Arthur Clarke - O jardim de Rama

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Nesta sequência de O Enigma de Rama, é mostrada a vida dos astronautas que foram deixados a bordo da espaçonave extraterrestre Rama. Em sua interação com esse estranho habitat vão descobrir que existem outros tripulantes que os acompanham na viagem para fora do Sistema Solar.

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Quero mostrá-la a Ed.”

“Tiveram notícias de sua mãe?”, perguntou Eponine a Ellie, quando o exame já estava quase terminado.

“Vimos Katie há duas noites”, respondeu Ellie muito lentamente. “Foi uma noite muito difícil. Ela tinha um outro ‘acordo’ de Nakamura e MacMillan que queria discutir…” A voz dela foi sumindo. “De qualquer modo, definitivamente o julgamento terá lugar antes do Dia do Assentamento.”

“Ela viu Nicole?”

“Não. Que eu saiba, ninguém a viu. Sua comida é levada por um Garcia e seu check-up mensal é feito por uma Tiasso.”

A pequena Nicole mexeu-se e choramingou nas costas da mãe. Eponine estendeu a mão e tocou o pedacinho da bochecha da menina que estava exposto ao ar. “Elas são inacreditavelmente macias”, disse. E nesse momento a menina abriu os olhos e começou a chorar.

“Está na hora de amamentá-la, Robert?” perguntou Ellie. O dr. Turner olhou para o relógio. “Tudo bem”, disse ele, “já quase acabamos aqui… Já que tanto Wilma Margolin e Bill Tucker ficam no prédio ao lado, por que não vou eu mesmo vê-los, e depois volto aqui?”

“Você consegue fazer tudo sem mim?”

“Com dificuldade. Particularmente no caso do pobre Tucker.”

“Bill Tucker está morrendo muito lentamente”, disse Ellie a Eponine, como explicação. “Ele vive sozinho e tem muita dor. Mas depois que o governo botou a eutanásia fora da lei, não podemos fazer nada.”

“Não há qualquer indicação de nova atrofia em seus dados”, disse o dr.

Turner a Eponine alguns momentos depois. “Creio que devemos ficar agradecidos.”

Ela não o ouviu. Em sua mente, Eponine estava imaginando sua própria lenta e dolorosa morte. Eu não deixarei que aconteça assim, disse ela a si mesma.

Jamais. Tão logo eu não seja mais útil… Max há de me trazer uma arma.

“Desculpe, Robert”, disse ela. “Devo estar muito mais sonolenta do que pensava. O que foi que disse?”

“Que você não piorou.” Robert deu um beijo no rosto de Eponine e dirigiuse s porta. “Voltarei dentro de uns vinte minutos”, disse ele a Ellie.

“Robert parece muito cansado”, disse Eponine, depois que ele saiu.

“E está”, respondeu Ellie. “Continua a trabalhar o tempo todo… E se preocupa quando não está trabalhando.” Ellie estava sentada no chão de terra, encostada na parede da cabana. Nicole estava em seus braços, mamando e emitindo barulhinhos de alegria ao mesmo tempo.

“Parece ser muito divertido”, disse Eponine.

“Nada que eu já tenha experimentado é nem de longe parecido. O prazer é indescritível.”

Isso não é para mim, disse a voz interior de Eponine. Nem agora e nem nunca. Por uma fração de segundo, Eponine relembrou uma noite de paixão na qual quase não dissera ‘não’ a Max Puckett. Uma profunda sensação de amargura invadiu-a, mas ela lutou para combatê-la.

“Dei um ótimo passeio com Benjy ontem”, disse ela mudando de assunto.

“Tenho a certeza de que ele me contará tudo hoje”, disse Ellie. “Ele adora esses passeios dominicais com você. É só o que lhe resta, a não ser por minhas visitas ocasionais… E você sabe o quanto eu fico grata.”

“Esqueça. Eu gosto de Benjy. Eu também preciso que precisem de mim, se é que me compreende… Benjy na verdade adaptou-se surpreendentemente bem.

Ele não se queixa tanto quanto os 41s, e sem dúvida muito menos do que as pessoas designadas para aqui a fim de trabalhar na fábrica de armas.”

