James White - Médico espacial

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Demorou três minutos a arrastar o enfermeiro Kelgiano até à escotilha, a dez metros de distância. Uma vez dentro, pôs as bambas a trabalhar para esgotar a água, abrindo simultaneamente uma válvula de ar. Mas quando a água se esgotou Conway verificou que na criatura não havia sinais de pulso ou respiração. Conway deitou-a no chão, abriu o terceiro e quarto par de pernas de modo a poder colocar o ombro no espaço entre elas, e depois, com os pés bem apoiados na parede aposta, começou a empurrar ritmicamente. Ao fim de alguns segundos começou a escorrer um fio de água da boca do DBLF.

Parou subitamente quando ouviu alguém a tentar abrir a escotilha do lado do corredor AUGL. Conway tentou a rádio mas os seus aparelhos não funcionavam. Tirou o capacete, encostou a boca à junta estanque e gritou: — Está aqui um respirador de ar sem junta estanque; não abra a porta, senão morreremos afogados! Venha pelo outro lado!

Poucos minutos depois, abriu-se a escotilha do lado do ar e a Murchison apareceu a olhar do alto para baixo. Ela disse: — D… Dr. Conway… — num tom peculiar.

Conway levantou-se subitamente, batendo com o ombro no ventre do Kelgiano, perto dos pulmões dele, e disse: — Que há?

— Eu… Tu… A explosão… — Depois, o tom dela tornou-se mais firme. — Houve uma explosão. Doutor. Um dos enfermeiros DBLF está ferido, tem lacerações severas devido a um pedaço de chapa do pavimento que foi bater contra ele. Coagulámos o sangue imediatamente mas não creio que aguente. E o corredor onde ele se encontra está a ser inundado; a explosão deve ter aberto caminho até à secção AUGL. A pressão do ar está também a baixar um pouco e devemos ter uma abertura para o espaço em qualquer lado. Além disso há um cheiro forte a cloro…

Conway gemeu e deixou de se esforçar com o Kelgiano, mas antes que ele pudesse falar, a Murchison acrescentou apressadamente: — Todos os médicos Kelgianos foram evacuadas e os únicos DBLF que restam é este e um par que deve andar por a por qualquer parte, mas pertencem à enfermagem…

Que problema! pensou Conway. Contaminação e ameaça de descompressão. A criatura ferida tinha de ser retirada rapidamente, porque se a pressão baixasse demasiado as portas estanques baixariam e se o paciente estivesse do lado «inconveniente» delas isso seria multo mau. Além do que a ausência de um Kelgiano qualificado Significava que ele teria de absorver uma gravação fisiológica Kelgiana e fazer ele próprio o trabalho, o que implicava uma visita rápida ao gabinete de O’Mara. Mas primeiro teria de ver o paciente.

— Trata deste, por favor — disse ele, apontando para o corpo encharcado, no chão. — Creio que está a começar a respirar por si próprio, mas dá-lhe mais uns dez minutos… — Apesar de tudo, o facto de a ver ali, naquelas roupas desmoralizantemente justas ao corpo, fez com que se reduzisse por um instante a preocupação com os pacientes, as evacuações e as gravações de fisiologia. Mas a humidade que cobria o fato dela recordou-lhe que a Murchison estivera no tanque AUGL também, poucos minutos antes da explosão, e ele teve uma visão terrível daquele corpo adorável estoirado como os dos dois pobres DBLF…

— Entre o terceiro e o quarto par de pernas, e não entre o quinto e o sexto! — Disse ele, numa voz rouca, quando se voltou para sair.

Mas não fora isso o que ele quisera dizer.

CAPÍTULO XVI

Por qualquer razão, O cérebro de Conway preocupara-se mais com os efeitos da explosão do que com a sua causa. Ou talvez ele tivesse tentado propositadamente não pensar nisso, para se convencer a si próprio de que houvera qualquer acidente e que o Hospital não estava a ser atacado. Mas o sistema de Comunicações Gerais lembrava-lhe a verdade em todos os cruzamentos e no caminho para o gabinete de O’Mara toda a gente se movia duas vezes mais depressa do que o habitual e, como sempre acontecia, numa direcção oposta à de Conway. Teve de se obrigar a entrar devagar no gabinete do Psicólogo-Chefe, dizer o que pretendia e perguntar o que acontecera.

