Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Atravessou o estacionamento, ignorando o que se passava em torno, e foi sair do outro lado, onde uma estrada pavimentada se afastava do Observatório. De alguma região remota de sua mente chegou a informação de que aquela estrada ligava o Observatório ao campus da universidade. Alguns dos edifícios mais altos eram visíveis dali.

Havia chamas nos tetos de alguns deles. O campanário, o cinema e o edifício da administração estavam pegando fogo. Você deve salvar as tabuinhas, disse uma voz que ela reconheceu como sendo a sua.

Tabuinhas? Que tabuinhas? As tabuinhas de Thombo.

Oh! Sim, é claro. Ela era uma arqueóloga, não era? Sim. Sim. E o que os arqueólogos faziam era procurar objetos antigos. Estivera cavando em um lugar muito distante.

Sagimot? Beklikan? Um nome assim. Encontrara tabuinhas, textos pré-históricos. Coisas antigas e valiosas. Em um lugar chamado Thombo. Como estou me saindo? perguntou a si mesma. Muito bem, foi a resposta.

Siferra sorriu. Estava se sentindo melhor a cada momento que passava. Era o clarão rosado do alvorecer que a estava curando, pensou. A manhã chegava: Onos, o sol, começava a aparecer no céu. Com o nascer de Onos, as Estrelas ficaram menos brilhantes, menos assustadoras. Estavam se apagando depressa. As que ficavam a leste já tinham sido ofuscadas pela luz de Onos. Mesmo na extremidade oposta do céu, onde ainda reinava a Escuridão e as Estrelas cintilavam como peixinhos em um aquário, a intensidade do seu brilho não era mais a mesma. Já podia olhar para o céu por mais de um minuto sem sentir dor de cabeça. Além disso, estava se sentindo menos confusa. Já sabia onde morava, onde trabalhava, o que havia feito na noite anterior.

Na noite anterior, estava no Observatório, com os amigos, os astrônomos que haviam previsto o eclipse.

O eclipse…

Era isso que estava fazendo na noite anterior, pensou. Esperando o eclipse. Esperando a Escuridão. Esperando as Estrelas.

Esperando o Fogo, pensou Siferra. E o fogo havia chegado. Tudo acontecera de acordo com as previsões.

O mundo estava queimando, como havia queimado várias vezes no passado, incendiado não pela mão dos deuses, não pelo poder das Estrelas, mas por pessoas comuns, enlouquecidas pelas estrelas, dispostas a qualquer coisa para restaurar a luz do dia.

A despeito do caos que a cercava, porém, permaneceu calma. Sua mente traumatizada, entorpecida, quase insensibilizada, era incapaz de assimilar o cataclismo trazido pela Escuridão. Continuou a caminhar pela estrada e chegou à praça principal do campus, passando por cenas de terrível devastação e destruição, sem sentir nenhum choque, nenhuma pena pelo que tinha sido perdido, nem temor pelos tempos difíceis que estavam por vir. Ainda não estava preparada para tais emoções. Era uma mera observadora, tranquila, indiferente.

O edifício em chamas à sua frente, sabia muito bem, era a nova biblioteca da universidade, que ajudara a planejar. Entretanto, a visão não lhe trouxe nenhuma emoção.

Era como se estivesse passando pelas ruínas de uma construção abandonada há milhares de anos. Nunca lhe ocorreria chorar por uma ruína milenar. Não lhe ocorria chorar agora, quando a universidade era consumida pelas chamas, à sua volta.

Estava no meio do campus, percorrendo caminhos familiares. Alguns dos edifícios estavam em chamas, mas nem todos. Caminhando como uma sonâmbula, dobrou à esquerda depois de passar pelo edifício da administração, à direita antes de chegar ao ginásio, à esquerda de novo antes de chegar à Matemática e passou entre a Geologia e a Antropologia para chegar ao seu escritório, que ficava no edifício da Arqueologia. A porta da frente do edifício estava escancarada. Entrou.

O prédio parecia quase intacto. Algumas vitrines no saguão estavam quebradas, mas não por saqueadores, pois nenhum artefato tinha sido roubado. A porta do elevador tinha sido arrancada das dobradiças. O quadro de avisos, ao lado da escada, estava no chão. Fora isso, estava tudo no lugar.

O silêncio era completo. Não havia ninguém à vista.

