Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Levantou os olhos para encarar Theremon. Seus olhos eram coléricos e medonhos.

— É minha! — rugiu, como um animal selvagem. — Minha! — repetiu, mostrando a faca.

O jornalista estremeceu. Ficou parado onde estava por alguns momentos, observando, fascinado, a forma eficiente como o saqueador estava despindo o corpo do sacerdote.

Depois, com tristeza, deu meia-volta e se encaminhou para a estrada. Não havia mais nada a fazer.

Naquela noite, quando Tano, Sitha e Dovim iluminaram o céu com sua luz melancólica, Theremon se permitiu umas poucas horas de sono em uma moita, entretanto, acordou várias vezes, imaginando que algum maníaco com uma faca estava se aproximando furtivamente para lhe roubar os sapatos. Perdeu o sono muito antes de Onos nascer. Sentiu-se quase surpreso por ainda estar vivo quando a manhã finalmente chegou.

Era meio-dia quando teve seu terceiro encontro com um membro da nova classe de assassinos. Desta vez, estava atravessando um descampado, perto de um dos braços do rio, quando viu dois homens sentados à beira da trilha, jogando dados. Pareciam calmos e tranquilos. Quando Theremon chegou mais perto, porém, percebeu que havia começado uma discussão. De repente, um dos homens pegou uma faca que estava sobre o cobertor a seu lado e cravou-a no peito do outro homem, ferindo-o mortalmente. Depois, olhou para Theremon e sorriu.

— Ele estava roubando. Sabe como é. Isso me deixa furioso. Detesto quando alguém tenta me roubar no jogo. Parecia que não havia feito nada de mais. Sacudiu os dados e perguntou: — Quer jogar comigo?

— Desculpe — disse Theremon, no tom mais casual que conseguiu. — Estou procurando minha namorada. Continuou a andar.

— Ora, você pode procurar depois! Vamos jogar!

— Acho que ela está logo ali — disse o repórter, afastando-se sem olhar para trás.

Depois disso, passou a tomar mais cuidado em suas andanças pela floresta. Encontrou um recanto protegido em uma clareira aparentemente deserta e construiu um pequeno abrigo. Havia um arbusto próximo carregado de frutinhas vermelhas, comestíveis, e quando sacudia a árvore ao lado do abrigo, caíam nozes amarelas, arredondadas, que continham sementes escuras muito saborosas.

Examinou um regato que passava logo adiante, na esperança de encontrar algum animal aquático que pudesse comer; entretanto, não havia nada a não ser peixinhos minúsculos, e Theremon se deu conta que mesmo que conseguisse capturá-los, teria que comê-los crus, já que não dispunha nem de combustível nem de fósforos para acender uma fogueira.

Viver de sementes e frutinhas não era a ideia que o jornalista fazia de uma boa vida, mas poderia sobreviver por alguns dias com este regime. A sua cintura já estava visivelmente mais estreita, talvez fosse o único efeito favorável de toda aquela calamidade. Era melhor continuar escondido ali até que as coisas se acalmassem um pouco.

Estava razoavelmente seguro de que as coisas iriam se acalmar. Mais cedo ou mais tarde, as pessoas recobrariam a razão. Pelo menos, era o que Theremon esperava.

Sabia que ele próprio levara algum tempo para se refazer do choque causado pela visão das Estrelas.

A cada dia que passava, sentia-se mais estável, mais seguro. Tinha a impressão de que era quase o mesmo de antes, ainda um pouco abalado, talvez, um pouco nervoso, mas isso era natural. Pelo menos, sentia-se mentalmente são. Sabia que provavelmente tinha sido menos afetado do que a maioria durante o eclipse, por ser uma pessoa mais adaptável, mais equilibrada, mais capaz de suportar o terrível impacto daquela experiência devastadora. Entretanto, talvez os outros também acabassem voltando ao normal, mesmo àqueles que tinham sido mais profundamente afetados. Depois disso, seria seguro sair do esconderijo e ver o que era possível fazer para reconstruir o mundo.

