Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— O que fizemos não foi correto.

— Por que não? — e no século 482, sua pergunta era perfeitamente inocente. — Não se permite aos Eternos fazê-lo?

Houve nessa pergunta um aspecto quase jocoso, como se ela estivesse perguntando se não permitiam que os Eternos comessem.

— Não empregue a palavra — disse Harlan. — Na verdade, não se permite, de certa forma.

— Bem, então não lhes diga nada. Eu também não direi.

E ela rodeou a mesa e sentou-se em seu colo, empurrando a pequena mesa para fora do caminho com um movimento suave e harmonioso do quadril.

Ele se firmou, momentaneamente, e levantou as mãos num gesto que poderia ter pretendido evitá-la. Isso não aconteceu.

Ela se inclinou e beijou-o na boca, e tudo deixou de parecer vergonhoso. Tudo que envolvesse Noys e ele.

Ele não estava certo de quando, pela primeira vez, começou a fazer algo que um Observador, eticamente, não tinha o direito de fazer. Isto é, começou a especular a natureza do problema que envolvia a Realidade corrente e da Mudança de Realidade que seria planejada.

Não era a moralidade relaxada do século, nem ectogênese, nem o matriarcado o que perturbava a Eternidade. Todos esses tópicos eram como haviam sido na Realidade anterior, e o Conselho Geral os havia considerado com equanimidade, então. Finge dissera que era algo muito sutil.

A Mudança então teria de ser muito sutil e envolver o grupo que ele estava Observando. Parecia tão óbvio.

A Mudança envolveria a aristocracia, os abastados, as classes superiores, os beneficiários do sistema.

O que o preocupava era que ela certamente envolveria Noys.

Passou os três dias restantes, exigidos em seu mapa, em uma nuvem de preocupação que abafava sua alegria, mesmo quando em companhia de Noys.

— Que aconteceu? — perguntou-lhe ela. — Por um instante, você pareceu tão diferente da maneira que era na Éter… neste lugar. Você não estava de forma alguma constrangido.

Agora, você parece preocupado. É porque você tem de voltar?

— Em parte — respondeu Harlan.

— Você tem de voltar?

— Tenho.

— Bem, quem se importaria se você se atrasasse? Harlan quase riu disso. — Eles não gostam que eu me atrase — disse, embora pensasse ardentemente a mesma coisa da margem de dois dias, permitida em seu mapa.

Ela ajustou os controles de um instrumento musical que tocava canções suaves e complicadas, partindo de suas próprias partes internas criativas, fazendo soar notas e cordas ao acaso; a maneira casual pendia em favor de agradáveis combinações por fórmulas matemáticas intricadas. A música não mais podia se repetir, assim como não o podem os flocos de neve, e não mais podia falhar em beleza.

Através da hipnose de som, Harlan fitou Noys e seus pensamentos giraram firmemente em torno dela. O que seria ela na nova distribuição? Uma vendedora de peixes, uma operária, a mãe de seis doentes gordos e feios? Fosse o que fosse, ela não se lembraria de Harlan. Ele não teria sido parte de sua vida numa nova Realidade.

E, não importando o que ela seria então, não seria Noys.

Ele não amava simplesmente uma garota. (Estranhamente, ele usou a palavra “amor” em seus próprios pensamentos pela primeira vez e nem mesmo fez uma pausa suficientemente longa para fitar a coisa estranha e admirar-se dela.) Ele amava um complexo de fatores: sua escolha de roupas, seu andar, sua maneira de falar, seus artifícios de expressão. Um quarto de século de vida e experiência numa dada Realidade havia sido empregado na composição de tudo aquilo. Ela não tinha sido sua Noys na Realidade anterior de um fisioano antes. Ela não seria sua Noys na próxima Realidade.

A próxima Noys poderia, presumivelmente, ser melhor em certos aspectos, mas uma coisa ele sabia determinadamente: ele queria aquela Noys ali, aquela que ele via naquele momento, a Noys daquela Realidade. Se ela tinha falhas, ele queria essas falhas também.

O que poderia ele fazer?

