Robert Jordan - O Dragão Renascido

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— Você gostaria de saber como Moiraine está tratando Lan? — perguntou, de um jeito doce, sentindo uma satisfação momentânea com o puxão forte que Nynaeve deu na trança. A satisfação, porém, foi embora depressa. Comentários venenosos não eram de sua natureza, e ela sabia que os sentimentos de Nynaeve a respeito do Guardião eram como um novelo de lã embaraçado por um gatinho. Mas Lan não era nenhum gatinho, e a mulher teria que tomar alguma atitude antes que a nobreza teimosa do sujeito a irritasse a ponto de Nynaeve assassiná-lo.

Eles estavam em seis ao todo, vestidos com roupas simples para passarem despercebidos pelas aldeias e vilarejos no caminho, mas mesmo assim talvez fizesse tempo que um grupo tão estranho cruzou o Relvado de Caralain. Quatro eram mulheres, e um dos homens ia estirado em uma liteira estendida entre dois cavalos. Os cavalos da liteira também carregavam pequenos volumes, com suprimentos para os trechos longos entre as aldeias que surgiam pelo caminho.

Seis pessoas , pensou Egwene, e quantos segredos? Todos dividiam mais de um, segredos que talvez devessem ser guardados até na Torre Branca. A vida era mais simples em casa.

— Nynaeve, será que Rand está bem? E Perrin? — acrescentou, depressa.

Não podia mais se dar ao luxo de fazer de conta que um dia se casaria com Rand. Naquele momento, sabia que não passaria mesmo de faz de conta. Não gostava da ideia, não estava totalmente em paz, mas sabia.

— São os sonhos? Estão perturbando você outra vez? — Nynaeve parecia preocupada, mas Egwene não estava com ânimo para aceitar a compaixão dela.

Ela se esforçou para manter a voz o mais natural possível.

— Pelos rumores que ouvimos não dá para dizer o que pode estar acontecendo. Tudo o que contam é tão distorcido, tão errado.

— Tudo vem dando errado desde que Moiraine entrou nas nossas vidas — reclamou Nynaeve, ríspida. — Perrin e Rand… — Ela hesitou e fez uma careta. Egwene pensou que Nynaeve acreditava que tudo o que Rand havia se tornado era obra de Moiraine. — Eles terão que se cuidar sozinhos por enquanto. Creio que já tenhamos muito com que nos preocupar. Tem alguma coisa errada. Eu… sinto.

— Você sabe o que é? — perguntou Egwene.

— Parece quase uma tempestade. — Os olhos negros de Nynaeve perscrutaram o céu da manhã, claro e azul, com apenas algumas nuvens brancas isoladas, e ela sacudiu a cabeça outra vez. — Uma tempestade a caminho. Nynaeve sempre fora capaz de prever o tempo. Ouvir o vento, como chamavam, era algo esperado da Sabedoria de todas as aldeias, embora muitas não conseguissem de fato fazê-lo. No entanto, desde que saíram de Campo de Emond, a habilidade de Nynaeve havia crescido, ou mudado. Naquele momento, as tempestades que ela sentia tinham por vezes mais a ver com os homens do que com o clima.

Egwene mordeu o lábio inferior, pensativa. O grupo não podia ser detido ou atrasado, não depois de chegar tão longe, não tão perto de Tar Valon. Pelo bem de Mat e por razões que sua consciência talvez afirmasse serem mais importantes que a vida de um jovem da aldeia, um amigo de infância, mas que seu coração não julgava tão fortes. Ela olhou os outros e se perguntou se alguém havia notado algo.

Verin Sedai, pequena, roliça e toda vestida em tons de marrom, seguia aparentemente perdida nos próprios pensamentos, o capuz do manto puxado para a frente até quase esconder o rosto. Ia à frente do grupo, mas deixava seu cavalo seguir no ritmo próprio. Pertencia à Ajah Marrom, e as irmãs marrons em geral se importavam mais em buscar conhecimento do que com qualquer coisa no mundo à sua volta. Egwene, no entanto, não tinha tanta certeza do desprendimento de Verin. Por acompanhá-los, Verin havia se envolvido bastante com os assuntos do mundo.

