Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Problemas com os Mantos-brancos, guarda?
Por que paramos? Egwene se perguntou, aflita. Será que ela se esqueceu de Mat?
— Não exatamente, Aes Sedai — respondeu o oficial. — Nada de lutas. Eles tentaram entrar no Mercado de Eldone, do outro lado do rio, mas nós mostramos quem é que manda. A Amyrlin quer ter certeza de que não tentarão outra vez.
— Verin Sedai — começou Egwene, cautelosa. — Mat…
— Só um instante, criança — retrucou a Aes Sedai, soando apenas meio distraída. — Não me esqueci dele. — Sua atenção retornou de imediato ao oficial. — E nas aldeias mais afastadas?
O homem deu de ombros, constrangido.
— Não temos condição de manter os Mantos-brancos longe, Aes Sedai, mas eles somem assim que nossas patrulhas chegam. Parecem estar tentando nos provocar. — Verin assentiu e teria seguido em frente, mas o oficial continuou a falar. — Perdão, Aes Sedai, mas é óbvio que estão vindo de longe. Vocês trouxeram alguma notícia? Novos rumores sobem o rio com cada navio mercante. Dizem que há um novo falso Dragão em algum lugar do oeste. Ora, dizem até que atrás dele vem o exército de Artur Asa-de-gavião, renascido dos mortos, e que ele já matou vários Mantos-brancos e destruiu uma cidade, Falme é o nome, em Tarabon, é o que dizem.
— Dizem que Aes Sedai o ajudaram! — gritou um homem que aguardava na fila. Hurin respirou fundo e se virou, como se esperasse algum ataque.
Egwene olhou para trás, mas não viu sinal de quem havia gritado. Todos pareciam se preocupar apenas em esperar, paciente ou impacientemente, pela própria vez de passar. As coisas haviam mudado, e não para melhor. Quando ela deixara Tar Valon, qualquer pessoa que se pronunciasse contra Aes Sedai teria sorte de escapar apenas com um soco no nariz de quem ouvisse as palavras. Corado, o oficial olhou irritado para a fila.
— Rumores raramente são verdadeiros — disse Verin. — Posso lhe dizer que Falme ainda está de pé. E nem fica em Tarabon, guarda. Dê menos ouvidos aos rumores, e mais ao Trono de Amyrlin. Que a Luz brilhe sobre você. — Ela puxou as rédeas, fazendo o cavalo avançar, e ele fez uma mesura enquanto o grupo passava.
Egwene achou a ponte incrível, como todas em Tar Valon. Os muros com intrincados ornamentos vazados não deixavam nada a dever ao trabalho da melhor artesã-rendeira. Era difícil crer que algo como aquilo fora feito com pedra, ou que era capaz de sustentar o próprio peso. O rio rolava, forte e firme, cerca de cinquenta passos abaixo, e, apesar da extensão de meia milha, a ponte se erguia da margem até a ilha.
Ainda mais incrível, à sua própria maneira, era a sensação de que a ponte a conduzia para casa. Incrível e surpreendente. Campo de Emond é minha casa . Mas em Tar Valon ela aprenderia o necessário para se manter viva, para se manter livre. Em Tar Valon ela saberia — teria de saber — por que seus sonhos a perturbavam tanto, e por que às vezes pareciam ter significados que ela não era capaz de decifrar. Tar Valon era onde estava sua vida naquele momento. Se ela algum dia voltasse a Campo de Emond — o “se” doía, mas ela precisava ser honesta —, seria como visita, para ver os pais. Já fora longe demais para ser a filha de um estalajadeiro. Esse vínculo não a prenderia outra vez, não porque ela os detestasse, mas porque os havia superado.
A ponte era apenas o começo. Levava até os muros que circundavam a ilha, muralhas altas de pedras raiadas em prata que emitiam um brilho branco, com topos de onde dava para ver a ponte de cima. De vez em quando, as muralhas abrigavam guaritas, feitas com as mesmas pedras brancas, as gigantescas bases erodidas pelo rio. Porém, era para acima e além dos muros que se erguiam as verdadeiras torres de Tar Valon, as torres históricas, pináculos pontudos com caneluras em espirais, algumas ligadas por pontes a uns cem passos ou mais do solo. Ainda assim, era apenas o começo.
