Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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— Não sei. Devem ter tido um bom motivo. Seja como for, nós não temos muita escolha, não é? Todo mundo que não perdeu a razão está indo para lá. Podemos ficar aqui e esperar que algum maluco faça conosco o que aquela garotinha fez com Yimot, ou podemos tentar chegar a Aragando. Se ficarmos aqui, estaremos perdidos, mais cedo ou mais tarde. Se chegarmos a Aragando, talvez fique tudo bem.

— Tem alguma notícia de Siferra? — perguntou Theremon.

— Não. Por quê?

— Gostaria de encontrá-la.

— Deve ter ido para Aragando, também. Se ela se encontrou com Beenay, ele contou a ela para onde todos estão indo e…

— Tem alguma razão para pensar que isso aconteceu?

— É apenas um palpite.

— Pois o meu palpite é que ela ainda está aqui. Vou tentar encontrá-la.

— Vai ser muito difícil…

— Você me encontrou, não encontrou?

— Totalmente por acaso. A probabilidade de que você consiga localizá-la da mesma forma…

— É relativamente alta — disse Theremon. — Ou pelo menos é o que eu gostaria de acreditar. Seja como for, estou disposto a tentar. Posso ir para Aragando mais tarde, com Siferra.

Sheerin olhou para ele com uma expressão engraçada, mas não disse nada.

— Acha que estou maluco? — perguntou Theremon. — Talvez eu esteja mesmo.

— Eu não disse isso. Só acho que está arriscando o pescoço por nada. Este lugar está se transformando em uma selva pré-histórica. Pelo que vi, as coisas só tendem a piorar. Vamos juntos para o sul, Theremon. Podemos estar fora da cidade em duas ou três horas, e a estrada para Aragando é…

— Primeiro vou procurar Siferra — declarou Theremon, com obstinação.

— Esqueça Siferra.

— Não posso. Vou ficar aqui e procurá-la.

Sheerin deu de ombros.

— Pois fique. Eu vou dar o fora. Vi aquela menininha matar Yimot diante dos meus olhos, a menos de duzentos metros daqui. Este lugar é perigoso demais para o meu gosto.

— E acha que fazer uma viagem a pé de quinhentos ou seiscentos quilômetros não é perigoso?

O psicólogo sopesou a machadinha.

— Pelo menos, tenho isto para me defender. Theremon teve que fazer força para não rir. Sheerin era uma pessoa tão absurdamente pacífica, que era impossível imaginá-lo usando uma arma como aquela, mesmo que em legítima defesa. Depois de um momento, disse:

— Desejo-lhe boa sorte.

— Vai mesmo ficar?

— Até encontrar Siferra.

Sheerin olhou para ele com uma expressão triste.

— Neste caso, fique com a boa sorte que acaba de me oferecer. Acho que vai precisar mais dela do que eu.

Deu as costas e afastou-se sem dizer mais nada.

34

Durante três dias (ou talvez quatro; era difícil calcular direito a passagem do tempo), Siferra caminhou pela floresta em direção ao sul. Não tinha nenhum plano em mente, a não ser se manter viva.

Não adiantava tentar chegar ao apartamento. A cidade ainda estava em chamas. Uma grossa nuvem de fumaça cobria os edifícios, e, de vez em quando, uma língua sinuosa de fogo subia na direção do céu. Tinha a impressão de que novos focos de incêndio estavam surgindo a cada dia, o que queria dizer que muitos continuavam loucos.

Ela própria sentia que estava voltando gradualmente ao normal. Seus pensamentos ficavam mais claros a cada momento, como se estivesse despertando de alguma febre terrível. Tinha consciência de que ainda não era totalmente ela mesma; encontrava ainda alguma dificuldade para organizar as ideias. Mas que estava melhorando, disso não havia a menor dúvida.

