Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Finge falou pela primeira vez: — O que você segura?

— Uma arma — respondeu Harlan, e tirou-a para fora.

— Reconhece isto? A boca da arma cintilava levemente e terminava numa lustrosa protuberância metálica.

— Se me matar… — começou Finge.

— Não o matarei — interrompeu Harlan. — Num encontro recente você tinha um revólver. Isto não é um revólver. É uma invenção de uma das Realidades passadas do século 575. Talvez você não esteja familiarizado com ela. Foi eliminada da Realidade. Muito vil. Isto pode matar, mas a baixo poder, ativa os centros doloridos do sistema nervoso e paraliza, também. Isto é chamado, ou era chamado, de chicote neurônico. Funciona. Este aqui está completamente carregado. Eu o experimentei num dedo — ele mostrou a mão esquerda com o dedinho endurecido. — Foi bastante desagradável.

Finge agitou-se impacientemente. — A respeito de que é tudo isso, pelo amor do Tempo?

— Há alguma espécie de bloqueio nas colunas de caldeira do século 100.000. Eu o quero removido.

— Um bloqueio nas colunas?

— Não se esforce por parecer surpreso. Ontem você falou com Twissell. Hoje, há o bloqueio. Quero saber o que você disse a Twissell. Quero saber o que foi e o que será feito. Por Tempo, Computador, se não me disser, usarei o chicote. Experimente, se duvida de minha palavra.

— Agora ouça — Finge engoliu um pouco as suas palavras e a primeira ponta de medo se revelou, e também uma espécie de raiva desesperada — se quer a verdade, é esta.

Sabemos sobre você e Noys.

Os olhos de Harlan chamejaram. — O que sobre eu e Noys?

— Pensou que estava tendo sucesso com alguma coisa? — disse Finge. Seus olhos estavam fixos no chicote neurônico e sua testa começava a brilhar. — Por Tempo, com a emoção que você mostrou após seu período de Observação, com o que você fez durante o período de Observação, pensou que não observaríamos você? Eu mereceria ser rebaixado da posição de Computador, se tivesse deixado passar isso. Sabemos que você trouxe Noys para a Eternidade. Soubemos desde o início. Você queria a verdade. Ei-la.

No momento, Harlan menosprezou sua própria estupidez. — Vocês sabiam?

— Sim. Sabíamos que você a havia levado para os Séculos Obscuros. Sabíamos o tempo todo que você entrou no século 482 para supri-la com guloseimas apropriadas; fazendo-se de tolo, com seu Juramento de Eterno completamente esquecido.

— Então, por que não me detiveram? — Harlan estava experimentando os próprios refugos de sua própria humilhação.

— Você ainda quer a verdade? — repetiu Finge, e pareceu ganhar coragem à medida que Harlan afundava em frustração.

— Continue.

— Então, deixe-me dizer-lhe que não o considerei propriamente um Eterno desde o início. Um brilhante Observador, talvez, e um Técnico que passou pelos mecanismos.

Mas não Eterno. Quando o trouxe aqui, nesta última tarefa, foi para provar isso a Twissell, que o estima por alguma razão obscura. Eu não estava apenas testando a sociedade na pessoa da garota, Noys. Eu estava experimentando você, também, e você falhou, como imaginei que falharia. Agora, guarde essa arma, esse chicote, ou seja lá o que for, e saia daqui.

— E você veio uma vez aos meus aposentos pessoais — disse Harlan esbaforidamente, esforçando-se por conservar sua dignidade e sentindo-a escapar de si, como se sua mente e espírito estivessem tão duros e insensíveis quanto o dedinho chicoteado de sua mão esquerda — para estimular-me a fazer o que fiz.

— Sim, é claro. Se quer a frase exatamente, eu o tentei. Disse-lhe exatamente a verdade, que você poderia conservar Noys somente na Realidade então presente. Você preferiu agir, não como um Eterno, mas como um hipócrita. Eu esperava isso de você.

— Eu o faria novamente, agora — disse Harlan asperamente — e desde que tudo isso é sabido, você pode ver que nada tenho a perder.

