Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Tendo-o feito, reentrou na Eternidade de um modo que lhe pareceu tão prosaico quanto a passagem através de qualquer porta poderia ser. Tivesse havido um Tempista observando e ter-lhe-ia parecido que Harlan havia simplesmente desaparecido.

O pequeno recipiente ficou onde ele o colocou. Não desempenhou papel imediato na história do mundo. A mão de um homem, horas depois, estendeu-se para apanhá-lo, mas não o encontrou. Uma busca ainda revelou a mesma coisa meia hora depois, mas no ínterim, um campo de força tinha-se neutralizado e um homem tinha perdido a calma.

Uma decisão que continuaria não tendo sido tomada, na Realidade anterior, fora agora tomada em fúria. Um encontro não se deu; um homem que devia ter morrido viveu mais um ano; sob outras circunstâncias, outro que devia ter continuado vivo, morreu mais cedo de alguma forma.

As ondulações expandiram-se mais amplamente, alcançando seu máximo no século 2481, que estava vinte e cinco séculos acima do Toque. Depois disso, a intensidade da mudança de Realidade declinava. Os Teoristas salientavam que a Mudança não podia se tornar zero para lugar nenhum da infinita escala ascendente, mas, por cincoenta séculos acima do Toque, a Mudança tornava-se muito pequena para ser detectada pela melhor Computação, e este era o limite prático.

É claro que nenhum ser humano no Tempo poderia possivelmente tomar consciência de qualquer Mudança que houvesse ocorrido. A mente mudava da mesma forma que a matéria, e somente os Eternos podiam ficar fora disso tudo e ver a mudança.

O Sociólogo Voy estava fitando a tela azulada do século 2481, onde antes tinha havido toda a atividade de um espaço-porto movimentado.

Ele mal levantou os olhos quando Harlan entrou. Mal murmurou algo que poderia ter sido um cumprimento.

Uma mudança tinha na verdade destruído o espaçoporto. Seu brilho havia desaparecido; as edificações que ali existiam não eram as grandes criações que tinham sido.

Uma espaçonave enferrujada. Não havia gente. Não havia movimento.

Harlan permitiu-se um leve sorriso que perdurou por um momento e então desapareceu. Era exatamente a M.R.D. Máxima Resposta Desejada. E tinha acontecido de imediato.

A Mudança não ocorria necessariamente no preciso momento do Toque Técnico. Se os cálculos que entravam no Toque fossem superficiais, poder-se-iam passar horas ou dias, antes que a Mudança verdadeiramente se desse (contando-se, naturalmente, por fisiotempo). Somente quando todos os graus de liberdade desapareciam é que a Mudança acontecia. Enquanto houvesse mesmo uma possibilidade matemática de efeitos alternados, a Mudança não acontecia.

Era orgulho de Harlan que, quando ele calculava uma M.M.N., quando era sua mão que produzia o Toque, os graus de liberdade desapareciam de imediato e a Mudança ocorria instantaneamente.

— Isso tinha sido muito lindo — disse Voy gentilmente.

A frase irritou os ouvidos de Harlan, parecendo depreciar a beleza de sua façanha. — Eu não lamentaria — disse ele — já que as viagens espaciais se desenvolveram completamente fora da Eternidade.

— Não? — disse Voy.

— Que têm elas de bom? Nunca duram mais de um milênio ou dois. As pessoas se cansam. Elas voltam para casa e as colônias se extinguem. Então, depois de uns quatro ou cinco milênios, ou quarenta ou cinqüenta, eles tentam outra vez e elas falham novamente. É um desperdício de talento e esforços humanos.

— Você é um filósofo — disse Voy secamente.

Harlan erubesceu. Qual a utilidade em falar com qualquer um deles? — pensou ele. — Que tal o Esboçador de Vida? — disse furiosamente, com uma brusca mudança de assunto.

— Que tal ele?

— Quer ver com o homem? Ele deve ter feito algum progresso, entrementes.

O Sociólogo deixou passar por seu rosto uma expressão de censura, como se para dizer: Você é impaciente, não? Em voz alta ele disse: — Venha comigo e vejamos.

