Arthur Clarke - O jardim de Rama

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Nesta sequência de O Enigma de Rama, é mostrada a vida dos astronautas que foram deixados a bordo da espaçonave extraterrestre Rama. Em sua interação com esse estranho habitat vão descobrir que existem outros tripulantes que os acompanham na viagem para fora do Sistema Solar.

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Os humanos, por outro lado, e em particular seus líderes, têm vidas de tal modo cheias de atividades que há muito pouco tempo para a cogitação, se é que tal tempo chega a existir.

Há um problema adicional com os humanos e a intervenção não-invasora.

Como espécie, eles variam tanto, de indivíduo para indivíduo, que não se pode criar um único pacote de transmissão com largo espectro de aplicabilidade.

Determinado conjunto de sinais que pudesse resultar em modificação positiva de comportamento de um ser humano quase que certamente não teria impacto para ninguém mais. Experiências com tipos diferentes de processos de intervenção estão sendo realizadas, porém é bem possível que os humanos pertençam ao pequeno grupo de viajantes espaciais imune a intervenções não-invasoras.

No sul da espaçonave, as octoaranhas (Número 2 666) continuam a florescer em uma colônia quase indistinguível de qualquer de suas outras colônias isoladas no espaço. O espectro total de possíveis expressões biológicas permanece latente, primeiro em razão da restrição dos recursos territoriais e pela falta de verdadeira concorrência. Entretanto, elas estão carregando consigo o potencial significativo para expansão que tem caracterizado suas várias transferências bem-sucedidas de um sistema estelar para outro.

Até os humanos perfurarem a parede de seu próprio habitat e quebrar o selo de seu recinto, as octoaranhas davam muito pouca atenção às duas outras espécies na espaçonave. Desde que os humanos começaram a explorar, no entanto, as octoaranhas vêm observando os acontecimentos ao norte com crescente interesse. Sua existência continua desconhecida para os humanos, porém as octoaranhas já começaram a elaborar um plano contingencial que cubra uma possível confrontação com seus vizinhos agressivos.

A possível perda de toda a comunidade das aves/sésseis reduz grandemente o valor da missão. É possível que os únicos sobreviventes de sésseis e aves na viagem sejam aqueles do pequeno zôo das octoaranhas e, possivelmente, os criados pelo humano na ilha. Mesmo a perda irrevogável de uma única espécie não pede um alerta de estágio dois, no entanto, o continuado comportamento imprevisível e negador da vida dos atuais líderes humanos produz uma preocupação interessante de que a missão possa vir a sofrer novas e sérias perdas. As atividades de intervenção do futuro próximo serão focalizadas naqueles humanos que, a um só tempo, se opõem aos líderes atuais e já indicaram, por seu comportamento, amadurecimento que supera o territorialismo e a agressão.

8

“Meu país chamava-se Tailândia. Tinha um rei, cujo nome também era Rama, como a nossa espaçonave. Sua avó e seu avô — minha mãe e meu pai — provavelmente ainda moram lá, em uma cidade chamada Lamphun… Ei-la.”

Nai apontou para um pontinho no mapa desbotado. A atenção dos meninos começou a dispersar-se. Ainda são muito pequenos, pensou ela. Até mesmo para crianças inteligentes, é demais para se esperar só aos quatro anos.

“Tudo bem, agora”, disse ela dobrando o mapa. “Podemos ir lá para fora brincar.”

Galileu e Kepler vestiram suas jaquetas pesadas, pegaram uma bola e saíram correndo para a rua. Em segundos, já estavam jogando futebol um contra o outro. Ah, Kenji, pensou Nai olhando da porta para os dois meninos. Como eles sentem a sua falta. Não há ninguém que, sozinho, possa fazer papel de mãe e pai.

Ela começara a aula de geografia, como sempre, lembrando aos meninos que todos os coloniais do Novo Éden vinham, primitivamente, de um planeta chamado Terra. Depois disso, ela mostrara aos meninos um mapa-múndi de seu planeta natal, discutindo primeiro o conceito básico de continentes e oceanos, e depois identificando o Japão, o país natal de seu pai. A atividade fizera Nai sentirse tanto saudosa quanto solitária.