Elayne, de idade próxima à de Egwene e também noviça, mas de cabelos louros e olhos azuis, enquanto os de Egwene eram escuros, seguia atrás, ao lado da liteira onde Mat jazia inconsciente. Vestida nos mesmos tons de cinza de Egwene e Nynaeve, observava o rapaz com a mesma preocupação das outras. Mat não se levantava já fazia três dias. O homem esguio e de cabelos compridos do outro lado da liteira parecia querer olhar para todos os cantos sem que ninguém percebesse, e suas linhas de expressão se pronunciavam de tanta concentração.

— Hurin — disse Egwene, e Nynaeve assentiu. Elas reduziram a marcha para que a liteira as alcançasse. Verin seguia na frente, em passadas lentas.

— Está sentindo alguma coisa, Hurin? — perguntou Nynaeve.

Elayne ergueu os olhos, de súbito atentos, para a liteira de Mat.

Com as três a encará-lo, o homem magro se remexeu na sela e esfregou o nariz comprido.

— Problemas — respondeu, ao mesmo tempo breve e relutante. — Acho que talvez… problemas.

Hurin era o apanhador de ladrões do Rei de Shienar e, embora não usasse o rabo de cavalo dos guerreiros shienaranos, a espada curta e a adaga quebra-espada dentada em seu cinturão estavam gastas pelo uso. Os anos de experiência pareciam ter garantido ao homem algum talento para farejar malfeitores, em especial os que praticavam violência.

Em duas ocasiões durante a viagem, ele os aconselhara a deixar uma aldeia depois de menos de uma hora. Da primeira vez, todos se recusaram, dizendo que estavam muito cansados, mas antes do cair da noite o estalajadeiro e outros dois homens da aldeia tentaram matá-los enquanto dormiam. Eram meros ladrões, não Amigos das Trevas, ávidos pelos cavalos e o que mais houvesse nos alforjes e trouxas. Mas o resto da aldeia ficou sabendo do ocorrido, e aparentemente não via problema em roubar de estranhos. O grupo foi forçado a fugir de uma multidão agitando ancinhos e cabos de machados. Da segunda vez, Verin ordenou que fossem embora assim que Hurin abriu a boca.

O apanhador de ladrões, no entanto, era sempre cauteloso ao falar com as companheiras. Mas não com Mat. Quando o rapaz ainda conseguia conversar, os dois faziam piadas e jogavam dados quando as mulheres não estavam por perto. Egwene pensava que ele poderia se sentir constrangido por estar, para todos os efeitos, sozinho com uma Aes Sedai e três mulheres em treinamento. Alguns homens achavam mais fácil encarar uma luta do que uma Aes Sedai.

— Que tipo de problemas? — perguntou Elayne.

Ela falou com naturalidade, mas era tão óbvio que esperava uma resposta que Hurin abriu a boca:

— Eu sinto um cheiro… — Parou de falar e piscou, como se surpreso, os olhos saltando de uma mulher para outra. — É só uma sensação — disse, por fim. — Um… pressentimento. Vi umas pegadas ontem e hoje. Muitos cavalos. Uns vinte ou trinta seguindo para este lado, e outros vinte ou trinta, para o lado de lá. E fiquei pensando. É só isso. Uma sensação. Mas sei que são problemas.

Pegadas? Egwene não havia percebido. Nynaeve disse, com rispidez:

— Não vi nada de preocupante nelas. — Nynaeve se orgulhava de seguir rastros tão bem quanto qualquer homem. — Eram de dias atrás. O que faz você achar que se tratavam de problemas?

— Só acredito que sejam — respondeu Hurin, devagar, como se quisesse dizer algo mais. Baixou os olhos, esfregou o nariz e inspirou fundo. — Faz um bom tempo que não vemos uma aldeia — murmurou. — Quem é que sabe que notícias de Falme chegaram na nossa frente? Talvez não tenhamos uma recepção tão agradável quanto esperamos. Acho que esses homens podem ser bandidos, assassinos. Precisamos ter cuidado, na minha opinião. Se Mat estivesse de pé, eu seguiria à frente como batedor, mas talvez seja melhor não deixar vocês sozinhas.

Nynaeve ergueu as sobrancelhas.

— Acha que não somos capazes de nos cuidar sozinhas?

— O Poder Único não adianta de muita coisa se alguém matá-la antes que você consiga usá-lo — retrucou Hurin, dirigindo-se ao cepilho alto de sua sela. — Me desculpem, mas acho que… vou seguir com Verin Sedai por um tempo. — Ele afundou o calcanhar e galopou adiante antes que alguém se pronunciasse outra vez.

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