A placa da porta do escritório anunciava Neron Feruque, o que atraiu o olhar e a mente de Harlan por causa de sua ligeira semelhança com um par de monarcas da área mediterrânea durante os tempos Primitivos. (Suas conversas semanais com Cooper tinham estimulado, quase febrilmente, sua própria preocupação com o Primitivo.)

O homem, contudo, não se assemelhava a nenhum dos dois monarcas, pelo que Harlan se lembrava deles. Era quase cadavericamente magro, com pele rijamente esticada sobre um nariz exageradamente comprido. Seus dedos eram longos e seus pulsos nodosos. Quando acariciava seu pequeno Somador, parecia a Morte pesando uma alma na balança.

Harlan encontrou-se fitando avidamente o Somador. Era o coração e o sangue do Esboço de Vida, a pele e os ossos, os nervos, os músculos e tudo o mais. Colocavam-se dentro dele os dados necessários de uma história pessoal e as equações da Mudança de Realidade; fazia-se isso e ele ria à vontade, em folia obscena durante qualquer período de tempo, desde um minuto até um dia, e então cuspia as possíveis vidas companheiras para a pessoa envolvida (sob a nova Realidade), cada uma delas claramente rotulada com um valor de probabilidade.

O Sociólogo Voy apresentou Harlan. Feruque, tendo fitado a insígnia do Técnico com evidente contrariedade, chacoalhou a cabeça e deixou o negócio correr.

— Está já completo o Esboço de Vida da jovem? — perguntou Harlan.

— Não está. Avisá-lo-ei, quando estiver.

Ele era um daqueles que tinha desprezo pelo Técnico a ponto de rudeza evidente.

— Calma, Esboçador — disse Voy.

Feruque tinha sobrancelhas que eram claras até quase a in visibilidade. Isso salientava a semelhança de seu rosto com um crânio. Seus olhos rolaram no que deveriam ter sido cavidades vazias, quando disse: — Exterminou as espaçonaves?

— Reduza-lhes um século — confirmou Voy.

Os lábios de Feruque torceram-se de leve e formaram uma palavra.

Harlan cruzou os braços e fitou o Esboçador de Vida, que desviou o olhar em eventual derrota.

Ele sabe que é culpa dele também, pensou Harlan.

— Ouça — disse Feruque a Voy — já que você está aqui, o que Vou fazer no Tempo quanto aos pedidos de soro anticâncer? Não somos o único século com anticâncer.

Por que recebemos todas as solicitações?

— Todos os outros séculos estão igualmente abarrotados.

— Então têm de parar completamente de enviar solicitações.

— Como pretendemos fazê-los parar?

— Fácil. Faça com que o Conselho Geral pare de recebê-los.

— Não tenho influência no Conselho Geral.

— Você tem influência junto ao velho.

Harlan ouviu a conversa tediosamente, sem real interesse. Ao menos ela servia para conservar sua mente fixada em coisas inconseqüentes e desligada do Somador cacarejante.

O “velho”, ele sabia, seria o Computador encarregado do Setor.

— Falei com o velho — disse o Sociólogo — e ele falou com o Conselho.

— Bolas. Ele apenas enviou mensagem através de uma comunicação rotineira. Ele tem de lutar por isto. É uma questão de diplomacia básica.

— O Conselho Geral não está disposto estes dias a considerar mudanças em diplomacia básica. Você sabe os rumores que correm por aí.

— Oh, certamente. Eles estão ocupados com uma coisa grande. Sempre que há uma entrevista a dar, espalham por aí que o Conselho está ocupado com alguma coisa grande.

(Se Harlan pudesse ter encontrado a essência daquela observação, teria rido.)

Feruque pensou por uns momentos e então explodiu: — O que muita gente não entende é que o soro anticâncer não é uma questão de mudas de árvore ou motores de campo.

Sei que cada galho de abeto tem de ser observado quanto a efeitos adversos na Realidade, mas o anticâncer sempre envolve uma vida humana, e isso é cem vezes mais complicado.

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