Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Não sabia que qualquer relatório referente a você seria instantaneamente encaminhado a mim, a menos que a importância suprema deste fosse tornada perfeitamente clara bem diante das coisas.

— O senhor nunca me falou disso?

— Como poderia? Temia fazer qualquer coisa que o perturbasse com a crise do projeto à mão. Dei-lhe toda a oportunidade de trazer a mim o seu problema.

Toda a oportunidade? A boca de Harlan contorceu-se em descrença, mas então ele se lembrou do rosto cansado de Twissell na Comunitela, perguntando-lhe se nada tinha a dizer. Isto fora ontem. Apenas ontem.

Harlan sacudiu a cabeça, mas então desviou o rosto.

— Compreendi de imediato — disse Twissell amavelmente — que ele o havia incitado à sua… ação imprudente.

Harlan levantou os olhos. — O senhor sabe disso?

— Isto o surpreende? Eu sabia que Finge estava atrás de mim. Soube disso por um bom tempo. Sou um velho, rapaz. Sei destas coisas. Mas há maneiras pelas quais computadores suspeitos podem ser examinados. Há alguns inventos protetores, separados do Tempo, que não são encontrados nos museus. Há alguns que são conhecidos somente pelo Conselho.

Harlan pensou amargamente na barreira do tempo do século 100.000.

— Do relatório e do que eu sabia independentemente, foi fácil deduzir o que devia ter acontecido.

— Suponho que Finge suspeitava que o senhor estivesse espionando? — perguntou Harlan subitamente.

— Pode ter suspeitado. Eu não ficaria surpreso.

Harlan lembrou-se de seus primeiros dias com Finge, quando Twissell demonstrou pela primeira vez o seu interesse anormal pelo jovem Observador. Finge nada sabia do pró jeto de Mallansohn, e estivera interessado na interferência de Twissell. “Já conhece o Computador Sênior Twissell?” perguntara ele uma vez e, recordando, Harlan conseguiu lembrar-se do tom exato de viva inquietação na voz do homem. Desde então, Finge devia ter suspeitado que Harlan fosse o espião de Twissell. Sua inimizade e ódio deviam ter começado daí.

Twissell estava falando. — Portanto, se você tivesse me procurado…

— Procurado o senhor? — gritou Harlan. — E o Conselho?

— Do Conselho todo, somente eu sei.

— O senhor nunca disse a eles? — Harlan tentou fazerse zombeteiro.

— Nunca o fiz.

Harlan sentiu-se febril. Suas roupas estavam-no sufocando. Este pesadelo iria continuar para sempre? Conversa despropositada, ridícula Para quê? Por quê?

Por que a Eternidade não terminava? Por que a paz total da não-Eternidade não os alcançava? Grande Tempo, o que estava errado?

— Você não acredita em mim? — perguntou Twissell.

— Por que deveria? — gritou Harlan. — Eles vieram para me observar, não vieram? No almoço? Por que teriam eles feito isso se não soubessem do relatório? Vieram para observar o estranho fenômeno que havia infrigido as leis da Eternidade, mas que não poderia ser tocado por mais um dia. Um dia mais e então o projeto estaria concluído. Vieram para regozijar-se com o amanhã que estavam esperando.

— Meu rapaz, não houve nada disso. Eles queriam vê-lo apenas porque são humanos. Os homens do Conselho são humanos, também. Eles não poderiam presenciar a viagem final da caldeira porque a autobiografia de Mallansohn não os colocou na cena. Eles não poderiam entrevistar-se com Cooper, desde que a autobiografia não mencionava isso, também. Contudo, eles queriam alguma coisa. Pai Tempo, rapaz, você não vê que eles queriam alguma coisa? Você era o mais próximo a que eles poderiam chegar, portanto aproximaram-se de você e observaram-no.

— Não acredito no senhor.

— É a verdade.

— É? — disse Harlan. — E enquanto comíamos, o Sr. Sennor falou de um homem encontrando a si mesmo. Ele obviamente sabia de minhas viagens ilegais ao século 482 e de meu quase encontro comigo mesmo. Este foi o seu modo de me especular, divertindo-se inteligentemente às minhas custas.

