Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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— Oh, Beenay! Que pena!

— Consegui escapar pela porta dos fundos. No momento em que pus os pés do lado de fora, as Estrelas caíram sobre mim como uma pilha de tijolos. Não faz ideia de como é ver as Estrelas, Raissta. Ainda bem que não faz ideia. Passei dois dias fora de mim, vagando pela floresta. Não existem mais leis. É cada um por si. Posso ter matado um homem numa briga. Os animais domésticos estão soltos nas ruas, atacando as pessoas. Parece que também foram afetados pelas Estrelas. É assustador.

— Beenay, Beenay…

— Todas as casas foram queimadas. Esta manhã, estive em um bairro de luxo na colina ao sul da floresta… Ponto Onos, é este o nome?… e a destruição era indescritível. Não vi viva alma. Carros capotados, corpos nas ruas, as casas em ruínas… meu Deus, Raissta, que noite de loucura! E a loucura continua!

— Você parece bem — disse Raissta. — Um pouco abalado, mas não está…

— Louco? Não, mas estive. Desde o momento em que saí do Observatório até hoje de manhã. De repente, as coisas voltaram ao lugar dentro da minha cabeça. Acho que para a maioria das pessoas foi muito pior. Aquelas que não estavam preparadas emocionalmente, que simplesmente olharam para cima e… bam! Os sóis haviam sumido, as Estrelas estavam brilhando. Como disse o seu tio Sheerin, vai haver uma grande variedade de sintomas, desde a desorientação momentânea até a insanidade permanente.

— Sheerin estava com você no Observatório, não estava? — perguntou Raissta.

— Estava.

— E depois?

— Não sei. Estava ocupado supervisionando as observações do eclipse. Não sei o que foi feito dele. Não estava à vista quando o Observatório foi invadido.

— Talvez tenha escapado na confusão — sugeriu Raissta, com um leve sorriso. — O titio é assim… pode correr muito depressa, quando há algum problema. Eu ficaria muito triste se alguma coisa acontecesse com ele.

— Raissta, alguma coisa ruim aconteceu com o mundo inteiro. Talvez Athor estivesse certo. Melhor morrer de uma vez do que ter que conviver com o caos.

— Não deve falar assim, Beenay.

— Não. Não, não devo. — Ele se aproximou da moça e abraçou-a. — Raissta, que vamos fazer?

— Acabo de ter uma boa ideia.

Apesar de tudo, ele riu.

— Depois, quero dizer.

— Depois nós pensamos nisso — propôs Raissta.

32

Theremon jamais gostara muito do campo. Sempre se considerara um homem da cidade. Mato, árvores, ar fresco, espaços abertos… essas coisas não o incomodavam, propriamente, mas também não tinham nenhum atrativo especial para ele. Há muitos anos que sua vida orbitava em torno de três lugares: um pequeno apartamento de solteiro, o escritório da Crônica e o Clube Seis Sóis.

Agora, de repente, tinha que viver em uma floresta. O engraçado era que estava quase gostando da experiência. O que os moradores da cidade de Saro chamavam de “floresta” era, na verdade, um bosque que começava a sudeste da cidade e se estendia por uns vinte quilômetros ao longo da margem do rio Seppitan. No passado, a zona arborizada tinha sido muito maior, cortando a província em diagonal e chegando quase até a costa, mas a maior parte cedera lugar a agricultura, outra parte tinha sido loteada e transformada em distritos urbanos residenciais, e a universidade ficara com um bom quinhão, cinquenta anos antes, para a construção do novo campus. Com medo de ser engolida pela especulação imobiliária, a universidade começara então uma campanha para preservar o que restara da mata. E como há muitos anos a cidade de Saro costumava atender a todos os desejos da universidade, aquele trecho tinha sido transformado em um parque. Era ali que Theremon estava vivendo.

Os primeiros dois dias tinham sido muito desagradáveis. Seu cérebro ainda estava sofrendo os efeitos da visão das Estrelas, e não conseguiu formular nenhum plano coerente. O importante era permanecer vivo.

