Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Tudo que tinha a fazer, disse para si mesmo, era voltar para a floresta e solicitar a ajuda dos que não tinham sido muito afetados pela Escuridão. Dizer a eles quem estava tentando encontrar, fornecer-lhes uma descrição da moça. Espalhar a notícia. Usar os seus dotes jornalísticos. “Meu nome é Theremon 762” diria. “Vocês sabem, o repórter da Crônica. Ajudem-me e serão bem recompensados. Querem aparecer no jornal? Querem ficar famosos? Posso ajudá-los. O jornal não está sendo publicado no momento, mas isso não importa. Mais cedo ou mais tarde, ele vai sair de novo, e eu vou ter minha coluna de volta, e vocês vão aparecer na primeira página. Palavra de honra. É só me ajudarem a localizar a mulher que estou procurando e…”

— Theremon?

Uma voz familiar, aguda, alegre. Parou onde estava, semicerrou os olhos para se proteger da claridade do sol do meio-dia, que se filtrava através das árvores, e olhou em todas as direções, tentando localizar quem havia falado.

Estava andando há duas horas, à procura de pessoas que se dispusessem a ajudar o famoso Theremon 762, repórter da Crônica. Até o momento, porém, encontrara apenas seis pessoas. Duas delas saíram correndo no momento em que o viram. A terceira ficou sentada onde estava, cantando baixinho e olhando para os dedões dos pés descalços.

Outra, agachada na forquilha de uma árvore, esfregava metodicamente duas facas de cozinha. As outras duas se limitaram a olhar para ele enquanto explicava o que queria, uma pareceu não haver compreendido absolutamente nada, e a outra começou a rir às gargalhadas. Era inútil esperar ajuda de qualquer uma delas. Agora, parecia que alguém o havia encontrado.

— Theremon? Estou aqui. Estou aqui, Theremon. Aqui. Não está me vendo, homem? Aqui!

33

Theremon olhou para a esquerda, onde havia uma moita de arbustos com folhas em forma de guarda-chuva. A princípio, não viu nada. De repente, as folhas se separaram e um homem gorducho apareceu.

— Sheerin? — exclamou, surpreso.

— Estou vendo que, pelo menos, você não esqueceu o meu nome.

O psicólogo estava um pouco mais magro e se vestia de forma incongruente, com um macacão e um suéter rasgado. Uma machadinha com a lâmina rachada pendia casualmente de sua mão esquerda. Aquilo era talvez a coisa mais incongruente de todas: Sheerin carregando uma machadinha. Não ficaria mais admirado se o visse com duas cabeças ou com dois pares de braços.

— Como tem passado, Theremon? — disse Sheerin. — Puxa, você está parecendo um mendigo, e não faz nem uma semana! Mas acho que o meu aspecto também não deve estar essas coisas. — Olhou para o próprio abdome. — Já me viu tão magro? É o que uma dieta de folhas e frutinhas pode fazer!

— Ainda falta muito para alguém chamar você de magro — disse Theremon. — Mas que perdeu peso, perdeu. Como foi que me encontrou?

— Deixando de procurá-lo. É a única maneira, já que o caos é total. Estive no Abrigo, mas não havia ninguém lá. Agora, vou para o Parque Aragando. Comecei a atravessar a floresta e deparei com você. — O psicólogo se aproximou, estendendo a mão. — Puxa, Theremon, é uma alegria ver um rosto amigo! Você continua meu amigo, não é? Ou se transformou em um maníaco homicida?

— Acho que não.

— Nesta cidade existem mais malucos por metro quadrado do que em qualquer manicômio. — Sheerin sacudiu a cabeça e suspirou. — Céus! Nunca sonhei que seria tão ruim. Mesmo com toda a minha experiência profissional. Pensei que seria ruim, sim, muito ruim, mas não tão ruim.

— Você previu a loucura universal — lembrou Theremon. — Eu estava lá. Ouvi o que você disse. Você previu o colapso total da civilização.

