Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— Não — disse Harlan. — Eu nada tinha a dizer.

— Bem, então, vejo-o amanhã de manhã na Sala de Computação, rapaz. Tenho um bom bocado para dizer.

— Sim, senhor — disse Harlan. Ele fitou a tela por longos minutos, depois que esta se escureceu.

Aquilo tinha quase soado como uma ameaça. Finge tinha chamado Twissell, não tinha? O que teria ele dito que Twissell não comunicou?

Mas uma ameaça exterior era do que ele precisava. Combater um mal do espírito era como estar numa areia movediça e agitá-la com uma vara. Combater Finge era completamente outra coisa. Harlan havia se lembrado da arma à sua disposição e, pela primeira vez em dias, sentiu uma fração de retorno de autoconfiança.

Era como se uma porta tivesse se fechado e uma outra se houvesse aberto. Harlan tornou-se tão febrilmente ativo quanto fora catatônico anteriormente. Viajou para o século 2456 e induziu o Sociólogo Voy a agir exatamente de acordo com sua própria vontade.

Ele o fez perfeitamente. Conseguiu a informação que procurava.

E mais do que procurava. Muito mais.

A confiança é recompensada, aparentemente. Havia um provérbio de seu século natal que dizia: “Agarre a urtiga firmemente e ela se tornará uma vara com a qual golpeará seu inimigo.”

Em resumo, Noys não tinha análoga na nova Realidade. Nenhuma análoga, de forma alguma. Ela poderia assumir sua posição na nova sociedade da maneira mais imperceptível e conveniente possível, ou poderia permanecer na Eternidade. Não poderia haver razão para se negar sua ligação, exceto pelo fato altamente teórico de que ele tinha infringido a lei — e ele sabia muito bem como derrubar esse argumento.

Então ele subiu correndo a escala do Tempo para dar a Noys as grandes novas, para banhar-se em sucesso inesperado após alguns dias horríveis de falha aparente.

E nesse momento a caldeira parou.

Ela não reduziu a velocidade; simplesmente parou. Se o movimento houvesse sido um só ao longo de qualquer uma das três dimensões do espaço, uma parada tão súbita teria despedaçado a caldeira, feito de seu metal uma incandescência vermelha-escura, transformado Harlan numa coisa de ossos quebrados e carne úmida e esmagada.

Da maneira que foi, simplesmente o fez dobrar de náusea e estalar de dor interna.

Quando conseguiu enxergar, procurou pelo temporômetro e fitou-o com visão vaga. Marcava 100.000.

O que de alguma forma o alarmou. Era um número muito redondo.

Ele se voltou febrilmente para os controles. O que havia saído errado?

Isso também o alarmou, pois nada conseguia ver de errado. Nada havia desengatado a alavanca de direção. Ela continuava firmemente engrenada na direção ascendente.

Não havia curto-circuito. Todos os relógios indicadores estavam no limite preto de segurança. Não havia falta de energia. À minúscula agulha, que marcava o constante consumo de megacoulombs de energia, insistia calmamente que a energia estava sendo consumida na proporção normal.

O que, então, havia detido a caldeira?

Lentamente, e com considerável relutância, Harlan tocou a alavanca de direção, fechou sua mão em torno dela. Ele a empurrou para neutro, e a agulha do medidor de energia declinou para zero.

Ele puxou a alavanca na outra direção. Novamente subiu o medidor de energia, e desta vez o temporômetro se agitou para baixo ao longo da linha de séculos.

Para baixo — para baixo — 99.983 — 99.972 — 99.959…

Novamente Harlan mudou a alavanca de posição. Para cima, outra vez. Lentamente. Bem lentamente.

Então, 99.985 — 99.993 — 99.997 — 99.998 — 99.999 — 100.000…

Estrondo! Nada além do 100.000. A energia da Nova Sol estava sendo silenciosamente consumida sem nenhum objetivo.

Ele desceu novamente, mais. Atirou-se para cima.

Estrondo!

Seus dentes estavam trincados, seus lábios repuxados para trás, sua respiração áspera. Sentiu-se como um prisioneiro lançando-se cruelmente contra as barras de uma prisão.

