Isaac Asimov - O fim da eternidade

Здесь есть возможность читать онлайн «Isaac Asimov - O fim da eternidade» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 1974, Издательство: Hemus, Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O fim da eternidade»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

O fim da eternidade — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O fim da eternidade», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Twissell disse, como se em seqüência aos pensamentos de Harlan: — O medidor de tempo está regulado para um impulso de volta ao século 23,17. Ele não precisa de ajustes.

Sua única tarefa é emitir energia no momento próprio, em fisiotempo. Há um cronômetro à direita do medidor. Acene, se você o vê.

Harlan acenou afirmativamente.

Ele alcançará o ponto zero regressivo. No ponto em que faltar quinze segundos, una os pontos de contato. É simples. Entendeu como é?

Harlan acenou novamente.

Twissell continuou. — A sincronização não é vital. Você pode fazer isso quando faltarem quatorze, treze, ou mesmo cinco segundos, mas, por favor, faça o máximo esforço para ficar acima de dez, por motivos de segurança. Uma vez que você tenha fechado o contato, um mecanismo de força fará o resto e dará certeza de que o impulso final de energia ocorrerá precisamente no tempo zero. Entendeu?

Harlan acenou outra vez. Ele entendeu mais do que Twissell disse. Se ele próprio não unisse os pontos de contato ao faltarem dez segundos, isso seria feito de fora.

Não haverá necessidade de intrusos, pensou Harlan inflexivelmente.

— Ainda nos resta trinta fisiominutos — disse Twissell. — Cooper e eu sairemos para conferir os suprimentos.

Eles sairam. A porta fechou-se atrás deles e Harlan foi deixado sozinho com o controle de propulsão, o de tempo (já movendo-se lentamente para trás em direção ao zero) — e com uma resoluta consciência do que deveria ser feito.

Harlan saiu da janela. Enfiou a mão no bolso e quase tirou dele o chicote neurônico que ainda estava ali. Durante tudo aquilo ele havia conservado o chicote. Sua mão tremia um pouco.

Tornou a ocorrer-lhe um pensamento anterior: a destruição do templo por Sansão!

Uma parte de sua mente pensou de modo doentio: “Quantos Eternos já ouviram falar de Sansão? Quantos sabem como ele morreu?”

Restavam somente vinte e cinco minutos. Ele não estava certo de quanto tempo duraria a operação. Não estava realmente certo de que ela funcionaria.

Mas que escolha tinha ele? Seus dedos lentos quase deixaram cair a arma antes que ele conseguisse desmontar a coronha.

Trabalhou rapidamente e em completa absorção. De todos os aspectos do que planejara, a possibilidade de sua própria passagem para a não-existência ocupou um mínimo de sua mente e não o perturbou de forma alguma.

Quando faltava um minuto, Harlan estava aos controles.

O último minuto de vida? — pensou ele imparcialmente.

Ele nada via na sala senão o movimento regressivo da agulha vermelha que marca os segundos que passavam.

Trinta segundos.

Ele pensou: Não vai doer. Isto não é a morte.

Tentou pensar somente em Noys.

Quinze segundos.

Noys!

A mão esquerda de Harlan moveu para baixo um interruptor, em direção ao contacto. Devagar!

Doze segundos.

Contacto!

O mecanismo de força assumiria agora. O impulso viria na hora zero. E isso deixava a Harlan uma última manobra. A destruição de Sansão!

Sua mão direita moveu-se. Ele não olhou para ela.

Cinco segundos.

Noys!

Sua mão direita mo-ZERO-veu-se outra vez, espasmodicamente. Ele não olhou para ela.

Seria isso a não-existência?

Ainda não. Não-existência ainda não.

Harlan olhou pela janela. Não se moveu. O tempo passava e ele não notava sua passagem.

A sala estava vazia. No lugar em que havia estado a gigante caldeira fechada, nada havia. Blocos de metal que tinham servido de base para a caldeira jaziam inutilmente, levantando sua imensa força contra o ar.

Twissell, estranhamente pequeno na sala que tinha se tornado uma caverna de espera, era a única coisa que se movia, que andava impacientemente para lá e para cá.

Harlan o seguiu por um momento com os olhos e então o deixou.