Aparentemente, muitos dos outros moradores da floresta não estavam melhorando nem um pouco. Embora Siferra tentasse se manter afastada, encontrava pessoas de tempos em tempos, e quase todas pareciam em péssimo estado: desgrenhadas, soluçando, gemendo, rindo loucamente, rolando no chão. Se Sheerin estava certo, algumas haviam sofrido um trauma irreversível por ocasião do eclipse. Uma boa parcela da população parecia ter revertido ao barbarismo ou pior, pensou Siferra. Deviam estar pondo fogo nas coisas só para se divertir. Ou matando pessoas pela mesma razão.

Por isso, caminhava com cuidado. Sem nenhum destino em particular, atravessou a floresta mais ou menos de norte para sul, acampando sempre que encontrava água para beber.

O porrete que havia pego na noite do eclipse estava sempre ao alcance da mão. Comia qualquer coisa que não lhe parecesse venenosa: sementes, frutinhas, até mesmo folhas e casca de árvore. Não era uma dieta muito nutritiva. Sabia que era forte o suficiente para resistir a uma semana ou duas de privações, mas depois disso começaria a sofrer. Já podia sentir as reservas de gordura serem consumidas e a resistência física diminuir. E o suprimento de frutas também estava diminuindo rapidamente, à medida que eram colhidas pelos milhares de novos habitantes da floresta.

Então, no que acreditava ser o quarto dia, Siferra lembrou-se do Abrigo.

Enrubesceu ao se dar conta de que não precisava ter passado a semana inteira como se fosse uma mulher das cavernas. Naturalmente! Como pudera ser tão estúpida? A poucos quilômetros dali, naquele exato momento, centenas de universitários estavam alojados com toda a segurança no velho edifício do acelerador de partículas, bebendo água mineral e comendo comida enlatada que eles haviam estocado nos últimos meses. Como era ridículo ficar vagando por aquela floresta cheia de malucos, de estômago vazio, olhando, com a boca cheia d’água, para as pequenas criaturas da floresta que cabriolavam, fora do seu alcance, nos galhos das árvores!

Iria para o Abrigo. Teriam que deixá-la entrar. Só podia ser culpa da desorientação causada pelas estrelas, disse para si mesma, o fato de ter levado tanto tempo para se lembrar do Abrigo.

Era uma pena, pensou, a ideia não ter lhe ocorrido antes. Agora percebia que havia passado os últimos dias viajando exatamente na direção errada.

Bem à sua frente, estavam as colinas que demarcavam a extremidade sul da floresta. Levantando os olhos, podia ver os restos calcinados do luxuoso bairro de Ponto Onos, no alto de uma das colinas. O Abrigo, se a memória não lhe falhava, ficava do lado oposto, a meio caminho entre o campus e a cidade de Saro, na estrada que contornava o lado norte da floresta.

Levou um dia e meio para chegar à extremidade norte da floresta. Durante a viagem, teve que usar o porrete duas vezes para se defender. Além disso, por três vezes sustentou os olhares de rapazes que avaliavam se valia a pena atacá-la ou não. E uma vez surpreendeu um grupo de cinco homens muito magros, de olhos esgazeados, armados com facas, que espreitavam uns aos outros em um círculo, como dançarinos envolvidos em um estranho ritual arcaico. Saiu dali o mais depressa que pôde.

Finalmente, deparou com a larga via expressa que era a Estrada da Universidade, bem à sua frente, logo além do limite da floresta. Era dessa estrada que saía a discreta estrada secundária que levava ao Abrigo.

Sim, ali estava. Escondida, insignificante, com os dois acostamentos tomados por moitas de capim.

Era fim de tarde. Onos estava quase se pondo, e a luz fantasmagórica de Tano e Sitha projetava sombras na terra que davam ao dia uma aparência de inverno, embora a temperatura estivesse amena. O pequeno ponto vermelho que era Dovim estava alto no céu, muito distante.

Siferra imaginou por onde andaria o invisível Kalgash Dois. Depois de fazer o seu trabalho de destruição, seguira caminho e devia estar a milhões de quilômetros dali, em um ponto qualquer da órbita alongada, que só o traria de volta depois de passados 2049 anos. Melhor seria, pensou Siferra, se ele não voltasse nunca mais.

Um cartaz apareceu na estrada, à sua frente:

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