Quando parou, uma dúzia de estrondos depois, a caldeira permaneceu firmemente no século 100.000. Até aí, e não mais.

Ele mudaria as caldeiras! (Mas não havia muita esperança nesse pensamento.)

No silêncio vazio do século 100.000, Andrew Harlan saiu de uma caldeira e escolheu ao acaso uma outra coluna de caldeira.

Um minuto depois, com a alavanca de direção na mão, ele fitou a marcação dos 100.000 e percebeu que ali, também, não conseguiria passar.

Enfureceu-se! Agora! Desta vez! Quando as coisas se haviam quebrado tão inesperadamente em seu favor, chegaram a um desastre tão súbito. A maldição daquele momento de mal julgamento ao entrar no século 482 ainda estava nele.

Ele puxou selvaticamente a alavanca para baixo, pressionando-a firmemente até o máximo e conservando-a nele. Pelo menos, de certa forma, ele estava livre agora, livre para fazer qualquer coisa que desejasse. com Noys confinada por detrás de uma barreira e fora de seu alcance, que mais poderiam eles fazer-lhe? Que mais tinha ele a temer?

Ele se conduziu ao século 757 e saltou da caldeira com pouco caso imprudente pelos arredores que ele nunca sentira antes. Forçou seu caminho até a biblioteca do Setor, não falando com ninguém, sem considerar ninguém. Tirou o que queria sem olhar ao redor para ver se era observado. O que lhe importava?

De volta à caldeira e para baixo novamente, sabia exatamente o que faria. Olhou para o grande relógio, quando passou, medindo Fisiotempo Padrão, numerando os dias e marcando os três turnos de trabalho iguais do fisiodia. Finge devia estar em seus aposentos particulares, agora, e isso era um tanto melhor.

Harlan sentiu-se como se estivesse com febre, quando chegou no século 482. Sua boca estava seca e cotonosa. O tórax ferido. Mas sentiu o duro contorno da arma sob a camisa quando a apertou firmemente contra o corpo, e esta era a única sensação que importava.

O Computador-Assistente Hobbe Finge levantou os olhos para Harlan, e a surpresa de seus olhos lentamente cedeu lugar à preocupação.

Harlan observou-o silenciosamente por um instante, deixando a preocupação aumentar e esperando que ela se transformasse em medo. Rodeou lentamente, ficando entre Finge e a Comunitela.

Finge estava parcialmente despido, nu até a cintura. Seu tórax era escassamente peludo, seus peitos inchados e quase femininos. Seu gordo abdômem dobrava-se sobre a cintura da calça.

Ele parece sem dignidade, pensou Harlan com satisfação, sem dignidade e repugnante. Tanto melhor.

Colocou a mão direita na camisa e fechou-a firmemente em torno do cabo de sua arma.

— Ninguém me viu, Finge, portanto, não olhe para a porta — disse Harlan. — Ninguém vem para cá. Você tem de compreender, Finge, que está lidando com um Técnico.

Sabe o que isso significa?

Sua voz era rouca. Sentiu raiva por não estar entrando temor nos olhos de Finge, somente preocupação. Finge ainda procurou por sua camisa e, sem uma palavra, começou a vesti-la.

Harlan continuou. — Conhece o privilégio de ser um Técnico, Finge? Você nunca foi um deles, portanto não pode avaliá-lo. Isso significa que ninguém observa onde você vai ou o que faz. Todos eles olham para outro lado e fazem tanto esforço para não vê-lo, que realmente o conseguem. Eu poderia, por exemplo, ir até a biblioteca do Setor, Finge, e servir-me de qualquer coisa curiosa, enquanto o bibliotecário se preocuparia ativamente com seus registros e nada veria. Posso descer os corredores residenciais do século 482 e qualquer passante desvia-se de meu caminho e jura depois que não viu ninguém. Isso é tão automático. Então você vê, posso fazer o que quero, ir aonde quero. Posso entrar no apartamento particular do Computador-Assistente de um Setor e forçá-lo a dizer a verdade a ponta de arma, e não haverá ninguém para deter-me.

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