Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Onde quer que fosse preso ou transportado, tinha a capacidade de gravar cerca de vinte milhões de palavras em cada um dos três níveis de energia molecular. com uma ponta do cilindro ligada a um tranel d'água d'águaiterador, ressonando eficientemente com o receptor de Harlan, e a outra ligada em forma de campo ao pequeno microfone em sua boca, Harlan podia ouvir e falar simultaneamente.

Todos os sons feitos durante as horas da “reunião” repetiam-se agora em seu ouvido, e, enquanto ouvia, dizia palavras que se gravavam em um segundo nível, coordenado com o primeiro mas diferente dele, no qual a reunião havia sido gravada. Neste segundo nível, descreveu suas próprias impressões, atribuiu significados e salientou correlações. Eventualmente, quando fazia uso do gravador molecular para escrever um relatório, ele tinha, não simplesmente uma gravação som por som, mas uma reconstrução anotada.

Noys Lambent entrou. Não anunciou sua entrada de forma alguma.

Irritado, Harlan removeu o microfone e o fone de ouvido, prendeu-os ao gravador molecular, colocou tudo no estojo e fechou-o.

— Por que me trata de maneira tão zangada? — perguntou Noys. Seus braços e ombros estavam nus, e suas longas pernas reluziam em espumosidade fracamente luminescente.

— Não estou zangado — disse ele. — Não tenho nenhum sentimento em relação a você.

No momento, ele sentiu ser a afirmação rigidamente verdadeira.

— Ainda está trabalhando? — perguntou ela. — Você deve estar cansado, certamente.

— Não posso trabalhar, se você está aqui — respondeu ele de maneira rabugenta.

— Você está zangado comigo. Não me disse uma palavra a noite toda.

— Conversei o menos que pude com todos. Eu não estava lá para falar.

Esperou que ela saísse. Mas ela disse:

— Trouxe-lhe outra dose. Parece que você tomou uma na reunião e uma não é suficiente. Especialmente se vai ficar trabalhando.

Ele notou o pequeno Mecano atrás da garota, entrando em um suave campo de força.

Tinha comido frugalmente aquela noite, beliscando ligeiramente os pratos sobre os quais havia relatado completamente em Observações passadas, mas que (com exceção de mordidelas escolhidas) havia até então se abstido de comer. Contra a vontade, ele os tinha apreciado. Contra a vontade, havia gostado da espumante bebida verde-clara, com essência de hortelã-pimenta (não totalmente alcoólica; algo mais, pelo contrário), que era de corrente bom gosto. Ela não tinha existido no século, dois fisioanos antes, quando foi feita a última Mudança de Realidade.

Ele recebeu do Mecado a segunda dose, com um austero aceno de agradecimento a Noys.

Agora, por que teria uma Mudança de Realidade, que virtualmente não havia causado efeito físico no século, trazido uma nova bebida à existência?

Bem, ele não era um Computador, portanto não adiantava fazer essa pergunta a si mesmo. Além disso, mesmo as mais detalhadas Computações possíveis nunca podiam eliminar toda a incerteza, todos os efeitos casuais. Se não fosse assim, não haveria necessidade de Observadores.

Estavam a sós na casa, Noys e ele. Os Mecanos haviam estado no auge da popularidade nas duas décadas passadas, e continuariam estando durante aproximadamente uma década mais naquela Realidade; portanto, não havia serventes humanos por perto.

É claro que, com a fêmea da espécie tão economicamente independente quanto o macho e capaz de realizar a maternidade, se o desejasse, sem as necessidades de gravidez física, não podia haver nada de “impróprio” no fato de estarem a sós, pelo menos no modo de ver do século 482.

Contudo, Harlan sentia-se comprometido.

A garota estava estendida, apoiada no cotovelo, em um sofá em frente. O revestimento decorado do mesmo afundava embaixo dela, como se ávido por abraçá-la. Ela tinha descalçado os sapatos transparentes que estivera usando, e os dedos de seus pés torciam-se e destorciam-se dentro da espumosidade flexível, como as patas macias de um gato luxuriante.

