Isaac Asimov - O Cair da Noite
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- Название:O Cair da Noite
- Автор:
- Издательство:Record
- Жанр:
- Год:1992
- Город:Rio de Janeiro
- ISBN:85-01-03830-X
- Рейтинг книги:5 / 5. Голосов: 1
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— Isso me parece lógico — concordou Athor.
— Nesse caso, professor — prosseguiu Beenay -, se supusermos que Kalgash Dois tem estado tão afastado de nós durante todo o período da ciência astronômica moderna que não fomos capazes de detectá-lo, a não ser por seus efeitos gravitacionais, não concorda que é provável que ele já tenha passado pelo ponto de máximo afastamento? Que, no momento, ele esteja se aproximando de nosso planeta?
— Não necessariamente — protestou Yimot, agitando os braços. — Não sabemos em que ponto da órbita ele se encontra no momento, nem quanto tempo leva para completar uma volta em torno de Kalgash. Uma órbita pode durar dez mil anos. Nesse caso, talvez Kalgash Dois ainda esteja se afastando de nós, depois de uma aproximação nos tempos pré-históricos que não deixou registros.
— Pode ser — admitiu Beenay. — A verdade é que não sabemos se está indo ou vindo. Não ainda.
— Mas podemos tentar descobrir — sugeriu Faro. — Thilanda está certa. Embora os números tenham sido checados, o que temos a fazer é observá-lo no telescópio. Depois disso, poderemos calcular sua órbita.
— Mesmo que seja impossível observá-lo, podemos calcular sua órbita pela perturbação que está causando na nossa — declarou Klet, que era o melhor matemático do departamento.
— É verdade — concordou Simbron, a cosmógrafa. Também podemos verificar se está se aproximando ou se afastando de nós. Puxa! E se estiver se aproximando? Seria um acontecimento incrível! Um astro sem luz própria, passando entre nós e os sóis! Talvez ocultando a luz de alguns deles por um par de horas!
— Como seria estranho! — cismou Beenay. — Acho que poderíamos chamar esse fenômeno de eclipse. Você sabe: o efeito visual que ocorre quando um objeto se coloca entre um objeto e o observador. Mas poderia isto acontecer? Os sóis são tão grandes… como Kalgash Dois ocultaria um deles?
— Bastaria que passasse muito perto de nós — argumentou Faro. — Ora, posso imaginar uma situação em que…
— Isso, imagine todas as situações possíveis, por que não? — interveio Athor, interrompendo Faro de forma tão abrupta que todos se voltaram para olhar para ele. — Brinquem com a ideia, todos vocês. Imaginem isso e aquilo, e vejam o que acontece.
De repente, não agüentou mais ficar sentado. Tinha que sair dali.
A excitação que vinha sentindo desde que a última peça do quebra-cabeça se encaixara no lugar tinha desaparecido bruscamente. Tudo que sentia era um grande cansaço, como se tivesse mil anos de idade. A dor nas costas era quase insuportável. Sabia que seu corpo estava no limite da resistência. Era hora de deixar aos mais moços a tarefa de completar o trabalho.
Levantando-se da cadeira, Athor deu um passo em direção ao meio da sala, cambaleou, aprumou-se e caminhou devagar, com dignidade, em direção à porta, passando pelo meio dos seus discípulos.
— Vou para casa — declarou. — Preciso dormir um pouco.
15
— Quer dizer que a cidade foi destruída nove vezes seguidas, Siferra? — observou Beenay, surpreso. — E eles a reconstruíram nove vezes?
— Meu colega Balik acha que só existem as ruínas de sete cidades enterradas na colina de Thombo — respondeu a arqueóloga. — E pode ser que tenha razão. Nos níveis mais baixos, está tudo misturado. Mas sete cidades, nove cidades… seja qual for o número, a ideia central não muda. Olhe para estes mapas. São baseados nas nossas escavações. Naturalmente o que fizemos foi apenas uma sondagem preliminar, um corte rápido em toda a colina, deixando o trabalho detalhado para a próxima expedição. Quando descobrimos o que havia na colina, estava quase na hora de voltar para a civilização. Mas estes mapas lhe darão uma ideia. Não estou aborrecendo você, estou? Está realmente interessado, não está, Beenay?
— Estou fascinado. Acha que estou tão envolvido com a astronomia que não dou valor às outras disciplinas? Além disso, a arqueologia e a astronomia às vezes se complementam. Aprendemos muita coisa a respeito dos movimentos dos sóis estudando os monumentos astronômicos que vocês desenterraram aqui e ali. Deixe-me ver os mapas.
