James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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Depois, a desintegração interna, começada com a evacuação, continuaria, à medida que as forças do Império atacassem. Conway não era um táctico militar, mas ele não podia ver como poderia ser protegido o Hospital, enorme e quase vazio. Não tardaria que fosse um enorme cemitério de aço semi-desfeito e fundido…
Imediatamente, uma tremenda onda de sentimentos passou através da mente de Conway — amargura, tristeza e um impulso ide cólera que o deixou a tremer. Quando saiu da enfermaria, quase a cambalear, não sábia se queria chorar ou praguejar ou dar um soco em alguém. Mas não teve que se decidir, porque ao voltar ia esquina, na direcção da secção dos PVSJ, chocou com toda a força com a Murchison.
O choque não foi doloroso porque um dos corpos envolvidos nele estava bem protegido por material amortecedor, mas foi bastante para afastar do espírito dele um negro cortejo de pensamentos que foi substituído por outro muito mais agradável. Subitamente teve um desejo tão grande de falar à Murchison corno tivera de visitar os seus doentes, e pela mesma razão. Aquela poderia ser a última vez que a visse,
— Desculpa — gaguejou ele, recuando. Depois, recordando-se do último encontro de ambos, disse: — Esta manhã estava muito apressado; não podia falar muito. Estás de serviço?
— Acabo de sair — disse ela numa voz neutra.
— Ah! Pergunto a mim próprio se… se te importas…
— Não me importaria de ir nadar — disse ela.
— Belo — respondeu ele.
Foram para a praia simulada, mudaram de roupas e encontraram-se na areia. Enquanto se dirigiam para a água, ela disse» subitamente: — Quando me escreveste aquelas cartas recordas-te de as meteres em sobrescritos com o meu nome e o número do meu quarto?
— E deixar que toda a gente soubesse: que estava a escrever-te? Não creio que quisesses isso.
A Murchison fungou. — O sistema que imaginaste não era muito secreto. Thornnastor tem três bocas e não é capaz de calar nenhuma delas. As cartas eram bonitas, mas não creio que fosse correcto da tua parte escrevê-las nas costas dos relatórios das análises de expectoração…
— Peço perdão — disse Conway. — Não voltará a acontecer.
Com as palavras voltaram-lhe as apreensões. Certamente que não voltaria a acontecer; nunca mais aconteceria. Pareceu-lhe que o sol avermelhado não estava a aquecer o seu corpo como era habitual, e que a água não era tão agradavelmente fresca. Mesmo a meio G não parecia que nadar fosse uma sensação muito agradável. Era como se uma fadiga imensa penetrasse O seu corpo, embotando todas as sensações. Ao fim de poucos minutos voltou para as águas menos profundas e encaminhou-se para a areia. A Murchison seguiu-o, aparentemente preocupada.
— Estás mais magro — disse ela quando o alcançou.
O primeiro impulso de Conway foi o de dizer: — Tu não, mas mudou de ideias e respondeu rapidamente: — Esqueci-me de que não estás de serviço e ainda não comeste nada. Vamos ao restaurante?
— Sim, por favor.
O restaurante situava-se no alto da falsa falésia, em frente às plataformas de saltos e tinha urna parede de vidro contínua que permitia ver toda a praia. Era o único lugar no piso de recreio onde era possível conversar. Mas isso de pouco serviu porque eles não falaram.
Pelo menos até meio da refeição, quando a Murchison perguntou: — Também não comes muito.
Conway respondeu: — Já alguma vez possuíste, ou comandaste, uma nave espacial?
— Eu? Evidentemente que não!
— Se estivesses numa nave com o astrogador ferido e inconsciente, e o propulsor avariado, poderias dar as coordenadas necessárias para atingir algum planeta da Federação?
— Não — disse impaciente a Murchison. — Teria de ficar lá até que o astrogador voltasse a si. Que espécie de questionário é esse?
— Aquele que tenho de fazer a todos os meus amigos — respondeu amargamente Conway. — Se tivesses respondido «Sim» a uma das perguntas, eu teria tirado um peso do meu espírito.
