Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Com um último olhar penetrante às três companheiras de viagem, Verin saiu apressada, o saco agarrado ao peito, o manto drapejando atrás de si. Sheriam levou as mãos à cintura e examinou Egwene e as outras duas. Por um instante Egwene sentiu a tensão aliviar. A Mestra das Noviças sempre tinha um temperamento sereno e um senso de humor complacente, mesmo ao passar tarefas extras aos que quebravam as regras.

Sheriam, no entanto, falou com a voz severa:

— Nem uma palavra, foi o que disse Verin Sedai, e nem uma palavra será. Se alguma das três abrir a boca para dizer algo, a não ser, é claro, em resposta a uma Aes Sedai, farei vocês desejarem ter só uma surra e algumas horas limpando o chão para se preocupar. Estamos entendidas?

— Sim, Aes Sedai — respondeu Egwene, e escutou as outras dizerem o mesmo, embora Nynaeve tivesse pronunciado as palavras como um desafio.

Sheriam soltou um som gutural desgostoso, quase um rosnado.

— Menos moças vêm hoje em dia à Torre para ser treinadas do que antigamente, mas ainda vêm. A maioria vai embora sem jamais ter aprendido a sentir a Fonte Verdadeira, muito menos a tocá-la. Umas poucas aprendem, antes de ir embora, o suficiente para não se machucar. Pouquíssimas podem almejar se tornar Aceitas, e menos ainda usar o xale. É uma vida difícil, de difícil disciplina, e ainda assim todas as noviças lutam para aguentar, para obter o anel e o xale. Mesmo quando choram todas as noites antes de dormir de tanto medo, elas lutam para aguentar. E vocês três, que nasceram com uma habilidade maior do que eu jamais esperei ver na vida, deixaram a Torre sem permissão, fugiram feito crianças irresponsáveis, ainda quase sem treinamento, e passaram meses fora. E agora voltam como se nada tivesse acontecido, como se pudessem retomar o treinamento amanhã de manhã. — Ela respirou fundo, como se do contrário fosse explodir. — Faolain!

As três Aceitas se sobressaltaram como se tivessem acabado de ser pegas bisbilhotando, e uma delas, uma mulher escura de cabelos encaracolados, deu um passo à frente. Eram todas jovens, embora mais velhas que Nynaeve. A Aceitação rápida de Nynaeve fora extraordinária. Uma noviça costumava levar anos para receber os anéis da Grande Serpente usados pelas Aceitas, e mais alguns anos até poder ter a esperança de ser elevada a Aes Sedai completa.

— Levem as moças para os quartos — ordenou Sheriam. — Elas podem receber pão, caldo frio e água até que o Trono de Amyrlin diga o contrário. E, se alguma pronunciar uma palavra sequer, podem levá-la para as cozinhas e colocá-las para esfregar panelas. — Ela se virou e saiu a passos largos. Até suas costas expressavam raiva.

Faolain olhou Egwene e as outras com um ar quase esperançoso, em especial Nynaeve, que tinha uma expressão furiosa. O rosto redondo de Faolain não demonstrava amor pelas que quebravam as regras de maneira tão extravagante, e menos ainda por alguém como Nynaeve, uma bravia que recebera o anel sem nunca ser noviça, que canalizara antes de sequer ter entrado em Tar Valon. Quando ficou óbvio que Nynaeve manteria a raiva para si, Faolain deu de ombros.

— Quando a Amyrlin mandar buscar vocês, provavelmente serão estancadas.

— Já chega, Faolain — retrucou outra das Aceitas, a mais velha das três, de pescoço delgado, pele cor de cobre e andar gracioso. — Vou levar você — disse a Nynaeve. — Eu me chamo Theodrin, e também sou bravia. Vou seguir as ordens de Sheriam Sedai, mas não vou atormentá-la. Venham.

Nynaeve lançou a Egwene um olhar preocupado, depois deu um suspiro e deixou que Theodrin a levasse.

— Bravias — murmurou Faolain. Vinda dela, a palavra soava como um palavrão. Ela se virou e encarou Egwene.

A terceira Aceita, uma jovem bonita de maçãs do rosto redondas e vermelhas, parou ao lado de Elayne. Tinha a boca repuxada nos cantos como se quisesse sorrir, mas o olhar austero que lançou a Elayne dizia que ela não toleraria bobagens.

