Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Siuan apertou as mãos com força na cintura. Os relatos trazidos pelos pombos mencionavam a mesma coisa. A maioria apenas ouvira falar, mas algumas poucas mulheres afirmaram ter visto com os próprios olhos. O Poder usado como arma. Cada gota de tinta seca no papel indicava uma ponta de histeria do momento em que a mensagem fora escrita.

— Isso já está nos causando problemas, Verin, e causará ainda mais conforme as histórias se espalharem e forem aumentadas. Mas não posso fazer nada a respeito. Fui informada de que essas pessoas tinham ido embora, Filha. Você tem alguma prova do contrário?

— Bem, não, Mãe, mas…

— Enquanto não tiver, vamos expulsar os lúcios das nossas redes, antes que eles comecem a furar o barco, também.

Relutante, Verin fechou o caderno e guardou-o no cinturão.

— Como quiser, Mãe. Se me permite a pergunta, o que pretende fazer com Nynaeve e as outras duas garotas?

A Amyrlin hesitou, pensativa.

— Antes mesmo de eu terminar com elas, as três desejarão descer o rio e se oferecer como iscas de peixe. — Era a mais pura verdade, mas podia ser interpretada de diversas formas. — Agora, pode se sentar e me contar tudo o que aquelas três disseram e fizeram durante o tempo que passaram com você. Tudo.

13

Punições

Deitada na cama estreita, Egwene franzia a testa para as sombras tremeluzentes que o único lampião do quarto formava no teto. Desejava poder criar algum plano, ou ao menos deduzir o que esperar. Não tinha ideia. As sombras eram mais organizadas que seus pensamentos. Ela mal conseguia se preocupar com Mat, porém mesmo isso não a fazia sentir mais do que uma leve vergonha, esmagada pelas paredes ao redor.

Era um quarto austero e sem janelas, como todos no alojamento das noviças, pequeno, quadrado e pintado de branco, com pinos para pendurar pertences em uma parede, uma cama encostada em outra e uma pequenina prateleira em uma terceira, onde em outros tempos ela guardava alguns livros que pegara emprestados da biblioteca da Torre. Um lavatório e um banquinho de três pés completavam o mobiliário. As tábuas do chão eram quase brancas de tanto serem esfregadas. Ela fizera isso, ajoelhada no chão, todos os dias em que morou ali, além de outras tarefas domésticas e lições. As noviças levavam uma vida simples, não importava se eram filhas de estalajadeiros ou a Filha-herdeira de Andor.

Ela usava outra vez o vestido branco e simples de noviça, até mesmo o cinturão e a bolsa eram brancos, mas não estava feliz por ter se livrado daquele cinza odioso. Seu quarto se tornara muito similar a uma prisão. E se elas tiverem intenção de me manter aqui? Neste quarto, feito uma cela? Feito o colar, e…

Ela olhou para a porta — a Aceita de pele escura sem dúvida ainda montava guarda do outro lado —, e se aproximou da parede caiada. Logo acima do colchão havia um pequeno buraco, quase imperceptível para quem não soubesse onde ficava, aberto por noviças de muito tempo atrás. Egwene chamou, em um sussurro:

— Elayne? — Não houve resposta. — Elayne? Está dormindo?

— Como é que eu posso dormir? — respondeu Elayne pelo buraco, com um sussurro agudo. — Sabia que teríamos problemas, mas não esperava por isso. Egwene, o que elas vão fazer com a gente?

Egwene não soube responder, e os palpites que tinha não eram do tipo que gostaria de pronunciar em voz alta. Ela preferia nem pensar a respeito.

— Cheguei a pensar que seríamos consideradas heroínas, Elayne. Nós trouxemos a Trombeta de Valere de volta e a salvo. Descobrimos que Liandrin era da Ajah Negra. — Sua voz falhou ao dizer isso. Aes Sedai sempre negaram a existência de uma Ajah Negra, uma Ajah que servia ao Tenebroso, e era notório como se irritavam com quem sequer insinuasse que aquilo fosse verdade. Mas sabemos que é verdade. — Deveríamos ser consideradas heroínas, Elayne.