— Sete naves — respondeu O’Mara, fazendo sinal a Conway para se deitar, enquanto baixava o capacete do Educador. — Parecem ser pequenas, sem quaisquer armas ou defesas invulgares. Houve uma boa escaramuça. Três fugiram e urna que não o fez lançou contra nós um míssil antes de rebentarmos com ela. Um míssil pequeno, com uma ogiva química.

O’Mara prosseguiu, pensativo. — Isso é muito estranho, porque se tivesse sida uma ogiva nuclear não haveria agora Hospital Não estávamos à espera deles tão depressa e fomos apanhados um pouco de surpresa. Você tem mesmo de tratar desse paciente?

— O quê? Oh, sim — disse Conway. — Sabe como são os DBLF. Qualquer ferida incisa é muito grave neles. Não há tempo para chamar outro módico.

O’Mara resmungou. Verificou se o capacete estava bem colocado e depois disse: — A maneira maldosa como actuaram é uma indicação clara das intenções deles. No entanto usaram uma carga química, quando podiam ter-nos destruído por completo. É estranho. No entanto, isso fez com que os recalcitrantes se decidissem. Agora cada um já sabe se de facto quer ficar ou não. E os que não querem estão ansiosos por partir, o que é uma boa coisa na opinião de Dermod…

Dermod era o comandante da Armada.

— … E agora esvazie a cabeça — disse O’Mara. — Ou esvazie-a pouco mais do que é habitual.

Conway pensou que o leito parecia mais confortável do que era habitual. Dir-se-ia que se afundava nele… mas uma pancada no ombro fê-lo saltar. O’Mara disse causticamente: — Não durma! Quando acabar com o seu paciente vá deitar-se. Mannen poderá tratar das coisas na Recepção e o Hospital não se desintegrará… a menos que seja atingido por uma bomba atómica.

Conway saiu do gabinete com os primeiros indícios de uma dupla consciência. Mas os DBLF não eram tão alienígenas como algumas das criaturas com as quais Conway tivera de partilhar o seu espírito. Ainda que fisicamente fossem semelhantes a lagartas prateadas e gigantescas, tinham muito em comum com os terrestres. As suas reacções emocionais a estímulos como a música, as belas paisagens e os DBLF do sexo oposto eram quase idênticas. Aquela até gostava de carne, de modo que

Conway não teria necessidade de passar fome comendo saladas, se tivesse de manter a gravação durante mais tempo. Mesmo assim, não gostou que, quando chegou à pequena sala de operações para onde fora levado o DBLF, uma parte do seu cérebro olhasse a Murchison como um daqueles magrizelas DBDG, da Terra…

Ainda que a Murchison tivesse tudo pronto, Conway não começou imediatamente. Sabia que não podia trabalhar, fatigado como estava, sem correr o perigo de matar o ferido.

— Arranja-me uma injecção estimulante, sim? — Disse ele, reprimindo um bocejo.

Durante um instante, ela pareceu estar disposta a discutir a ordem. Os estimulantes não eram vistos com bons olhos no Hospital — o seu uso só era autorizado em casos muito graves e por muito boas razões. Mas ela injectou-o sem dizer nada, usando uma agulha romba e uma força desnecessária. Ainda que metade do seu espírito não fosse seu, Conway compreendeu que ela estava furiosa.

Depois, subitamente, a injecção fez efeito. Conway sentiu-se tão repousado como se tivesse dormido dez horas e tomado um bom duche. Perguntou subitamente: — Como está o outro?

— A respiração artificial fê-lo voltar a si — respondeu ela, e acrescentou com um entusiasmo maior: — Mas ele encontra-se em estado de choque. Mandei-o para a secção Traithana; eles ainda têm lá algum pessoal superior.

— Bom — disse Conway. Queria dizer mais coisas mas sabia que não havia tempo. — Vamos começar, sim?

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