Egwene retribuiu o olhar de Faolain com a maior placidez possível e, esperava, algo semelhante ao desprezo altivo e silencioso que Elayne adotara. Ajah Vermelha , pensou. Essa definitivamente escolherá as Vermelhas. Mas era difícil não pensar em suas próprias preocupações. Luz, o que elas vão fazer com a gente? Ela se referia às Aes Sedai, à Torre, não àquelas mulheres.

— Muito bem, vamos — disse Faolain, ríspida. — Já vai ser péssimo ter que montar guarda na sua porta sem ficar parada aqui o dia inteiro. Vamos.

Egwene respirou fundo, agarrou a mão de Elayne e seguiu. Luz, tomara que elas Curem Mat.

12

O Trono de Amyrlin

Siuan Sanche andava de um lado para o outro em seu gabinete, fazendo uma pausa ou outra para dar uma espiada, com um par de olhos azuis capazes de atordoar governantes, a caixa de madeira-negra entalhada que estava na mesa comprida no centro da sala. Esperava não precisar usar nenhum dos documentos cuidadosamente redigidos que havia dentro. Ela própria os preparara e selara em segredo, para cobrir uma série de possíveis eventualidades. A caixa continha uma proteção que reduziria o conteúdo a cinzas em um instante caso alguém além dela a abrisse. Era muito provável que a própria caixa explodisse em chamas.

— E tomara que queime essa gaivota ladra de peixes, seja lá quem for, para que ela jamais se esqueça disso — murmurou.

Pela centésima vez desde que soubera do retorno de Verin, ajeitou a estola nos ombros sem se dar conta do que estava fazendo. A estola pendia abaixo de sua cintura, grande e listrada com as cores das sete Ajahs. O Trono de Amyrlin era de todas as Ajahs e de nenhuma, não importava a qual tivesse pertencido antes.

O quarto era bem ornamentado, pois pertencera a gerações de mulheres que usaram a estola. A lareira alta com centro largo e frio eram feitos em mármore dourado entalhado de Kandor, e o chão era de azulejos em forma de diamante, de pedra vermelha polida das Montanhas da Névoa. As paredes, duras como ferro, eram de alguma madeira opaca e tinham entalhes de bestas e pássaros fantásticos de plumagem incrível, painéis trazidos pelo Povo do Mar de terras para além do Deserto Aiel, antes do nascimento de Artur Asa-de-gavião. Janelas altas em arco, agora abertas para deixar entrar o aroma da vegetação nova, levavam a uma varanda que dava para o pequeno jardim particular, onde era raro ela ter tempo de caminhar.

Tanto esplendor fazia um contraste rígido com as peças de mobília que Siuan Sanche trouxera para o quarto. A única mesa e a cadeira pesada atrás dela eram simples, ainda que bastante polidas pelo tempo e por cera de abelha, assim como a única outra cadeira do recinto. Ficava encostada em um canto, perto o suficiente para ser puxada caso ela quisesse oferecê-la a um visitante. Um pequeno tapete taireno fora estendido em frente à mesa, com tecido tramado em padrões simples de azul, marrom e dourado. Um único desenho, pequeninos barcos de pesca em meio a juncos, encontrava-se pendurado acima da lareira. Meia dúzia de suportes continham livros abertos próximos ao chão. Aquilo era tudo. Mesmo os lampiões poderiam pertencer à casa de um fazendeiro.

Siuan Sanche nascera pobre, em Tear, e trabalhara no barco de pesca do pai, igualzinho aos do desenho, no delta chamado Presas do Dragão, antes de sequer sonhar em vir para Tar Valon. Mesmo os quase dez anos desde que fora elevada ao Trono não a deixavam à vontade em meio a tamanho luxo. Seu dormitório era ainda mais simples.

Dez anos com a estola , pensou. Quase vinte desde que decidi navegar essas águas perigosas. E, se eu tombar agora, vou me arrepender de não ter ficado puxando redes.

Ao ouvir um som, ela deu meia-volta. Outra Aes Sedai entrara de mansinho, uma mulher de pele cor de cobre e cabelos escuros e curtos. Ela se conteve a tempo de manter a voz firme e dizer apenas o que era esperado.

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