Talvez essas lições não sejam de todo para vocês, pensou ela, ainda olhando o joguinho de futebol à luz fraca das ruas de Avalon. Galileu driblou Kepler e deu um chute contra um gol imaginário. Talvez elas sejam realmente para mim.

Eponine estava vindo pela rua na direção deles. Ela pegou a bola e atiroua de volta para os meninos. Nai sorriu para sua amiga. “Que prazer vê-la. Eu sem dúvida posso mostrar um rosto alegre hoje!”

“O que houve, Nai?”, indagou Eponine. “A vida em Avalon está deixando você deprimida? Pelo menos, é domingo. Você não está trabalhando naquela fábrica de armas e os meninos não têm de ficar lá no centro.”

As duas mulheres entraram. “E, sem dúvida, suas condições de vida não podem ser a causa de seu desespero.” Eponine fez um gesto largo, abrangendo a sala. “Afinal, vocês três têm um cômodo grande, metade de um aparelho sanitário e um banheiro que compartilha com cinco outras famílias. O que mais poderiam desejar?”

Nai riu e abraçou Eponine. “Você me ajuda muito”, disse ela.

“Mamãe, mamãe”, disse Kepler, da porta, um momento mais tarde.

“Venha depressa. “Ele está de volta… e está falando com Galileu.”

Nai e Eponine voltaram-se para a porta. Um homem com o rosto gravemente desfigurado estava ajoelhado na terra ao lado de Galileu. O menino estava obviamente amedrontado. O homem segurava uma folha de papel em sua mão enluvada. Nele uma grande rosto humano com cabelos longos e barba farta fora cuidadosamente desenhado.

“Você conhece esse rosto, não conhece?” dizia o homem, com insistência.

“É Mr. Richard Wakefield, não é?”

Nai e Eponine aproximaram-se cautelosamente do homem. “Nós lhe dissemos da última vez”, disse Nai com firmeza, “para não importunar novamente os meninos. Agora volte para a enfermaria ou nós chamamos a polícia.”

Os olhos do homem estavam enlouquecidos. “Eu o vi de novo ontem à noite”, disse ele. “Parecia Jesus, mas era Richard Wakefield, sem dúvida. Eu ia atirar nele e elas me atacaram. Cinco delas. Arrancaram pedaços de meu rosto…”

O homem começou a chorar.

Um enfermeiro veio correndo pela rua e agarrou o homem. “Eu o vi”, gritou o louco enquanto era levado. “Eu sei que vi. Por favor, acreditem em mim.”

Galileu estava chorando e Nai abaixou-se para consolá-lo. “Mamãe”, disse o menino, “acha que aquele homem viu Mr. Wakefield, de verdade?”

“Não sei”, respondeu ela, olhando para Eponine. “Mas alguns de nós gostariam de acreditar que sim.”

Os meninos tinham finalmente adormecido em suas camas em um canto.

Nai e Eponine estavam sentadas, lado a lado, nas duas cadeiras. “Há boatos de que ela está muito doente”, disse Eponine baixinho. “Eles mal a alimentam.

Fazem-na sofrer de todos os modos possíveis.”

“Nicole jamais há de desistir”, disse Nai com orgulho. “Eu gostaria de ter a força e a coragem dela.”

“Nem Ellie e nem Robert puderam vê-la nos últimos seis meses… Nicole sequer sabe que tem uma neta.”

“Ellie me disse na semana passada que ela entrou com outra petição a Nakamura para visitar sua mãe”, disse Nai. “Fico preocupada com Ellie. Ela continua a trabalhar com incrível intensidade.”

Eponine sorriu. “Ellie é tão maravilhosa, mesmo que seja inacreditavelmente ingênua. Insiste em que se obedecer todas as leis da colônia, Nakamura a deixará em paz.”

“Não é de espantar… especialmente quando se leva em conta que Ellie ainda pensa que o pai esteja vivo”, disse Nai. “Ela falou com todos aqueles que afirmam ter visto Richard desde que ele desapareceu.”

“Todas essas histórias sobre Richard lhe dão esperanças”, disse Eponine.

“E todos nós podemos bem usar uma dose de esperança, de tempos em tempos.”

Houve uma pausa momentânea na conversa. “E você, Eponine? Você se permite…?”

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