— Sennor? — disse Twissell. — Você se preocupou com Sennor? Você sabe a pessoa patética que ele é? Seu século natal é o 803, uma das poucas culturas em que o corpo humano é deliberadamente desfigurado para satisfazer as exigências estéticas do tempo. Apresenta-se sem cabelos, na adolescência.

— Sabe o que isso significa na continuidade do homem? Certamente, sim. Uma desfiguração separa os homens de seus ancestrais e descendentes. Os homens do século 803 são riscos inúteis, como Eternos; são muito diferentes do resto de nós. Poucos são escolhidos. Sennor é o único de seu século que já se sentou no Conselho.

— Não vê como isso o afeta? Certamente você entende o que significa a insegurança. Já lhe ocorreu que um homem do Conselho poderia ser inseguro? Sennor tem de ouvir discussões envolvendo a erradicação de sua Realidade pelas mesmas características que o torna tão conspícuo entre nós. E erradicá-lo deixá-lo-ia o único desfigurado como ele é entre bem poucos de toda a geração. Algum dia isso acontecerá.

— Ele encontra refúgio na filosofia. Ele faz mais do que compensar, ao tomar a liderança nas conversas, expondo deliberadamente pontos de vista impopulares e não aceitos. Seu paradoxo do homem que encontra a si mesmo é um caso em questão. Eu lhe disse que ele o usou para predizer o desastre para o projeto, e era a nós, os homens do Conselho, que ele estava tentando aborrecer, e não a você. Aquilo nada tinha a ver com você. Nada!

Twissell excitara-se. Na longa emoção de suas palavras, ele pareceu esquecer onde estava e a crise que se lhes apresentava, pois transformou-se novamente no gnomo de gestos rápidos e movimentos inquietos que Harlan conhecia tão bem.

Tirou calmamente um cigarro do bolso de sua manga e quase o acendeu.

Mas então parou, voltou-se e olhou novamente para Harlan, recordando-se, através de todas as suas próprias palavras, do que Harlan havia dito por último, como se até aquele momento não o tivesse ouvido adequadamente.

— Que quer dizer? — disse Twissell. — Você quase se encontrou consigo mesmo?

Harlan disse-lhe rapidamente e continuou. — O senhor não sabia disso?

— Não.

Houve alguns momentos de silêncio que foram tão bemvindos para o febril Harlan quanto a água o teria sido.

— É isso? — disse Twissell. — E daí se você tivesse encontrado consigo mesmo?

— Não me encontrei.

Twissell ignorou a negativa. — Sempre há lugar para variação ao acaso. com um número infinito de Realidades não pode haver coisas tais como determinismo. Suponha que na Realidade de Mallansohn, na volta anterior do círculo…

— O círculo continua para sempre? — perguntou Harlan com a admiração que ainda conseguiu encontrar em si.

— Você acha que só duas vezes? Acha que o dois é um número mágico? É uma questão de voltas infinitas do círculo em fisiotempo finito. Exatamente como você pode fazer uma caneta girar e girar infinitamente em torno da circunferência de um círculo e contudo abranger uma área finita. Em voltas anteriores do círculo, você não se havia encontrado consigo mesmo. Desta vez, a incerteza estatística das coisas tornou-lhe possível encontrar-se consigo mesmo. A Realidade teve de ser mudada para evitar o encontro e na nova Realidade você não mandou Cooper de volta ao século 24, mas…

— De que o senhor está falando? — gritou Harlan. — Onde o senhor quer chegar? Está tudo feito. Tudo. Deixe-me só, agora! Deixe-me só!

— Quero que saiba que agiu errado. Quero que compreenda que você fez a coisa errada.

— Não fiz. E mesmo que tenha feito, está feito!

— Mas não está feito. Ouça apenas um pouquinho mais — Twissell o estava adulando, quase sussurrando com agoniada gentileza. — Você terá sua garota. Eu prometi isso.

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