— “Ias” e “devias” não erguem pontes — retrucou Elayne. — Luz, eu odiava quando mamãe me dizia isso, mas é verdade. Verin disse que não devemos mencionar a Trombeta, ou Liandrin, a ninguém além dela ou do Trono de Amyrlin. Acho que nada disso vai ser como imaginamos. Não é justo. Já passamos por tanta coisa, você já passou por tanta coisa. Simplesmente não é justo.

— Verin disse, Moiraine disse. Sei por que as pessoas pensam que Aes Sedai são titereiras. Quase consigo sentir as cordinhas nos meus braços e pernas. Seja lá o que fizerem, será apenas o que considerarem bom para a Torre Branca, e não bom ou justo para nós.

— Mas você ainda quer ser uma Aes Sedai. Não quer?

Egwene hesitou, mas jamais houve dúvida em relação à resposta.

— Sim — respondeu. — Ainda quero. É a única maneira de nos mantermos seguras. Mas vou dizer uma coisa. Não vou deixar me estancarem. — Aquela era uma ideia nova, verbalizada assim que se formou, mas ela percebeu que não queria voltar atrás no que disse. Desistir de tocar a Fonte Verdadeira? Era capaz de senti-la ali mesmo, naquele instante, o brilho tênue bem acima de seu ombro e logo sumindo de vista. Ela resistiu ao desejo de tentar alcançá-la. Desistir de ser preenchida pelo Poder Único, de me sentir mais viva do que nunca? Não! — Não sem lutar.

Um longo silêncio se fez do outro lado da parede.

— Como é que você poderia impedir isso? Você até pode ser forte como elas agora, mas nem eu e nem você sabemos o suficiente para sequer impedir uma Aes Sedai de bloquear nosso acesso à Fonte, e há dezenas delas por aqui.

Egwene refletiu e, por fim, disse:

— Eu poderia fugir. Fugir de verdade, dessa vez.

— Elas iriam atrás da gente, Egwene. Tenho certeza. É só você mostrar a menor habilidade que for, e elas não a deixarão ir embora até aprender o suficiente para não se matar. Ou até acabar morrendo.

— Não sou mais uma simples garotinha de aldeia. Já conheço o mundo. Posso me manter longe das Aes Sedai, se quiser. — Ela tentava convencer tanto Elayne quanto a si mesma. E se eu ainda não souber o suficiente? Sobre o mundo, sobre o Poder? E se eu ainda puder morrer só por canalizar? Ela se recusava a pensar naquilo. Ainda tenho tanto a aprender. Não vou deixar que me impeçam.

— Minha mãe talvez possa nos proteger — disse Elayne —, se o que aquele Manto-branco disse for verdade. Nunca pensei que algum dia fosse desejar que uma coisa daquelas fosse verdade. Mas, se não for, é muito provável que a Mãe nos mande embora acorrentadas. Você vai me ensinar a viver em uma aldeia?

Egwene apenas piscou.

— Você virá comigo? Quer dizer, se chegarmos a esse ponto?

Outro longo silêncio se fez, seguido de um sussurro fraco.

— Não quero ser estancada, Egwene. Não vou ser estancada. Não vou!

A porta se abriu com um tranco e bateu na parede. Assustada, Egwene se sentou. Ela ouviu a pancada de uma porta do outro lado da parede. Faolain entrou no quarto de Egwene sorrindo, e seus olhos miraram o buraco diminuto. Havia buracos como aqueles na maioria dos quartos das noviças, qualquer mulher que tivesse ocupado aquela posição sabia disso.

— Cochichando com a amiga, é? — perguntou a Aceita de cabelos cacheados com surpreendente simpatia. — Está certo, é muito solitário esperar sozinha. A conversa foi agradável?

Egwene abriu a boca, mas fechou-a mais do que depressa. Ela podia responder a uma Aes Sedai, dissera Sheriam. E a mais ninguém. Olhou a Aceita com uma expressão firme e esperou.

A falsa simpatia sumiu do rosto de Faolain como água escorrendo de um telhado.

— De pé. A Amyrlin não pode ficar esperando por gente da sua laia. Vocês tiveram sorte por eu não ter chegado a tempo de escutar as duas. Ande!

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