A cidade estava em chamas. Havia fumaça em toda parte, o ar estava insuportavelmente quente, do alto dava para ver o fogo nos telhados. De modo que voltar para a cidade estava fora de questão. Terminado o eclipse, quando o caos em sua mente começara a melhorar um pouco, o repórter simplesmente continuara a descer a colina até chegar à floresta.

Era óbvio que muitas outras pessoas tinham feito a mesma coisa. Alguns pareciam funcionários da universidade, outros deviam ser remanescentes do grupo que invadira o Observatório na noite do eclipse, e o resto, pensou Theremon, era provavelmente moradores dos subúrbios, expulsos de suas casas pelo fogo.

Todas as pessoas que via pareciam tão perturbadas mentalmente quanto ele. A maioria estava em muito pior estado, algumas totalmente insanas.

Ainda não haviam se organizado. Quase todos vagavam, solitários, pelas trilhas da floresta, ou formavam grupos de duas ou três pessoas; o maior bando que Theremon viu tinha oito pessoas, que, pela aparência e modo de vestir, deviam pertencer a mesma família.

Era horrível encontrar os que estavam realmente loucos, olhar para aqueles olhos vazios, aqueles rostos inexpressivos, aquelas roupas sujas de excrementos. Caminhavam pela floresta como zumbis, falando consigo mesmos, cantando, ajoelhando-se de vez em quando para arrancar tufos de capim e colocá-los na boca. Estavam por toda parte. O lugar se transformara em um grande asilo de loucos, pensou o repórter. Provavelmente, a mesma coisa tinha acontecido no mundo inteiro.

Os que tinham sido mais afetados pela visão das Estrelas eram os mais inofensivos, pelo menos para os outros. Estavam desligados demais da realidade para serem violentos, e sua coordenação motora tinha sido tão prejudicada que não poderiam machucar ninguém, mesmo que quisessem.

Havia outros, porém, que não estavam tão loucos, que à primeira vista poderiam passar até por pessoas normais, e que por isso mesmo eram muito mais perigosos.

Estes, como Theremon logo percebeu, podiam ser divididos em duas categorias. Na primeira, estavam aqueles que não queriam mal a ninguém, mas estavam apavorados com a possibilidade de que a Escuridão voltasse, e com ela as Estrelas. Eram eles que provocavam os incêndios.

Provavelmente, eram pessoas que tinham uma vida pacata, organizada, antes da catástrofe: gente de família, trabalhadora, simpática. Enquanto Onos estava no céu, sentiam-se muito bem, mas no momento em que o sol principal começava a se pôr, o medo da Escuridão era mais forte e olhavam em torno em busca de alguma coisa para queimar. Qualquer coisa. Dois ou três dos outros sóis podiam estar no céu, mas a luz desses sóis menores parecia não ser suficiente para aplacar o medo da Escuridão que essas pessoas sentiam.

Estas pessoas tinham sido as responsáveis pela destruição da cidade de Saro. Tinham sido elas que, em desespero, haviam queimado livros, papéis, móveis, os telhados das casas. Agora, expulsas para a floresta pelo holocausto na cidade, estavam tentando queimá-la também. Isso, porém, era bem mais difícil. A floresta era densa e úmida, cortada por vários regatos que desaguavam em um rio que passava nas proximidades. Os galhos verdes não pegavam fogo com facilidade. Quanto aos galhos secos e folhas caídas que forravam o solo, tinham sido encharcados pelos recentes temporais. Os poucos materiais combustíveis foram usados para fazer pequenas fogueiras, mas, no segundo dia, o suprimento desses materiais já começava a escassear.

Assim, os incendiários, prejudicados pelas condições da floresta e pelo estado de confusão em que se encontravam, não tinham conseguido fazer muita coisa até o momento.

Mesmo assim, haviam ateado alguns incêndios de bom tamanho na floresta, que, felizmente, haviam se extinguido em poucas horas por falta de combustível. Mas se houvesse alguns dias de tempo quente e sem chuva, eles poderiam queimar a floresta inteira, como haviam feito com a cidade de Saro.

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