Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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PROPRIEDADE PARTICULAR

ENTRADA PROIBIDA UNIVERSIDADE DE SARO

Depois, um segundo cartaz, em letras vermelhas:

PERIGO !!!

LABORATÓRIO DE ALTAS ENERGIAS

NÃO ENTRE

Ótimo. Devia estar no caminho certo.

Siferra nunca estivera no Abrigo, mesmo na época em que era um laboratório de física, mas sabia o que esperar: uma série de portões e depois uma espécie de posto de guarda para controlar a passagem das pessoas que chegassem até aquele ponto. Minutos depois, chegou ao primeiro portão. Era feito de tela, tinha talvez o dobro da sua altura, e de um lado e do outro havia uma respeitável cerca de arame farpado, que se estendia até perder de vista.

O portão estava aberto.

A arqueóloga examinou-o, surpresa. Uma ilusão de ótica? Um engano de sua mente confusa? Não. Não, o portão estava mesmo aberto. E era o portão que estava procurando.

Podia ver o logotipo da Universidade de Saro. Mas por que estaria aberto? Não havia nenhum sinal de que tivesse sido arrombado.

Siferra continuou em frente, mas preocupada.

Do lado de dentro do portão, a estrada estava em péssimo estado, toda esburacada e tomada pelo mato. Siferra caminhou pelo acostamento e pouco depois encontrou outra barreira, não uma simples cerca de arame farpado, mas um muro de concreto, sólido, inexpugnável, interrompido apenas por um enorme portão de metal, acima do qual havia uma câmara de televisão.

Este segundo portão também estava aberto.

Cada vez mais estranho! Onde estavam todas as supostas medidas de proteção que deveriam ter isolado o Abrigo do mundo exterior, protegendo-o contra a loucura que tomaria conta do mundo depois do eclipse?

Atravessou o segundo portão. Não havia nenhum sinal de vida. Bem à frente, viu algumas construções de madeira, que pareciam celeiros e depósitos. Talvez a entrada do Abrigo (a boca de um túnel subterrâneo, Siferra sabia) ficasse logo adiante. A arqueóloga contornou as construções.

Sim, ali estava a entrada do Abrigo, uma porta oval no chão, que dava para um corredor estreito.

E havia pessoas, também, mais ou menos uma dúzia, reunidas do lado de fora da entrada, observando-a com uma curiosidade gélida, desagradável. Todas tinham uma tira de pano verde amarrada no pescoço, como se fosse um lenço. Não reconheceu ninguém. Não pareciam ser professores ou alunos da universidade.

Uma pequena fogueira tinha sido acesa à esquerda da porta. Ao lado, havia uma pilha de lenha, arrumada com capricho, cada pedaço de madeira posicionado de acordo com o seu comprimento e espessura, com admirável precisão e meticulosidade. Parecia mais um modelo arquitetônico do que uma pilha de combustível para a fogueira.

Siferra sentiu um arrepio. Que lugar era aquele? Seria mesmo o Abrigo? Quem eram aquelas pessoas?

— Fique onde está — disse o homem que estava à frente do grupo. Falava sem gritar, mas em tom extremamente autoritário. — Levante as mãos.

Tinha na mão direita uma pequena pistola. A pistola estava apontada para o estômago de Siferra. A arqueóloga obedeceu sem dizer uma palavra.

O homem parecia ter uns cinquenta anos de idade. Era forte e bem-apessoado. Devia ser o líder do grupo. Suas roupas pareciam dispendiosas e tinha uma atitude calma e confiante. O lenço verde que usava no pescoço era de seda pura.

— Quem é você? — perguntou, mantendo a arma apontada para a moça.

— Siferra 89, professora de arqueologia da Universidade de Saro.

— Que ótimo! Pretende fazer alguma pesquisa arqueológica nestas vizinhanças, professora?

Os outros começaram a rir, como se ele tivesse dito alguma coisa muito engraçada.

— Estou tentando encontrar o Abrigo da universidade — explicou Siferra. — Sabe onde fica?

— Acho que ficava aqui mesmo — respondeu o homem.