Ela sacudiu a cabeça, e fosse o que fosse que havia conservado seu cabelo arrumado acima das orelhas em tranças intricadas, foi subitamente afrouxado. O cabelo tombou em torno de sua nuca e seus ombros nus ficaram mais cremosamente atraentes, em contraste com o preto dos cabelos.

— Quantos anos tem você? — murmurou ela.

Isto ele certamente não devia ter respondido. Era uma pergunta pessoal, e a resposta não era da sua conta. O que ele devia ter dito com polida firmeza, naquele momento, era: pode me deixar trabalhar? Ao invés disso, o que ele se ouviu dizendo foi:

— Trinta e dois anos. Quisera dizer fisioanos, é claro.

— Sou mais nova que você — disse ela. — Tenho vinte e sete. Mas suponho que não parecerei sempre ser mais nova que você. Suponho que você será assim mesmo quando eu for velha. O que o fez decidir-se a ter trinta e dois anos? Pode mudar, se o desejar? Não quereria ser mais novo?

— Sobre o que está falando? — Harlan coçou a testa para clarear a mente.

— Você vive para sempre — disse ela suavemente. — Você é um Eterno.

Era uma pergunta ou uma declaração?

— Você está louca — disse ele. — Ficamos velhos e morremos como qualquer pessoa mais.

— Você pode me dizer — sussurrou ela. Sua voz era baixa e persuasiva. A linguagem qüinqüemilenar, que ele sempre havia achado dissonante e desagradável, parecia melodiosa, afinal. Ou seria simplesmente o estômago cheio e o ar perfumado que havia embotado seus ouvidos?

— Você pode ver todos os Tempos, visitar todos os lugares — disse ela. — Eu também quis trabalhar na Eternidade. Esperei muito tempo para que me deixassem.

Achei que talvez me tornassem uma Eterna, e então descobri que lá havia somente homens. Alguns deles nem mesmo falaram comigo porque sou mulher. Você não falou comigo.

— Estamos todos ocupados — murmurou Harian, esforçando-se por repelir algo que somente podia ser descrito como um contentamento entorpecido. — Eu estava muito ocupado.

— Mas por que não há mais mulheres Eternas? Harlan não se podia fiar em falar. O que poderia dizer? Aqueles membros da Eternidade eram escolhidos com infinito cuidado, pois duas condições tinham que ser satisfei tas. Primeiro, deviam ser equipados para o serviço; segundo, suas saídas do Tempo não deviam causar efeito danoso à Realidade.

Realidade! Era esta a palavra que ele não devia mencionar sob qualquer circunstância. Sentiu a senssação estonteante em sua cabeça ficar mais forte e fechou os olhos por um momento para detê-la.

Quantas excelentes perspectivas haviam sido deixadas intatas no Tempo, porque suas remoções na Eternidade teriam significado o não-nascimento de crianças, a não-morte de mulheres e homens, não-casamento, não-acontecimentos, não-circunstâncias, que teriam desviado a Realidade para direções que o Conselho Geral não poderia permitir.

Poderia ele dizer-lhe qualquer uma destas coisas? É claro que não. Poderia dizer-lhe que as mulheres quase nunca estavam qualificadas para a Eternidade porque, por alguma razão que ele não entendia (os Computadores poderiam entender, mas ele mesmo certamente não), suas abstrações do Tempo eram de dez a cem vezes tão prováveis a destorcer a Realidade quanto a abstração de um homem.

(Todos os pensamentos amontoaram-se em sua cabeça, perdida e rodopiante, e juntaram-se a um outro em uma associação livre que produziu resultados esquisitos, grotescos, mas não inteiramente desagradáveis. Noys estava agora mais próxima a ele, sorrindo.)

Ele ouviu sua voz como uma brisa soprando. — Oh, vocês, Eternos. São tão reservados. Não tomam parte de forma alguma. Faça de mim uma Eterna.

Sua voz agora era um som que não se aglutinava em palavras separadas, mas apenas um som delicadamente modulado que se insinuava na mente de Harlan.

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