A Murchison pousou o garfo e a faca e franziu ligeiramente a testa. Disse: — Há qualquer coisa que te preocupa. — Depois hesitou e acrescentou: — Se precisas de um ombro para chorares, põe-te à vontade. Mas lembra-te de que é somente para chorar.
— Que mais poderia eu fazer?
— Não sei — disse ela com um sorriso. — Mas provavelmente acabaria por sabê-lo.
Conway não retribuiu o sorriso. Em vez disso começou a falar das coisas que o preocupavam — e que eram preocupantes para mais pessoas, incluindo ela. Quando acabou ela manteve-se calada por muito tempo.
— Creio que ficarei — disse ela, por fim, corno Conway Já esperava. — Ficas também, evidentemente?
— Ainda não decidi disse ele, cautelosamente. — De qualquer maneira não sairei antes de a evacuação terminar. E então talvez não haja razão para que eu fique. — Num último esforço para a fazer mudar de ideias, acrescentou: —… E todo o teu treino dos extraterrestres perder-se-á. Há muitos hospitais onde ficariam satisfeitos por te terem…
A Murchison ergueu-se subitamente. Falou no tom seco e competente de uma enfermeira ordenando um tratamento a um doente recalcitrante. — Pelo que me dizes o dia de amanhã vai ser muito atarefado. Deves dormir tanto quanto possas. Na verdade creio que deves ir imediatamente para o teu quarto…
Depois, num tom completamente diferente acrescentou: — Mas se quiseres acompanhar-me primeiro a casa…
CAPÍTULO XIV
No dia seguinte ao de terem sido dadas ordens para evacuar o Hospital, tudo correu suavemente. Os doentes não causaram qualquer problema. Mais difícil foi a saída do pessoal médico. Para um paciente, o Hospital era apenas um episódio doloroso e não muito agradável de vida. Para o pessoal do Geral do Sector, o Hospital era a sua vida.
No entanto, não houve obstáculos de maior, nesse primeiro dia. Toda a gente cumpriu as ordens recebidas, talvez porque o Choque detivera qualquer reacção. Mas no seguindo dia o choque já se dissipara e começaram a discutir, e a pessoa com quem mais queriam discutir era com o Dr. Conway.
No terceiro dia, Conway teve de telefonar a O’Mara. — O problema está… em levar esses génios a compreender as coisas! E quanto mais inteligente é uma criatura, mais estúpida é toas suas acções. Por exemplo: Prillicla, uma criatura que é feita de casca de ovo e paus de fósforo e que até uma corrente de ar arrastaria, quer ficar. E o Dr. Mannen, que está prestes a ser um, diagnosticador, diz que não faz diferença — afirma que tratar exclusivamente de terrestres será como umas férias. Além de que as razões expostas por outros são simplesmente fantásticas…
«Tem de os levar a ver as coisas como São. Ê o Psicólogo-Chefe; senhor…»
O’Mara respondeu num tom seco: — Três quartos do pessoal médico e de manutenção possuem informações que podem ser úteis ao inimigo no caso da sua captura. Partirão, quer sejam diagnosticadores, operadores de computadores ou aprendizes de serventes. Não têm nada que dizer a esse respeito. O mesmo quanto aos especialistas que tiverem de partir com os seus doentes devido ao estado deles. (Quanto aos restantes, não podemos fazer muita coisa: são criaturas sãs, inteligentes, maduras, capazes de saber o que querem. Antes que diga que os outros são doidos, diga-me uma coisa: Fica?
— Bem…
O’Mara desligou.
Conway olhou para o receptor durante largo tempo, antes de o desligar. A voz ríspida do coronel Skempton interrompeu-lhe os pensamentos.
« Doutor, chegou a nave-hospital Kellglano. E também um cargueiro illensano. Escotilhas Cinco e Dezassete dentro de dez minutos.
— Muito bem — disse Conway. Saiu do gabinete quase a correr, direito à Recepção.
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