Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Ele queria, almejava dizer-lhe: não há graça na Eternidade, mocinha. Nós trabalhamos! Trabalhamos para esboçar todos os detalhes de todas as épocas, desde o começo da Eternidade até onde a Terra está vazia; e tentamos esboçar todas as infinitas possibilidades de todos os “podederia-ter-sido, escolher um poderia-ter-sido que seja melhor do que o que é, decidir onde no Tempo podemos fazer uma minúscula mudança para substituir o é pelo poderia-ser e procurar um novo poderia-ser. para sempre”; e é assim que tem sido desde que Vikkor Mallansohn descobriu o Campo Temporal no século 24, lá no Primitivo século 24, e então foi possível começar a Eternidade no século 27; o misterioso Mallansohn que o homem não conhece e que começou a Eternidade, realmente, e o novo poderia-ser, para sempre, para sempre, para sempre e…

Ele sacudiu a cabeça, mas o redemoinho de pensamentos continuou em curvas e saltos mais estranhos e mais recortados até que se transformou em um súbito momento de iluminação, que persistiu durante um segundo brilhante e então desvaneceu-se.

Aquele momento paralizou-o. Tateou em busca dele, mas ele se fora.

A bebida de hortelã-pimenta?

Noys estava ainda mais perto, com o rosto não totalmente claro no olhar pasmado de Harlan. Ele podia sentir o cabelo dela contra suas faces e a leve e cálida pressão de sua respiração. Ele devia afastar-se, mas — estranhamente, estranhamente — achou que não queria fazê-lo.

— Se me tornassem Eterna… — sussurrou ela quase em seu ouvido, embora as palavras mal fossem ouvidas acima das batidas de seu coração. Os lábios dela estavam úmidos e separados. — Você não gostaria?

Ele não sabia o que ela queria dizer, mas, subitamente, não se importou. Ele parecia estar em chamas. Estendeu os braços desajeitadamente, às apalpadelas. Ela não resistiu; fundiu-se e juntou-se a ele.

Isso tudo aconteceu como em sonho, como se estivesse acontecendo a alguém mais.

Não era quase tão repulsivo quanto ele havia sempre imaginado que devesse ser. Veio-lhe como um choque, uma revelação, que isso não era de forma alguma repulsivo.

Mesmo depois, quando ela se enclinou sobre ele, com o olhar todo meigo e sorrindo um pouco, achou que tinha de tocar e acariciar seus cabelos soltos com lento e tremente deleite.

Ela agora estava inteiramente diferente para seus olhos. Não era uma mulher, não era, de forma alguma, uma pessoa. Ela era, subitamente, um aspecto dele mesmo. Era, de uma maneira estranha e inesperada, uma parte dele mesmo.

O mapa espaço-temporal não dizia nada disso, mas Harlan não se sentia culpado. Foi somente o pensamento em Finge que levantou forte emoção no peito de Harlan. E esta não era sentimento de culpa. De forma alguma.

Era satisfação, até mesmo triunfo!

Na cama, Harlan não pôde dormir. A frivolidade tinha passado agora, mas havia ainda o fato incomum de que pela primeira vez em sua vida adulta, uma mulher crescida compartilhava sua cama.

Ele podia ouvir sua respiração suave, e na obscuridade ultra-opaca para a qual as luzes internas das paredes e do teto haviam sido reduzidas, ele podia ver seu corpo como a mais mera sombra próxima ao seu.

Ele tinha apenas de mover a mão para sentir o calor e a maciez de sua carne, e não ousou fazê-lo, com receio de tirá-la de qualquer sonho que ela pudesse estar tendo.

Era como se ela estivesse sonhando por ambos, sonhando ela, ele e tudo que tinha acontecido; e como se o seu despertar tiraria tudo de existência.

Era um pensamento que parecia uma parte daqueles outros pensamentos esquisitos e incomuns que ele havia experimentado um pouco antes…

Aqueles haviam sido pensamentos estranhos, ocorrendo-lhe num momento entre consciência e inconsciência. Tentou recapitulá-los e não conseguiu. Contudo, subitamente, era muito importante que ele os recapitulasse. Muito embora não pudesse lembrar-se dos detalhes, conseguia lembrar que, por apenas um instante, havia entendido alguma coisa.