Então, sem qualquer som ou movimento, a caldeira estava de volta ao ponto de que havia saído. Sua passagem através da linha, do tempo passado para o tempo presente, nem sequer agitou uma molécula de ar.

Twissell estava escondido dos olhos de Harlan pelo corpo da caldeira, mas então ele a rodeou e ficou à vista. Ele estava correndo.

Um toque de sua mão foi o suficiente para ativar o mecanismo que abria a porta da sala de controle. Lançou-se para dentro, gritando com excitação quase lírica. — Está feito. Está feito. Fechamos o círculo. Não teve fôlego para dizer mais. Harlan não respondeu.

Twissell olhou pela janela, com as mãos achatadas contra o vidro. Harlan notou as manchas da idade sobre elas e a maneira como tremiam. Era como se sua mente não mais tivesse a habilidade ou a força de filtrar o importante do inconseqüente, mas estivesse selecionando material observacional puramente ao acaso.

O que importa? — pensou ele aborrecido. O que importa qualquer coisa, agora?

Twissell disse (Harlan o ouviu vagamente): — Digo-lhe agora que estive mais ansioso do que quis admitir. Sennor costumava dizer que a coisa toda era impossível.

Ele insistia em que algo deveria acontecer para atrapalhar… Qual é o problema?

Ele havia se voltado ao resmungo estranho de Harlan.

Harlan sacudiu a cabeça e conseguiu um abafado — Nada.

Twissell deixou estar e deu as costas. Estava em dúvida se falara com Harlan ou para o ar. Era como se ele estivesse deixando anos de ansiedades reprimidas escaparem em palavras.

— Sennor duvidava — disse ele. — Nós raciocinamos com ele e debatemos. Usamos matemática e apresentamos os resultados de gerações de pesquisa que nos haviam precedido no fisiotempo da Eternidade. Ele colocou tudo isso de lado e apresentou seu caso, citando o paradoxo do homem que encontra a si mesmo. Você o ouviu falar sobre isso. É seu assunto favorito.

— Nós sabíamos nosso próprio futuro, Sennor disse. Eu, Twissell, sabia, por exemplo, que eu sobreviveria, apesar do fato de que eu estaria bem velho, até que Cooper fizesse sua viagem para além do término da escala descendente do Tempo. Eu sabia outros detalhes de meu futuro, as coisas que eu faria.

— Impossível, diria ele. A Realidade deveria mudar para corrigir seu conhecimento, mesmo que isso significasse que o círculo nunca se fecharia e a Eternidade nunca seria estabelecida.

— Por que ele disse isso, não sei. Talvez ele honestamente acreditasse nisso, talvez fosse um jogo intelectual com ele, talvez fosse apenas o desejo de nos chocar com um ponto de vista impopular. Em qualquer caso, o projeto continuou e um pouco da autobiografia começou a ser cumprido. Localizamos Cooper, por exemplo, no século e Realidade que a autobiografia nos deu. Somente por isso a hipótese de Sennor já foi desacreditada, mas isso não o perturbou. Naquela ocasião, ele havia-se interessado por algo mais.

— E contudo, e contudo — ele sorriu levemente, com mais de um traço de embaraço e, sem notar, deixou o cigarro queimar quase até seus dedos — você sabe que nunca estive totalmente tranqüilo. Alguma coisa poderia acontecer. A Realidade na qual a Eternidade estava estabelecida poderia mudar de alguma forma, de maneira a impedir o que Sennor chama de paradoxo. Ela teria de mudar para uma Realidade na qual a Eternidade não existisse. Às vezes, na obscuridade do período de sono, quando eu não podia dormir, eu conseguia quase convencer-me de que isso era realmente assim… e agora tudo está terminado e eu rio de mim mesmo como um tolo caduco.

— O Computador Sennor estava certo — disse Harlan em voz baixa.

Twissell voltou-se rapidamente. — O quê?

— O projeto falhou — a mente de Harlan estava saindo das sombras (por que e para o que, ele não tinha certeza). — O círculo não está completo.

— De que você está falando? — as mãos velhas de Twissell caíram sobre os ombros de Harlan com força surpreendente. — Você está doente, rapaz. A tensão.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O fim da eternidade»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O fim da eternidade» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O fim da eternidade»

Обсуждение, отзывы о книге «O fim da eternidade» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x