Arthur Clarke - O jardim de Rama

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Nesta sequência de O Enigma de Rama, é mostrada a vida dos astronautas que foram deixados a bordo da espaçonave extraterrestre Rama. Em sua interação com esse estranho habitat vão descobrir que existem outros tripulantes que os acompanham na viagem para fora do Sistema Solar.

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“Não”, retrucou Eponine. “Sou sempre honesta para comigo mesma… Vou morrer em breve, só não sei exatamente quando… Além do que, por que haveria de lutar para viver mais? As condições aqui em Avalon são muito piores do que eram até mesmo no centro de detenção em Bourges. Se não fosse pelas poucas crianças que vão à escola…” Ambas ouviram o ruído do lado de fora da casa ao mesmo tempo. Nai e Eponine ficaram absolutamente imóveis. Se sua conversa tivesse sido gravada por um dos biomas ambulantes de Nakamura, então…

A porta abriu-se de repente. As duas mulheres quase morreram de susto.

Max Puckett pulou para dentro, rindo. “Estão presas”, disse ele, “por sustentarem uma conversa sediciosa.”

Max carregava uma grande caixa de madeira. As duas mulheres ajudaram-no a arrumá-la em um canto. Max tirou sua jaqueta pesada. “Desculpem por aparecer tão tarde, senhoras, mas não pude evitá-lo.”

“Outro raid pegando comida para os soldados?”, perguntou Nai em tom suave, apontando para os gêmeos adormecidos.

Max fez que sim. “O rei Jap”, disse em voz baixa, “sempre nos lembra que todo exército só caminha na barriga.”

“Era uma das máximas de Napoleão.” Eponine olhou para Max com um sorriso sarcástico. “Na certa nunca ouviram falar dele lá em Arkansas.”

“O-ho!” respondeu Max. “A linda professora está em clima de muitas espertezas, esta noite.” Ele tirou do bolso um maço ainda fechado de cigarros.

“Talvez eu devesse guardar o presente dela para mim.”

Eponine saltou para agarrar os cigarros. Após uma falsa luta de alguns momentos, Max os deu a ela. “Obrigada, Max”, disse Eponine, com sinceridade.

“Não há muitas alegrias permitidas àqueles de nós…

“Ora, escute aqui”, disse Max, sempre sorrindo. “Eu não vim até aqui tão longe para ouvir que você ter pena de você mesma. Parei em Avalon para ser inspirado por seu lindo rosto… Se você começar a ficar deprimida, eu pego meu milho e meus tomates…”

“Milho e tomates!” exclamaram Nai e Eponine em uníssono. As mulheres correram até a caixa. “As crianças não comem nada de fresco há meses”, disse Nai, excitada, enquanto Max abria a caixa com uma barra de aço.

“Tenha muitíssimo cuidado com esses”, disse Max, sério. “Vocês sabem que o que estou fazendo é absolutamente ilegal… Os alimentos frescos quase não dão para os soldados e os líderes do governo. Mas resolvi que vocês mereciam alguma coisa mais do que restos de arroz.”

Eponine abraçou Max. “Obrigada”, disse ela.

“Os meninos e eu ficamos muito gratos, Max”, disse Nai. “Não sei como jamais poderei retribuir.”

“Eu acharei um jeito”, disse Max.

As duas mulheres voltaram para suas cadeiras e Max sentou-se no chão entre elas. “Por acaso”, disse ele, “encontrei com Patrick O’Toole lá no segundo habitat… Ele me pediu que dissesse alô às duas.”

“Como vai ele?” perguntou Eponine.

“Parece-me perturbado”, retrucou Max. “Quando foi sorteado, deixou Katie persuadi-lo a apresentar-se ao exército — o que estou certo jamais faria se Nicole ou Richard lhe pudessem ter falado por um só momento — e creio que ele compreende o erro que cometeu. Não disse nada, mas pude sentir sua aflição.

Nakamura o retém na linha de frente por causa de Nicole.”

“A guerra não está quase acabando?” perguntou Eponine.

“Penso que sim”, disse Max. “Porém, não fica muito claro que o rei Jap queira que ela acabe… Pelo que me dizem os soldados, a resistência que resta é mínima. Estão só arrematando a limpeza no cilindro marrom.”

Nai inclinou-se para a frente. “Ouvimos um boato de que havia uma outra espécie inteligente vivendo no cilindro — alguma coisa completamente diferente das aves.”

