mas na verdade era para que ele pudesse ter mais tempo para passar com Joiya. Naquela tarde, os pais de Egwene viriam da aldeia. E talvez Nynaeve, para ver se ser mãe estava interferindo em seus estudos a fim de um dia substituí-la como Sabedoria.
— Que notícia? — perguntou. Voltou a embalar o berço, e Rand se aproximou e sorriu para a criança pequenina, toda enroladinha. Egwene riu, baixinho, para si mesma. Ele estava tão encantado com a filha que não ouvia o que metade das pessoas diziam, metade do tempo. — Rand? Que notícia é essa? Rand?
— O quê? — O sorriso dele desapareceu. — Uma notícia estranha. Guerra. Está acontecendo alguma guerra grande, envolvendo a maior parte do mundo, foi o que disse Jim. — Era mesmo uma notícia estranha: relatos de guerra raramente chegavam a Dois Rios até que a guerra estivesse terminada havia muito tempo. — Ele disse que todo mundo está lutando contra um povo chamado Shawkin, ou Sanchan, ou algo do tipo. Nunca ouvi falar.
Egwene sabia, ou achava que sabia… Mas independentemente do que fosse, já estava terminado.
— Está tudo bem? — perguntou ele. — Não é nada que vá nos incomodar por aqui, coração. As guerras nunca chegam a Dois Rios. Estamos muito longe de tudo e de todos.
— Não estou preocupada. Jaim disse mais alguma coisa?
— Nada que dê para acreditar. Ele parecia um Coplin falando. Disse que o mascate contou que esse povo usa Aes Sedai nas batalhas, mas que depois comentou que estão oferecendo mil marcos de ouro a quem lhes entregar uma Aes Sedai. E que matam quem as esconder. Não faz sentido. Bem, não há nada para nos preocupar. Está tudo muito longe daqui.
Aes Sedai. Egwene pôs a mão na cabeça. A saída só aparecerá uma vez. Seja firme.
Ela notou que Rand também havia levado uma das mãos à cabeça.
— São as dores de cabeça? — perguntou.
Ele assentiu, os olhos apertados.
— Aquele pó que Nynaeve me deu não tem funcionado.
Ela hesitou. Aquelas dores de cabeça a preocupavam. Vinham cada vez mais fortes nos últimos tempos. E o pior de tudo era algo que ela não percebera a princípio, algo que quase desejou jamais ter percebido. Quando a cabeça de Rand doía, coisas estranhas aconteciam logo em seguida. Relâmpagos no céu azul reduziram a pó o enorme toco de carvalho do qual ele removera a raiz dois dias antes, para ele e Tam abrirem um campo novo. Tempestades que Nynaeve não havia previsto ao escutar o vento. Incêndios na floresta. E, quanto maior a dor, pior era o que acontecia em seguida. Ninguém mais ligara aqueles acontecimentos a Rand, nem mesmo Nynaeve, e Egwene era muito grata por isso. Ela não queria pensar no que tudo aquilo poderia significar.
Isso é uma baita estupidez , disse a si mesma. Preciso saber, se quiser ajudá-lo.
Ela tinha um segredo próprio, que a assustava mesmo quando tentava desvendar o significado. Nynaeve estava ensinando a Egwene sobre as ervas, instruindo-a para um dia ocupar seu lugar como Sabedoria. As curas de Nynaeve com frequência funcionavam de forma quase milagrosa, feridas curadas sem sequer uma cicatriz, gente doente praticamente trazida de volta do túmulo. No entanto, Egwene já havia curado três pessoas cujos casos Nynaeve julgara sem solução. Por três vezes, ela se sentara para segurar a mão de alguém durante a última hora e vira a pessoa se levantar do leito de morte. Nynaeve a questionara com muita atenção a respeito do que fizera, que ervas usara e em que combinações. Até então, Egwene não tivera coragem de admitir que não tinha feito nada. Devo ter feito alguma coisa. Uma vez só poderia até ser culpa do acaso, mas três… Preciso descobrir o que foi. Preciso aprender. Aquilo disparou um alarme em sua cabeça, como se as palavras ecoassem em seu cérebro. Se pude fazer algo por eles, posso ajudar meu marido.
Читать дальшеИнтервал:
Закладка:
Похожие книги на «O Dragão Renascido»
Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Dragão Renascido» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.
Обсуждение, отзывы о книге «O Dragão Renascido» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.