— O pessoal da universidade foi todo embora faz alguns dias. Agora aqui é o quartel-general do Corpo de Bombeiros. Está carregando algum objeto proibido, professora?

— Como assim?

— Fósforos, isqueiro, um gerador de bolso, qualquer coisa que possa ser usada para começar um incêndio.

Siferra sacudiu a cabeça.

— Nenhuma dessas coisas.

— Esses objetos são proibidos de acordo com o artigo primeiro do Código de Emergência. As infrações ao artigo primeiro são punidas severamente.

Siferra ficou olhando para ele, espantada. Que significava toda aquela conversa? Um homem muito magro, de rosto encovado, que estava ao lado do líder, observou:

— Não confio nela, Altinol. Foram os professores que começaram toda esta confusão. Aposto que tem alguma coisa escondida nas roupas, fora de vista.

— Já disse que não tenho fósforos, isqueiro, nem nada parecido! — protestou Siferra, com irritação.

Altinol fez que sim com a cabeça.

— Pode ser que sim, pode ser que não. Não podemos correr o risco, professora. Dispa-se.

A arqueóloga olhou para ele, surpresa.

— Que foi que disse?

— Dispa-se. Tire a roupa. Mostre que não carrega nenhum objeto proibido.

Siferra sopesou o porrete, passando a mão no cabo, nervosamente. Disse para o homem:

— Espere aí. Você não pode estar falando sério.

— Artigo segundo do Código de Emergência. O Corpo de Bombeiros pode tomar as providências que considerar necessárias para impedir que novos incêndios sejam iniciados. Artigo terceiro, essas providências podem incluir a execução sumária de qualquer um que desobedeça às ordens de um membro do Corpo de Bombeiros. Tire a roupa, professora. Já.

Fez um gesto com a pistola. Um gesto de quem não hesitaria em puxar o gatilho. Siferra, porém, continuou olhando para ele, sem fazer menção de se despir.

— Quem é você? Que história é essa de Corpo de Bombeiros?

— Defesa civil, professora. Estamos tentando restaurar a lei e a ordem à cidade de Saro depois da Catástrofe. A cidade foi quase toda destruída, você sabe. Ou talvez não saiba. Os incêndios continuam, e o Corpo de Bombeiros oficial deixou de existir. Talvez você não tenha notado, mas a província inteira está cheia de gente maluca que acha que a situação ainda não está suficientemente ruim, de modo que trata de começar novos incêndios. Isso não pode continuar. Pretendemos deter os incendiários, custe o que custar. Suspeitamos de que esteja carregando fósforos. A acusação foi feita e você tem sessenta segundos para provar sua inocência. Se eu fosse você, começaria a tirar a roupa, professora.

Siferra pôde ver que ele havia começado a contar os segundos.

Despir-se, na frente de uma dúzia de estranhos? Sentiu o sangue subir-lhe à cabeça quando pensou no desaforo. A maioria daquelas pessoas eram homens. Não estavam se dando nem ao trabalho de esconder sua impaciência. Aquilo não era uma precaução de rotina, apesar de Altinol haver citado solenemente um Código de Emergência. Eles queriam mesmo era ver o seu corpo e estavam em posição de obrigá-la a submeter-se. Era intolerável.

De repente, porém, sua indignação desapareceu como que por encanto.

Pensando melhor, que importava? O mundo havia acabado. O recato era um luxo a que apenas as pessoas civilizadas podiam se permitir, e a civilização era um conceito obsoleto.

Além do mais, havia recebido uma ordem expressa, reforçada pelo cano de uma pistola. Estava em um lugar isolado. Ninguém apareceria para socorrê-la. O tempo estava passando. Altinol não parecia estar blefando.

Não valia a pena morrer apenas para impedir que aqueles homens vissem o seu corpo. Jogou o porrete no chão.

Depois, com o coração aos pulos, mas sem nenhuma demonstração visível de raiva, começou a despir-se metodicamente, jogando no chão as peças do vestuário.

— A roupa de baixo, também? — perguntou, em tom sardônico.

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