— Uma coisa é prever um fenômeno, Theremon, outra é estar bem no meio dele. É uma coisa chocante, para um acadêmico como eu, ver uma teoria abstrata se transformar em realidade. Minha atitude era tão superior, tão despreocupada… “Amanhã, não haverá uma única cidade intacta em Kalgash”, eu disse, e, para mim, eram apenas palavras. Sério. Era um simples exercício filosófico. Algo totalmente abstrato. “O fim do mundo como o conhecemos.” — Sheerin estremeceu. — Tudo aconteceu exatamente como eu havia previsto. Mas acho que eu mesmo não acreditava nas minhas previsões, até que o mundo desabou em minha volta.

— Foram as Estrelas — disse Theremon. — Você não contava com as Estrelas. Foram elas que causaram o maior estrago. Talvez tivéssemos suportado a Escuridão, a maioria de nós, sem ficarmos totalmente loucos. Um pouco abalados, talvez. Mas as Estrelas… as Estrelas…

— Como foi o efeito sobre você?

— No princípio, senti-me desnorteado. Agora estou melhor. E você?

— Fiquei escondido no porão do Observatório durante todo o eclipse. Praticamente não fui afetado. Quando saí, no dia seguinte, o Observatório estava de pernas para o ar. Você nem imagina.

— Maldito Folimun! — exclamou Theremon. — Os Apóstolos…

— Eles despejaram gasolina no fogo, é verdade. Mas o fogo estava lá…

— E o pessoal do Observatório? Athor, Beenay e os outros? Siferra?

— Não vi nenhum deles. Mas os corpos deles também não estavam lá. Talvez tenham escapado. A única pessoa que encontrei foi Yimot. Lembra-se dele? Um dos alunos, aquele que era muito alto e desajeitado? Ele também se escondeu.

— O rosto de Sheerin assumiu uma expressão de tristeza. Depois do eclipse, passamos alguns dias juntos… até que ele foi assassinado.

— Assassinado?

— Por uma garotinha de dez, doze anos no máximo com uma faca. Uma menina muito simpática. Aproximou-se dele, rindo, e esfaqueou-o de surpresa. Depois, foi embora, rindo mais ainda.

— Deuses!

— Os deuses não estão mais nos ouvindo, Theremon. Se é que um dia nos ouviram.

— Acho que tem razão. Onde passou os últimos dias, Sheerin?

Seu olhar era vago.

— Aqui. Ali. Primeiro fui ao meu apartamento, mas todo o conjunto residencial tinha sido incendiado. Não sobrou nada. Aquela noite, dormi ali mesmo, no meio das ruínas. Yimot estava comigo. No dia seguinte, resolvemos ir até o Abrigo, mas não havia meio de chegar lá. A estrada estava bloqueada. Havia incêndios em toda parte.

Nos lugares onde o fogo já havia apagado, havia montanhas intransponíveis de destroços. Parecia uma zona de guerra. Assim, viemos para a floresta, com a intenção de pegar a Estrada do Arvoredo e tentar chegar ao Abrigo desta forma. Foi então que a menina matou Yimot. Muitos loucos devem ter vindo para cá.

— Loucos e não loucos — disse Theremon. — A floresta é mais difícil de pegar fogo do que a cidade. Eu ouvi você dizer que quando finalmente chegou ao Abrigo não encontrou ninguém?

— Isso mesmo. Cheguei lá ontem à tarde. O portão de fora e o portão de dentro estavam escancarados. A porta do Abrigo estava destrancada. Não havia ninguém no interior. Entretanto, havia um bilhete de Beenay pregado na porta.

— De Beenay! Então ele conseguiu chegar ao Abrigo!

— Parece que sim. Um dia ou dois antes de mim, provavelmente. O bilhete dizia que todos tinham decidido deixar o Abrigo e ir para o Parque Aragando, onde algumas pessoas dos distritos do sul estavam tentando formar um governo temporário. Quando ele chegou ao Abrigo, só encontrou minha sobrinha Raissta, que devia estar à sua espera. Agora eles foram para Aragando. Vou para lá, também. Minha amiga Liliath estava no Abrigo, você sabe. Deve estar a caminho de Aragando, com os outros.

— Parece loucura — disse Theremon. — Eles estavam seguros no Abrigo. Por que haveriam de enfrentar o caos aqui de fora e uma marcha de centenas de quilômetros para chegar a Aragando?

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