O escritório de Siferra ficava no segundo andar. Enquanto subia as escadas, encontrou um velho deitado de costas, no primeiro piso.

— Acho que conheço você — disse Siferra. — Como se chama? — Não houve resposta. — Você está morto? Responda: sim ou não? — Os olhos do velho estavam abertos, mas não havia neles nenhuma luz. Siferra encostou o dedo no rosto dele. — Mudrin. Você se chama Mudrin. Ou se chamava. Não importa; já estava na hora mesmo de você morrer.

Deu de ombros e continuou a subir.

A porta do escritório estava destrancada. No interior, havia um homem.

Siferra também conhecia este homem. Ao contrário de Mudrin, ainda estava vivo, agachado em um canto, atrás de um armário de aço. Era um homem corpulento, musculoso, de peito largo e rosto redondo. Sua testa estava coberta de suor, e os olhos tinham um brilho febril.

— Siferra? Você aqui?

— Vim buscar as tabuinhas — explicou. — As tabuinhas são muito importantes. Preciso salvá-las.

O homem se levantou e se aproximou da arqueóloga com passos incertos.

— As tabuinhas? As tabuinhas não estão mais aqui, Siferra! Foram roubadas pelos Apóstolos, lembra-se?

— Roubadas?

— Roubadas. Como a sua mente. Sua mente foi roubada, não foi? Seu rosto está sem expressão. Não há ninguém por trás dos seus olhos. Posso ver isso. Você nem ao menos sabe quem eu sou.

— Você é Balik — disse a arqueóloga, sem hesitação.

— Então você ainda se lembra.

— Balik. Isto mesmo. E Mudrin está na escada. Mudrin está morto, você sabia?

Balik deu de ombros.

— Não me admiro. Estaremos todos mortos em pouco tempo. O mundo inteiro lá fora enlouqueceu. Mas por que me dou ao trabalho de lhe dizer isso? Você enlouqueceu, também. — Seus lábios tremiam. Suas mãos tremiam. Começou a rir, um riso histérico, e rangeu os dentes, como se estivesse tentando se controlar. — Estou aqui desde que começou a Escuridão. Estava trabalhando até tarde, e de repente as luzes se apagaram… meu Deus! As Estrelas, as Estrelas. Uma olhada rápida foi o bastante. Escondi-me debaixo da mesa e fiquei lá até poucos momentos atrás. — Foi até a janela. — Mas agora Onos está nascendo. O pior deve ter passado. Lá fora está tudo em chamas, Siferra?

— Vim buscar as tabuinhas — repetiu a arqueóloga.

— Elas não estão aqui — ele soletrou a palavra para ela.

— Não entende? Foram roubadas.

— Então vou levar os mapas que fizemos — disse Siferra. — Preciso proteger o conhecimento.

— Você está totalmente louca! Onde estava, no Observatório? Deu para ver bem as Estrelas? — Ele riu de novo e atravessou o escritório em diagonal, aproximando-se da arqueóloga. Siferra fez uma careta. Agora podia sentir o cheiro de suor, acre e desagradável. Ele estava fedendo, como se não tomasse banho há uma semana. Sua aparência era a de quem não dormia há um mês.

— Venha cá — disse, quando a moça recuou. — Não vou machucar você.

— Preciso dos mapas, Balik.

— Está bem. Eu lhe dou os mapas. As fotografias, também. O que quiser. Mas antes vou lhe dar outra coisa. Venha cá, Siferra.

Segurou-a e abraçou-a. Siferra sentiu as mãos de Balik nos seus seios e a aspereza do rosto dele de encontro ao seu. O cheiro era insuportável. Ficou furiosa. Como ousava tratá-la daquela forma? Empurrou-o com violência.

— Ei, não faça isso, Siferra. Seja boazinha! Pelo que sabemos, somos os únicos sobreviventes. Eu e você. Vamos viver na floresta, caçar pequenos animais, colher sementes e frutas. Mais tarde, inventaremos a agricultura. — Ele riu. Seus olhos pareciam amarelos, naquela luz estranha. Sua pele também. Abraçou-a de novo, com sofreguidão, uma das mãos empalmando-lhe o seio, a outra escorregando pelas costas até a base da espinha. Encostou o nariz no pescoço da arqueóloga e começou a fungar como se fosse um animal. Seus quadris se moviam de encontro ao corpo da moça, de modo repugnante. Ao mesmo tempo, começou a empurrá-la para um canto do escritório.

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