Não estava certo do que era essa coisa, mas tinha havido a clareza sobrenatural daquele que está meio adormecido, quando os olhos e mente, mais que mortais, parecem voltar subitamente à vida.

Sua ansiedade aumentou. Por que não podia lembrar-se? Muito havia estado ao seu alcance.

No momento, mesmo a garota adormecida a seu lado desapareceu na hinterlândia de seus pensamentos.

Ele pensou: se eu seguir o fio da meada… eu estava pensando na Realidade e na Eternidade… sim, e em Mallansohn e no Aprendiz!

Ele parou aí. Por que o Aprendiz? Por que Cooper? Não havia pensado nele.

Mas se não o fizera, por que devia então pensar em Brinel d'água d'águaey Sheridan Cooper agora?

Ele franziu as sobrancelhas! Qual era o fato que ligava tudo isso? O que era que ele estava tentando encontrar? O que o deixara tão certo de que havia algo para encontrar?

Harlan sentiu-se desanimado, pois, com estas perguntas, um distante brilho daquela iluminação anterior pareceu dispensar-se nos horizontes de sua mente, e ele quase o soube.

Ele prendeu a respiração. Não era preciso pressa para isso. Deixe vir.

Deixe vir.

E na quietude daquela noite, uma noite já tão singularmente significante em sua vida, ocorreu-lhe uma explicação e interpretação de eventos que, em qualquer ocasião mais sensata e mais normal, ele não teria acolhido sequer por um momento.

Deixou o pensamento germinar e florescer, deixou-o crescer até que pôde vê-lo explicar uma centena de pontos estranhos que, por outro lado, simplesmente continuavam… estranhos.

Teria de investigar, examinar isso, lá na Eternidade, mas no coração já estava convencido de que conhecia um terrível segredo que não estava destinado a conhecer.

Um segredo que envolvia toda a Eternidade!

6. ESBOÇADOR DE VIDA

Um mês de fisiotempo havia se passado desde aquela noite no século 482, quando ele se inteirara de muitas coisas. Agora, se se calculasse por tempo comum, ele estava quase 2000 séculos no futuro de Noys Lambent, esforçando-se por uma mistura de suborno e adulação para descobrir o que estava reservado para ela em uma nova Realidade.

Isso era pior que imoral, mas ele não estava ligando. No fisiomês passado ele havia, em sua própria opinião, se tornado um criminoso. Não havia maneira de encobrir esse fato. Não seria mais criminoso por compor seu crime, e tinha muito a ganhar agindo assim.

Agora, como parte de sua pérfida manobra (ele não fez esforço para escolher uma frase mais compassiva), achava-se na barreira diante do século 2456. A entrada no Tempo era muito mais complicada que a mera passagem entre a Eternidade e as colunas de caldeira. A fim de entrar no Tempo, as coordenadas que fixavam a região desejada na superfície da Terra tinham de ser meticulosamente ajustadas, e o momento desejado do Tempo, localizado com precisão dentro do século. Apesar da tensão interna, Harlan manejou os controles com a confiança fácil e rápida de um homem de muita experiência e grande talento.

Harlan encontrou-se na sala de máquinas que havia visto a princípio na tela de observação dentro da Eternidade. Neste fisiomomento, o Sociólogo Voy estaria sentado em segurança diante da tela, esperando o Toque do Técnico que estava para vir.

Harlan não sentiu pressa. A sala continuaria vazia durante os próximos 156 minutos. Para ser exato, o mapa espaço-temporal permitia-lhe apenas 110 minutos, deixando os 46 restantes como a “margem” costumeira de 40 por cento. Havia a margem em caso de necessidade, mas não se esperava que um Técnico tivesse de usá-la. Um “comedor de margens” não continuava muito tempo como Especialista.

Harlan, contudo, não esperava usar mais de dois minutos dos 110. Usando seu gerador de campo de pulso de maneira que ficasse rodeado por uma aura de fisiotempo (um eflúvio, por assim dizer, de Eternidade) e conseqüentemente protegido de qualquer dos efeitos da Mudança de Realidade, ele deu passo em direção à parede, levantou um pequeno recipiente de sua posição em uma prateleira e colocou-o num ponto cuidadosamente ajustado da prateleira debaixo.

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