Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Tinha razão. Onos ainda estava no céu quando Beenay acabou de atravessar a floresta e entrou na pequena estrada que levava ao Abrigo. Sombras da tarde começavam a aparecer. Chegou ao portão externo. Dali, uma estrada de terra levava ao segundo portão, que ficava a uma curta distância de um par de construções baixas e da entrada do Abrigo subterrâneo.

O portão externo, feito de tela, estava aberto quando ele chegou. Era uma visão inesperada e nada animadora. Será que a multidão tinha estado ali, também?

Entretanto, não havia nenhum sinal de destruição. Estava tudo no lugar. A única coisa estranha era o portão aberto. Atravessou-o e caminhou pela estrada de terra. O segundo portão, pelo menos, estava fechado.

— Beenay 25 — disse, diante do portão. Nada aconteceu. A câmara de televisão parecia estar funcionando (ele podia vê-la girar de um lado para outro), mas talvez os computadores que a operavam estivessem com defeito. Esperou mais um pouco. — Beenay 25 — repetiu, afinal. — Estou autorizado a entrar aqui.

De repente, lembrou-se de que não bastava dar o nome; havia também uma senha.

Qual era a senha? Uma sensação de pânico o invadiu. Não se lembrava da senha. Que absurdo! Chegar onde chegara e não poder entrar por causa de uma senha!

Qual era a senha?

Tinha alguma coisa a ver com a catástrofe, era isso.

— Eclipse? — Não, não era isso. Sua cabeça estava começando a doer. — Kalgash Dois? — Não, não soava bem. Dovim? Onos? Estrelas? Estava chegando perto. De repente, lembrou-se.

— Noite — disse, triunfante.

De novo, nada aconteceu, pelo menos pelo que lhe pareceu um longo tempo. Depois, o portão se abriu para admiti-lo.

Passou pelos prédios e se viu diante da porta oval de metal que dava para o Abrigo. A porta fazia um ângulo de 45 graus com a superfície. Outra câmara de televisão o examinava. Teria que se identificar de novo? Claro que sim.

— Beenay 25 — disse, preparando-se para outra longa demora.

Entretanto, a porta se abriu na mesma hora. Olhou para a antessala do Abrigo. Raissta 717 estava ali, à sua espera, a menos de dez metros de distância.

— Beenay! — exclamou, correndo em sua direção. — Oh, Beenay, Beenay…

Desde que haviam se tornado companheiros oficiais, há dois anos, nunca haviam passado mais que dezoito horas separados. Agora, não se viam há vários dias. Abraçou com força o corpo esguio da moça. Levou algum tempo para se dar conta de que estavam na entrada do Abrigo, que continuava aberta.

— Não devemos entrar e fechar a porta? — perguntou. — Pode ser que eu tenha sido seguido. Acho que não, mas…

— Não importa. Não há mais ninguém aqui.

— O quê?

— Foram todos embora ontem — explicou Raissta. Assim que Onos nasceu. Queriam que eu fosse também, mas eu disse que preferia ficar aqui à sua espera, e foi o que fiz.

Beenay olhou para ela, sem compreender. Percebia agora que a moça estava magra, pálida e abatida. O cabelo, antes lustroso, estava sujo e desgrenhado, o rosto estava muito pálido, os olhos vermelhos e inchados. Parecia ter envelhecido cinco ou dez anos.

— Raissta, há quanto tempo foi o eclipse?

— Hoje é o terceiro dia.

— Três dias. É mais ou menos o que eu calculava. — Sua voz ecoava estranhamente. Olhou para o Abrigo deserto atrás da moça. A grande câmara subterrânea era iluminada por lâmpadas no teto. Não viu ninguém até onde a vista podia alcançar. Não esperava por aquilo, em absoluto. O plano era que todos permanecessem escondidos até que o perigo passasse.

— Para onde eles foram? — perguntou à moça.

— Para Aragando — respondeu Raissta.

— Para o Parque Nacional de Aragando? Mas ele fica a centenas de quilômetros daqui! Que loucura foi essa? Por que saíram do Abrigo no segundo dia? Por que foram para um lugar que fica do outro lado do país? Você faz ideia de como estão as coisas lá fora, Raissta?