Diversas coisas ocorreram-lhe, todas ilegais. Uma delas era descobrir a natureza da Mudança e constatar definitivamente como ela afetaria Noys. Não se podia estar certo, afinal, de que…

Um silêncio monótono arrancou Harlan de seu devaneio. Estava uma vez mais no escritório do Esboçador de Vida. O Sociólogo Voy observava-o pelo canto do olho. A cabeça de caveira de Feruque fitava-o ameaçadoramente.

E o silêncio era penetrante.

Levou um momento até que o significado penetrasse. Apenas um momento. O Somador tinha cessado o seu cacarejar interno.

Harlan levantou-se num pulo. — Você tem a resposta, Esboçador.

Feruque desceu o olhar para os papéis em sua mão. — Sim. Certo. Um tanto estranha.

— Posso vê-la? — Harlan estendeu a mão. Ela tremia visivelmente.

— Não há nada para se ver. É isso que é estranho.

— O que você quer dizer com… nada? — Harlan olhou para Feruque com olhos que arderam até que houvesse somente um borrão alto e fino no lugar em que estava Feruque.

A voz vulgar do Esboçador de Vida soou fina. — A moça não existe na nova Realidade. Nada de mudança de personalidade. Ela simplesmente está fora, isto é tudo. Anulada.

Fiz as alternativas descerem até a Probabilidade 0,0001. Ela não a estabeleceu em lugar nenhum. Na verdade — e levantou a mão para cocar a bochecha com dedos longos e magros — com a combinação dos fatores que você me transmitiu, não vejo nem mesmo como ela se ajusta na Realidade anterior.

Harlan mal ouviu. — Mas… mas a Mudança era tão pequena.

— Eu sei. Uma estranha combinação de fatores. Agora, quer as folhas?

A mão de Harlan fechou-se em volta delas, insensível. Noys anulada? Noys não existente? Como podia ser isso?

Sentiu uma mão em seu ombro e a voz de Voy bateu com estrondo em seu ouvido. — Sente-se mal, Técnico?

A mão afastou-se, como se já arrependida de seu contato descuidado com o corpo de um Técnico.

Harlan engoliu em seco e com esforço recompôs suas feições. — Estou perfeitamente bem. Quer me levar até a caldeira?

Ele não devia mostrar seus sentimentos. Devia reagir como se aquilo fosse o que aparentava ser, uma mera investigação acadêmica. Devia fingir que, com a não-existência de Noys na nova Realidade, ele estava quase fisicamente vencido por um dilúvio de pura exaltação, insuportável alegria.

7. PRELÚDIO DO CRIME

Harlan entrou na caldeira no século 2456 e olhou para trás, para se certificar de que a barreira que separava a coluna da Eternidade estava realmente sem fendas e de que o Sociólogo Voy não estava olhando. Naquelas últimas semanas, isso tinha-se tornado um hábito dele, um reflexo automático; havia sempre o rápido olhar para trás, por sobre o ombro, para assegurar-se de que não havia ninguém atrás de si nas colunas de caldeira.

E então, embora já no século 2456, foi para cima que Harlan ajustou os controles da caldeira. Viu subirem os números no temporômetro. Embora estes se movessem com indistinta rapidez, haveria tempo considerável para pensar.

Como a constatação do Esboçador de Vida mudara as coisas! Como a própria natureza de seu crime havia mudado!

E tudo dependera de Finge. A frase o apanhou, com sua consonância ridícula e seu compasso forte girando dentro de sua cabeça: dependera de Finge. Dependera de Finge…

Harlan tinha evitado qualquer contato pessoal com Finge, em seu retorno à Eternidade, após aqueles dias com Noys no século 482. Como a Eternidade se fechara em torno dele, assim o fez a culpa. Um juramento profissional quebrado, que não parecia nada no século 482, era enorme na Eternidade.

Ele havia enviado seu relatório por deslizador aéreo impessoal e recolhera-se a seus aposentos pessoais. Tinha de estudar bem o assunto, ganhar tempo para ponderar e acostumar-se à nova orientação dentro de si mesmo.

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