Max riu. “Quem sabe no que acreditar? A televisão e os jornais dizem o que Nakamura lhes diz, e todos sabem disso. Há sempre centenas de boatos… Eu mesmo já encontrei algumas plantas e animais alienígenas muito estranhos dentro do habitat, de modo que nada me surpreende.”

Nai abafou um bocejo. “É melhor eu ir embora”, disse Max, levantando-se, “e deixar nossa anfitriã ir dormir.” Olhou para Eponine. “Quer que alguém a acompanhe até em casa?”

“Depende de quem for”, disse Eponine com um sorriso.

Alguns minutos mais tarde, Max e Eponine chegaram à minúscula cabana em uma das ruelas secundárias de Avalon. Max deixou cair o cigarro que os dois tinham compartilhado e pisou-o no chão. “Quer que alguém…” começou ele.

“Sim, Max, é claro que gostaria”, respondeu Eponine com um suspiro. “E se esse alguém tivesse de ser alguém, ele positivamente seria você.” Ela olhou-o diretamente nos olhos. “Mas se você compartilhasse a minha cama, mesmo que uma só vez, eu passaria a querer mais. E se, por algum infeliz acaso, a despeito de todo e qualquer cuidado que nós pudéssemos tomar, você jamais, jamais, passasse a ter um teste positivo de RV-41 eu jamais me perdoaria.”

Eponine encostou-se nele para esconder suas lágrimas. “Muito obrigado por tudo. Você é um bom homem, Max Puckett, talvez o único que ainda reste neste universo louco.”

Eponine estava em um museu em Paris cercada por centenas de obrasprimas. Um grande grupo de turistas estava passando pelo museu. Despenderam um total de 45 segundos olhando cinco magníficos quadros de Renoir e Monet.

“Parem”, gritou Eponine em seu sonho. “Não é possível que os tenham visto.”

As batidas na porta espantaram seu sonho. “Somos nós, Eponine”, ouviu Ellie dizer. “Se é cedo demais, podemos tentar voltar mais tarde, antes de você sair para a escola. Robert estava preocupado com a possibilidade de nós ficarmos ocupados demais na enfermaria psiquiátrica.”

Eponine virou-se e pegou o robe pendurado na solitária cadeira do quarto.

“Um minuto”, disse ela. “Eu já vou.”

Ela abriu a porta para os amigos. Ellie estava com seu uniforme de enfermeira, carregando a pequena Nicole nas costas, em uma armação improvisada. O bebê adormecido estava habilidosamente envolto em algodão, a fim de ficar protegido do frio. “Podemos entrar?”

“É claro”, respondeu Eponine. “Desculpem, eu não ouvi vocês logo…”

“É um horário ridículo para uma visita”, disse Ellie. “Mas com todo o nosso trabalho no hospital, se não viéssemos agora de manhã jamais conseguiríamos aparecer.”

“Como está se sentindo?”, perguntou o dr. Turner um momento depois, segurando um varredor defronte de Eponine e os dados já começavam a aparecer no monitor do computador portátil.

“Um pouquinho cansada”, disse Eponine. “Mas pode ser só psicológico.

Desde que me disse há dois meses que meu coração estava começando a mostrar alguns sinais de degradação, imagino-me tendo um ataque cardíaco ao menos uma vez por dia.”

Durante o exame, Ellie operava o teclado ligado ao monitor, a fim de se assegurar que as informações mais importantes do check-up ficassem registradas no computador. Eponine esticou o pescoço para ver a tela. “Como está funcionando o sistema, doutor?”

“Tivemos várias falhas nas varreduras”, respondeu ele. “Ed Stafford diz que é de se esperar por causa dos testes insuficientes… Ainda não temos um bom esquema de gerenciamento de dados, mas de modo geral estamos bastante satisfeitos.”

“Tem sido uma salvação, Eponine”, disse Ellie sem levantar os olhos do teclado. “Com nosso orçamento limitado, mais todos os feridos da guerra, não teríamos modo de manter nossos arquivos RV-41 em dia sem este tipo de automação.”

“Só queria que tivéssemos podido utilizar mais dos conhecimentos de Nicole no desenho original”, disse Robert Turner. “Eu não sabia que ela era tão especializada em sistemas de monitoração.” O médico viu alguma coisa inusitada no gráfico que apareceu na tela. “Imprima uma cópia disso, está bem, querida?

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