Avançou o chicote na direção da gorda cintura de Finge e falou por entre lábios pálidos e dentes cerrados: — O que aconteceu a Noys?

— Não tenho idéia.

— Não me diga isso. O que aconteceu a Noys?

— Estou-lhe dizendo que não sei.

O punho de Harlan apertou-se no chicote; sua voz era baixa. — Sua perna primeiro. Isto vai doer.

— Pelo amor do Tempo, ouça. Espere!

— Certo. O que aconteceu a ela?

— Não, ouça. Por enquanto é apenas uma quebra de disciplina. A Realidade não foi afetada. Fiz verificações nela. Rebaixamento de posição é tudo que você sofrerá.

Se me matar, contudo, ou ferir-me com intenção de matar-me, você terá atacado um superior. Há para isso a pena de morte.

Harlan sorriu, diante da futilidade da ameaça. Em face do que já havia acontecido, a morte ofereceria uma escapatória que, em finalidade e simplicidade, não tinha igual.

Finge obviamente entendeu mal as razões do sorriso. Disse apressadamente: — Não pense que não há pena de morte na Eternidade porque você nunca sofreu uma. Nós sabemos delas; nós, Computadores. O que é mais: têm havido execuções, também. É simples. Em qualquer Realidade, há grandes números de acidentes fatais nos quais os corpos não são recuperados. Foguetes explodem no ar, aviões afundam no meio do oceano ou reduzem-se a pó contra montanhas. Um assassino pode ser colocado num desses receptáculos minutos, ou segundos, antes dos resultados fatais. Isso vale a pena para você?

Harlan agitou-se e disse: — Se você está protelando para se salvar, isso não vai adiantar. Deixe-me dizer-lhe isto: não temo punição. Além do mais, pretendo ter Noys. Eu a quero agora. Ela não existe na Realidade corrente. Não tem análoga. Não há razão por que não possamos estabelecer ligação formal.

— Isso é contra os regulamentos de Técnico…

— Deixaremos o Conselho Geral decidir — disse Harlan, e seu orgulho se manifestou, enfim. — Não temo uma decisão adversa, também, mais do que tenho medo de matá-lo.

Não sou um Técnico comum.

— Porque você é o Técnico de Twissell? — e houve uma estranha expressão no rosto redondo e suado de Finge, que poderia ter sido de ódio, ou de triunfo, ou de um pouco de cada.

— Por razões muito mais importantes do que essa — disse Harlan. — E agora… com firme determinação ele tocou o dedo no ativador da arma.

Finge gritou. — Então vá ao Conselho. Ao Conselho Geral; eles sabem. Se você é tão importante… — ele se calou, resfolegando.

Por um momento, o dedo de Harlan deteve-se, irresolutamente. — O quê?

— Acha que eu agiria unilateralmente num caso como este? Comuniquei o incidente todo ao Conselho, acompanhando-o com a Mudança de Realidade. Aqui! Aqui estão as duplicatas.

— Quieto, não se mova.

Mas Finge desprezou essa ordem. com velocidade, como o impulso de um demônio possesso, Finge estava em seus arquivos. O dedo de uma das mãos localizou a combinação-código da gravação que ele queria e os dedos da outra introduziram-na no arquivo. Uma lingueta de fita prateada deslizou para fora da mesa, com sua configuração de pontos quase visível a olho nu.

— Quer que ela seja tocada? — perguntou Finge, e sem esperar, enfiou-a no toca-fitas.

Harlan ouviu, paralizado. Era bem claro. Finge havia relatado por completo. Tinha detalhado cada movimento de Harlan nas colunas de caldeira. Não havia deixado passar um de que Harlan pudesse lembrar-se até o ponto em que fora feito o relatório.

Finge gritou quando o relatório terminou: — Agora, então, vá ao Conselho. Não pus bloqueio no Tempo. Eu não saberia como fazê-lo. E não pense que eles estão despreocupados quanto ao assunto. Você disse que falei ontem com Twissell. Contê-lhe que Técnico importante é você. E se quiser matar-me, primeiro, mate-me e vá para o Tempo.

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