“Ele esconde a sua dor”, respondeu Ellie. “Benjy é bem mais inteligente do que qualquer um possa pensar… Ele realmente não gosta da enfermaria, mas sabe que é incapaz de cuidar dele mesmo. E não quer ser um peso para ninguém…” De repente, lágrimas apareceram nos olhos de Ellie e seu corpo foi perpassado por um tremor. A pequena Nicole parou de mamar e olhou para sua mãe. “Você está bem?” perguntou Eponine.

Ellie sacudiu a cabeça afirmativamente e enxugou os olhos com os pequenos retalhos de algodão que segurava junto ao seio para evitar que qualquer gota de leite derramasse. Nicole tornou a mamar. “O sofrimento já é bastante difícil de ser suportado”, disse Ellie. “Mas o sofrimento desnecessário corta o coração.”

O guarda examinou cuidadosamente seus papéis de identificação e depois entregou-os a outro homem uniformizado sentado atrás de um console de computador. O segundo homem digitou algo no computador e devolveu os documentos ao guarda.

“Por que”, perguntou Ellie quando já não podia mais ser ouvida, “aquele homem fica olhando para a nossa fotografia todos os dias? Ele deve ter nos visto passando por esse ponto de controle pelo menos uma dúzia de vezes no último mês.”

Eles estavam andando pelo caminho que levava da saída do habitat até Positano. “É o trabalho dele”, respondeu Robert, “e ele gosta de se sentir importante. Se não fizer um ritual daquilo tudo a cada vez, nós poderíamos nos esquecer de que ele tem poder sobre nós.”

“Tudo funciona muito melhor quando são os biomas tomando conta da entrada.”

“Os que ainda estão funcionando são muito necessários para o esforço de guerra… Além do mais, Nakamura tem medo de que o fantasma de Richard Wakefield apareça e de algum modo confunda os biomas.”

Caminharam em silêncio por alguns momentos. “Você não acha que meu pai ainda esteja vivo, acha, meu bem?”

“Não, querida”, respondeu Robert após uma breve hesitação. Ele ficara surpreendido por ter sido a pergunta tão direta. “Porém, muito embora eu não pense que ele esteja vivo, ainda continuo esperando que esteja.”

Robert e Ellie finalmente chegaram aos arredores de Positano. Umas poucas casas novas de estilo europeu ladeavam o caminho que descia suavemente para o coração da aldeia, “A propósito, Ellie”, disse Robert, “falar em seu pai lembrou-me de algo que venho querendo discutir com você… Lembra-se do projeto de que lhe falei, aquele em que Ed Stafford está trabalhando?”

Ellie sacudiu a cabeça.

“Ele está tentando classificar e categorizar toda a colônia em termos de agrupamentos genéticos gerais. Pensa que tais classificações, mesmo que sejam totalmente arbitrárias, possam conter certas pistas sobre quais indivíduos têm mais probabilidade de adquirir tais e quais doenças. Não concordo inteiramente com sua maneira de ver — me parece mais numérica e forçada, antes que médica — porém estudos paralelos feitos na Terra mostraram que pessoas com genes semelhantes efetivamente têm tendências semelhantes em questões de doenças.”

Ellie parou e olhou para o marido, intrigada. “Por que haveria de querer discutir isso comigo?” Robert riu. “Pode deixar, já chego lá… Seja como for, Ed definiu uma diferença métrica — um método numérico de se medir o quanto dois indivíduos são diferentes, utilizando o modo pelo qual os quatro aminoácidos básicos estão encadeados no genoma — e depois disso, como teste, dividiu todos os cidadãos do Novo Éden em grupos. Ora, a métrica não queria dizer realmente nada…”

“Robert Turner”, interrompeu-o Ellie, rindo. “Quer fazer o favor de chegar ao ponto? O que é que você está querendo me dizer?”

“Bem, é esquisito”, disse ele. “Não sabemos o que concluir exatamente do fato. Quando Ed fez sua primeira estrutura de classificação, duas das pessoas testadas não pertenciam a grupo algum. Manipulando as definições de categorias, ele eventualmente conseguiu definir uma extensão quantitativa que cobrisse uma delas. Mas a estrutura do encadeamento dos aminoácidos da última pessoa era tão diferente da de todas as outras que ela não podia ser enquadrada em qualquer dos grupos…”

Ellie estava olhando para Robert como se ele tivesse perdido o juízo.

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