Não havia guardas nos portões de bronze. Eles se abriam para uma das largas avenidas que entrecortavam a ilha, e o espaço entre eles era suficiente para vinte homens passarem lado a lado. A primavera mal havia chegado, mas o ar já exalava aromas de flores, fragrâncias e temperos.
A cidade deixou Egwene sem fôlego, como se a visse pela primeira vez. Cada quarteirão e esquina tinha sua própria fonte, estátua ou monumento, alguns no topo de grande colunas do tamanho de torres, mas a cidade em si era o mais deslumbrante. Apesar das formas simples, tinha tantos adornos e recortes que acabava parecendo um ornamento, ou, quando não exibia decoração, ostentava o esplendor da própria forma. Construções grandes e pequenas, de pedras de todas as cores, parecendo conchas, ondas, ou paredões esculpidos pelo vento, harmoniosas e exóticas, capturadas da natureza ou da imaginação humana. Habitações, estalagens, estábulos: até as construções mais insignificantes de Tar Valon haviam sido erguidas para a beleza. Pedreiros Ogier construíram a maior parte da cidade durante os longos anos após a Ruptura do Mundo, e eles diziam que aquele fora seu melhor trabalho.
Homens e mulheres de todas as nações andavam pelas ruas. Egwene via peles escuras, pálidas e de todos os tons intermediários, e vestimentas em cores e estampas vistosas, ou apagadas mas enfeitadas com franjas, tranças e botões brilhantes, ou austeras e severas. Algumas roupas eram mais reveladoras do que Egwene julgava apropriado, outras deixavam visíveis apenas os olhos e as pontas dos dedos. Liteiras trançavam a multidão, com os carregadores gritando “Abram caminho!”. Carruagens fechadas avançavam devagar, e os cocheiros de libré berravam “Eia!” e “Epa!” como se acreditassem que eram capazes de andar mais rápido. Músicos de rua tocavam flautas, harpas ou gaitas, às vezes acompanhados de um malabarista ou acrobata, sempre de chapéus preparados para as moedas. Mascates gritavam, oferecendo seus produtos, e os lojistas diante das lojas anunciavam a excelência de seus artigos. O zunido que preenchia a cidade era como uma canção viva.
Verin escondera o rosto sob o capuz. Ninguém na multidão parecia lhes dar qualquer atenção, pensava Egwene. Nem mesmo Mat a cavalo na maca atraiu uma segunda olhadela, embora alguns tivessem se afastado quando o grupo passou apressado. As pessoas às vezes traziam os doentes à Torre Branca, para que fossem Curados, e talvez o que ele tivesse fosse contagioso.
Egwene cavalgou para junto de Verin e se inclinou para falar com a Aes Sedai.
— Está mesmo esperando algum problema agora? Estamos na cidade. Estamos quase chegando. — A Torre Branca já estava à vista, e a imensa construção reluzia, grandiosa e imponente.
— Eu sempre espero problemas — respondeu Verin, calma —, e você deveria fazer o mesmo. Principalmente na Torre. Todas vocês precisam ser mais cuidadosas do que nunca. Seus… truques — ela contraiu a boca por um instante antes de recuperar a serenidade — assustaram os Mantos-brancos, mas dentro da Torre vocês podem muito bem acabar mortas ou estancadas.
— Eu não faria aquilo na Torre — protestou Egwene. — Nenhuma de nós faria.
Nynaeve e Elayne haviam se juntado a elas e deixado Hurin tomando conta dos cavalos da liteira. Elas assentiram, Elayne com fervor, e Nynaeve, ao que pareceu a Egwene, como se não estivesse tão certa.
— Vocês jamais deverão fazer isso de novo, crianças. Não podem! Nunca mais! — Verin olhou de esguelha para elas pela fresta do capuz e sacudiu a cabeça. — E eu espero de verdade que tenham aprendido que é uma tolice falar quando se deve permanecer em silêncio. — O rosto de Elayne ficou todo vermelho, e as bochechas de Egwene, quentes. — Quando adentrarmos os muros da Torre, segurem as línguas e aceitem o que acontecer. Seja o que for! Vocês não têm ideia do que nos aguarda na Torre, e ainda que tivessem não saberiam como proceder. Então fiquem caladas.
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