O melhor, no momento, disse para si mesmo, é ficar onde estou, para não ser morto por um daqueles psicopatas que estão vagando pela floresta. Eles que se matem. Daqui a alguns dias, posso dar uma olhada por aí, com muito cuidado, para ver o que está acontecendo. Não era um plano particularmente corajoso, mas parecia ser o mais sensato.

Imaginou o que teria acontecido aos outros que estavam no Observatório com ele no momento do eclipse. Beenay, Sheerin, Athor. Siferra.

Especialmente Siferra.

De tempos em tempos, Theremon pensava em sair à procura da arqueóloga. A ideia lhe agradava muito. Durante as longas horas de solidão, pensava em como seria bom encontrá-la em algum lugar da floresta. Pensava nos dois, viajando juntos naquele mundo transformado e assustador, formando uma aliança para proteção mútua…

Sentira-se atraído por ela desde o primeiro dia, é claro. Não que isso adiantasse alguma coisa. Bonita e elegante como era, parecia ser uma mulher autossuficiente, sem necessidade de companhia masculina ou feminina. Conseguira sair com ela algumas vezes, mas ela sempre o mantivera a uma distância segura, de forma muito tranquila e eficiente.

Theremon tinha experiência suficiente com o sexo oposto para saber que não havia lábia capaz de romper uma barreira mantida com tanta determinação. Há muito tempo chegara à conclusão de que nenhuma mulher que valesse a pena se deixava seduzir; você podia acenar com a possibilidade, mas a sedução, em última análise, ficava por conta da mulher, e se ela não estivesse afim, não havia nada que se pudesse fazer. No caso de Siferra, as coisas há muito tempo estavam caminhando na direção errada. Ela se voltara contra ele (e com certa razão, tinha que admitir) depois que começara a ridicularizar as previsões de Athor e seus companheiros.

Nos últimos dias antes do eclipse, tivera a impressão de que Siferra estava fraquejando, de que apesar de tudo ainda se sentia atraída por ele. Se não fosse assim, por que o convidaria, desobedecendo às ordens expressas de Athor, para comparecer ao Observatório na noite do eclipse? Naquela noite, por alguns momentos, chegara a parecer que alguma coisa entre eles estava para desabrochar.

Então vieram a Escuridão, as Estrelas, a multidão, o caos. Uma confusão total. Mas se conseguisse encontrá-la, quem sabe se…

Nós faremos uma boa dupla, pensou. Somos ambos teimosos, competentes, vencedores. Seja qual for o tipo de civilização que está para surgir, haverá um lugar para nós.

E se houve uma pequena barreira psicológica nos separando no passado, certamente ela agora perdeu toda a importância. Estamos em um novo mundo, no qual novas atitudes são necessárias para a sobrevivência.

Mas como encontrar Siferra? Pelo que ele sabia, não havia nenhum circuito de comunicações funcionando. A arqueóloga era uma entre milhões de pessoas vagando nas vizinhanças da cidade. Só a floresta devia abrigar no momento uma população de milhares de pessoas; entretanto, não tinha nenhuma razão para acreditar que Siferra estivesse na floresta. Ela podia estar a cem quilômetros dali. Podia estar morta. Era inútil procurar por Siferra; pior do que tentar encontrar a proverbial agulha no palheiro. Aquele palheiro era do tamanho de vários municípios, e a agulha podia estar se afastando dali naquele exato momento. Apenas por uma incrível coincidência voltaria a ver Siferra ou qualquer outra pessoa conhecida.

Quanto mais Theremon pensava a respeito da probabilidade de encontrar a moça, porém, menos impossível lhe parecia a tarefa. Depois de algum tempo, começou a achar que talvez não fosse tão difícil assim.

Talvez esse otimismo fosse consequência de sua vida reclusa. Não tinha nada a fazer, a não ser passar horas sentado à beira do regato, olhando os peixes passarem… e pensando. E à medida que analisava os fatos, a busca de Siferra foi passando de inútil para difícil, de difícil para complexa, de complexa para trabalhosa e de trabalhosa para relativamente simples.

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