Estavam no escritório de Siferra. Ela havia pedido a Beenay para ir até lá, alegando que gostaria de discutir com ele um problema inesperado que surgira em sua pesquisa. Beenay ficara admirado, pois, apesar do que acabara de dizer, não via como um astrônomo pudesse ajudar uma arqueóloga em seu trabalho. Por outro lado, estava satisfeito por ter a oportunidade de se encontrar com Siferra.
Os dois tinham se conhecido há cinco anos, quando trabalhavam em uma comissão de professores, discutindo a ampliação da biblioteca da universidade. Embora Siferra passasse muito tempo fora da cidade, fazendo trabalho de campo, ela e Beenay almoçavam juntos de vez em quando. Ele a achava combativa, muito inteligente e dotada de um senso crítico aguçado, que, por alguma razão, o fascinava. Não sabia o que Siferra via nele: talvez apenas um rapaz intelectualmente estimulante, que não estava envolvido nas disputas e rivalidades mesquinhas de sua profissão e aparentemente não se sentia atraído por ela como mulher.
Siferra desenrolou os mapas, grandes folhas de papelão nas quais complexos diagramas tinham sido desenhados com capricho a lápis. Ela e Beenay se inclinaram para observá-los de perto.
Beenay dizia a verdade ao se declarar interessado por arqueologia. Desde os tempos de menino, gostava de ler as narrativas dos grandes exploradores da antiguidade, homens como Marpin, SheIbik e, naturalmente, Galdo 221. Achava o passado remoto quase tão fascinante quando as vastidões remotas do espaço. A companheira oficial, Raissta, não via com bons olhos sua amizade com Siferra. Já havia insinuado várias vezes que o que o atraía era a própria Siferra, e não a arqueologia. Mas Beenay considerava absurdo o ciúme de Raissta. Claro que Siferra era uma mulher atraente (seria um absurdo negar o óbvio), mas não se interessava por homens e todo o campus sabia disso. Além disso, era uns dez anos mais velha do que Beenay. Na verdade, o rapaz jamais pensara nela em termos românticos.
— O que temos aqui, em primeiro lugar, é uma secção reta de toda a colina — disse Siferra. — Procurei mostrar, de forma esquemática, a divisão em camadas. A cidade mais recente é a de cima, naturalmente. É caracterizada por grossas paredes de pedra, o que chamamos de estilo ciclópico de arquitetura, característico da cultura de Beklimot em seu período maduro de desenvolvimento. Esta linha aqui, no meio das paredes ciclópicas, representa uma camada de restos carbonizados. Os indícios são de um gigantesco incêndio, que deve ter destruído toda a cidade. Abaixo das paredes ciclópicas, podemos ver a cidade seguinte.
— Que foi construída em um estilo diferente.
— Isso mesmo. Está vendo a forma como desenhei as pedras das paredes? É o chamado estilo hachurado, característico da cultura primitiva de Beklimot, ou talvez da cultura anterior à que construiu Beklimot. Os dois estilos podem ser encontrados nas ruínas de Beklimot, que circundam a colina de Thombo. As ruínas principais são no estilo ciclópico, mas aqui e ali podemos encontrar algumas estruturas no estilo hachurado, que chamamos de proto-Beklimot. Agora olhe aqui, exatamente entre a cidade construída no estilo hachurado e as ruínas ciclópicas acima.
— Outra linha preta? — disse Beenay.
— Outra linha preta. O que temos nesta colina é como um sanduíche de várias camadas: uma camada de construções, uma camada de cinzas, outra camada de construções, outra camada de cinzas. Minha interpretação é a seguinte: durante a época em que a cidade no estilo hachurado foi construída, houve um incêndio que devastou boa parte da península de Sagikan e fez com que a cidade de Thombo e outras cidades próximas fossem abandonadas. Mais tarde, quando os habitantes voltaram e iniciaram a tarefa de reconstrução, usaram um estilo diferente, mais elaborado, que chamamos de estilo ciclópico por causa das grandes pedras usadas nas paredes. Mais tarde, porém, houve outro incêndio que destruiu a cidade ciclópica. Nessa ocasião, os habitantes desistiram de construir cidades na colina de Thombo e mudaram-se para uma localidade próxima, que chamamos Beklimot. Durante muito tempo, pensamos que Beklimot fosse a primeira cidade realmente humana, o resultado da evolução de uma raça que havia construído cidades menores, no estilo hachurado, nas vizinhanças. O que a descoberta de Thombo nos revela é que houve pelo menos uma cidade ciclópica importante na região, antes mesmo de Beklimot ser construída.
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