O Parque de Aragando era uma reserva natural, situada no sul do país, um lugar onde havia animais selvagens, um lugar onde as plantas nativas eram protegidas por lei. Beenay tinha visitado o parque uma vez, com o pai, quando era criança. Não dispunha de instalações modernas, mas apenas de picadas abertas no mato.

— Acharam que seria mais seguro se fossem logo para lá — disse ela.

— Mais seguro?

— Ficamos sabendo que todas as pessoas que não enlouqueceram, todas as pessoas que querem participar da reconstrução da sociedade, estão se reunindo em Aragando. Parece que milhares de pessoas estão indo para lá. Gente de outras universidades. Gente do governo, também.

— Muito bonito! Um bando de professores e políticos se reunindo no parque. Já que tudo mais neste planeta foi estragado, por que não estragar também nossa maior reserva natural?

— Isso não importa, Beenay. O importante é que o Parque Aragando está nas mãos de pessoas sérias, é um enclave de civilização no meio da loucura geral. E eles souberam a nosso respeito e pediram que nos juntássemos a eles. Houve uma votação, e uma maioria de dois para um foi a favor da partida imediata.

— Uma maioria de dois para um — repetiu Beenay, em tom sombrio. — Vocês não viram as Estrelas, mas mesmo assim ficaram loucos! Imagine! Deixar a segurança do Abrigo para um passeio de quinhentos quilômetros… ou são oitocentos?… no meio do caos que reina lá fora. Por que não esperaram um mês, ou seis meses, ou o que fosse? Vocês tinham comida e água para um ano.

— Dissemos a mesma coisa — explicou Raissta. — Mas o que eles nos disseram, os organizadores de Aragando, foi que era agora ou nunca mais. Se esperássemos algumas semanas, os bandos de loucos que existem lá fora se transformariam em exércitos organizados, comandados por líderes locais, e teríamos que enfrentá-los quando saíssemos. E se esperássemos mais que algumas semanas, os Apóstolos do Fogo provavelmente já teriam estabelecido um novo governo, com uma polícia e um exército, e seriamos presos no momento em que deixássemos o Abrigo. É agora ou nunca, disseram os organizadores de Aragando. Melhor enfrentar loucos isolados do que exércitos inteiros. De modo que resolvemos partir.

— Todos, menos você.

— Eu tinha que esperar você.

Beenay segurou a mão da moça.

— Como sabia que eu viria?

— Você disse que viria. Assim que acabasse de fotografar o eclipse. Você sempre cumpre o que promete, Beenay.

— E verdade — concordou Beenay, distraído. Ainda não se recuperara do choque de encontrar o Abrigo vazio. Seu plano era ficar ali por algum tempo, descansando, até que seu corpo machucado recuperasse as forças e sua mente abalada pela visão das Estrelas voltasse totalmente ao normal. Que deveriam fazer agora? Ficar ali, sozinhos, naquela imensa câmara de concreto? Ou tentar chegar a Aragando? A decisão de deixar o Abrigo fazia um certo sentido, pensou Beenay. Se realmente pretendiam se reunir aos outros em Aragando, era melhor fazê-lo já, enquanto o país se encontrava em total desordem, do que esperar até que novas organizações políticas, como os Apóstolos ou piratas locais, tornassem as viagens impossíveis. Mas estava frustrado por não encontrar os amigos, por não poder repousar por alguns dias na companhia de gente de confiança. Afinal, disse para a moça: — Você faz ideia do que está acontecendo lá fora, Raissta?

— Acompanhamos os acontecimentos pelo rádio, até as estações saírem do ar. Soubemos que a cidade foi totalmente destruída pelo fogo e a universidade também sofreu grandes danos. É verdade, não é?

Beenay assentiu.

— É, sim. Escapei do Observatório no momento em que foi invadido por uma multidão. Athor foi assassinado, tenho quase certeza. Todo o equipamento foi destruído… todas as nossas observações do eclipse foram perdidas…

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