Arthur Doyle - A cidade submarina

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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— Qual escada, qual nada! O doutor tem razão. Olhe, Sr. Headlei, ponha naquela carta que está mandando para o universo — Deus meu! só queria ver as notícias dos jornais! — que nós estamos a 27° de latitude norte e 28°14′ de longitude oeste ou qualquer outra coisa mais exata. Compreendeu? Dirá então que três das figuras mais importantes da história, o grande cientista Maracot, o futuro colecionador de bichos Headlei e Bob Scanlan, um mecânico destemido e o orgulho de Merribank, estão todos chorando e uivando por socorro cá embaixo, no fundo do mar. Compreendeu minha idéia?

— Muito bem, e daí?

— O resto é por conta deles. É um apelo que eles não poderão esquecer. Será mais ou menos como o caso que li da viagem de Stanley, para salvar Livingstone. Cabe a eles achar algum modo de nos pescar daqui ou de nos apanhar lá do outro lado se pudermos dar o pulo sozinhos.

— Nós mesmos poderemos sugerir o meio, disse o professor. Eles poderiam atirar uma sonda nestas águas. Nós estaríamos à espera dela, e, quando viesse, amarrar-lhe-íamos embaixo um bilhete recomendando-lhes que esperassem por nós.

— Ótima idéia! exclamou Bill Scanlan. É o melhor que temos a fazer.

— E se alguma senhora quisesse partilhar nossa sorte, tanto poderiam ir quatro como três, disse Maracot, olhando-me com um sorriso brejeiro.

— Quanto a isso, cinco é tão fácil como quatro, disse Scanlan. Mas está resolvido então, Sr. Headlei. Escreva isso que lhe garanto que dentro de seis meses estaremos de volta ao Tâmisa.

Assim, vamos agora lançar nossas duas bolas a esta água que é para nós o mesmo que o ar para ti. Nossos dois pequenos globos de vidro irão subir. Serão destruídos no caminho? É possível. Ou podemos esperar que alguém os recolha na superfície? Deixamos isto nas mãos dos deuses. Se nada puder ser feito por nós, pelo menos que aqueles que nos estimam saibam que estamos vivos e felizes. Se por outro lado esta sugestão puder ser aproveitada e conseguidos o dinheiro e energia necessários para a empresa, teremos proporcionado os meios que possibilitam sua realização. Enquanto isso, adeus — ou será até à vista?

Assim terminava o manuscrito encontrado na bola de vidrina.

A narrativa precedente dava conta de todos os fatos que haviam chegado ao nosso conhecimento e já estes papéis se achavam em mãos do editor quando sobreveio um epílogo dos mais inesperados e sensacionais. Refiro-me à salvação dos protagonistas desta aventura pelo «Marion», o iate movido a vapor do Sr. Faverger, e do relatório enviado pelo radiotelegrafista desse navio e captado pela estação receptora das Ilhas de Cabo Verde, que o transmitiu à Europa e América. Este relatório fora redigido pelo sr. Key Osborne, o conhecido representante da Associated Press.

Parece que imediatamente após haver chegado à Europa a primeira notícia sobre o paradeiro do Dr. Maracot e seus amigos, uma expedição havia sido cuidadosa e eficientemente aprestada com o fim de tentar sua salvação. O Sr. Faverger pusera generosamente o seu famoso iate à disposição de seus organizadores, tomando parte pessoalmente na dita expedição. O «Marion» partiu de Cherburgo em junho, recebeu a bordo em Southampton o Sr. Key Osborne e um operador cinematográfico e seguiu imediatamente para o ponto do oceano indicado no documento original. Este foi alcançado no dia primeiro de julho.

Uma sonda de grandes profundidades foi lançada e lentamente arrastada pelo fundo do oceano. Na sua extremidade, ao lado de pesado lastro de chumbo estava suspensa uma garrafa contendo uma mensagem. Esta dizia: «Sua narrativa foi recebida pelo mundo e aqui estamos para auxiliá-los. Enviamos esta mesma mensagem pelo rádio na esperança de que a possam captar. Cruzaremos lentamente a região. Depois que retirarem esta garrafa queiram colocar nela sua resposta. Agiremos de conformidade com suas instruções».

Durante dois dias o «Marion» navegou lentamente de um para outro lado sem resultado. No terceiro uma grande surpresa esperava o grupo de salvadores. Uma pequena bola resplendente pulou da água a algumas centenas de jardas do navio e pudemos ver depois que era um globo vítreo oco, da espécie que fora descrita no documento original. Quebrando-a com alguma dificuldade, leu-se a seguinte mensagem:

«Obrigados, caros amigos. Muito admiramos sua grande lealdade e desprendimento. Recebemos seus radiogramas com facilidade e apenas estamos em condições de poder responder-lhes deste modo. Esforçamo-nos por alcançar sua sonda, mas as correntes marinhas a elevam muito alto e a velocidade dela é maior do que a do mais rápido de nós, por causa da resistência da água. Pretendemos executar nossos planos amanhã cedo, às seis horas, correspondendo, de acordo com nossos cálculos, ao dia 5 de julho, terça-feira. Iremos um de cada vez, de modo que qualquer coisa que suceda possa ser transmitida aos que devam ir depois. Mais uma vez, sinceros agradecimentos.

Maracot, Headlei, Scanlan».

Damos agora a palavra ao sr. Osborne:

«Era uma linda manhã. O profundo mar de safira achava-se liso como um lago, e nem a menor nuvem turbava a limpidez maravilhosa do céu azul. Desde bem cedo toda a tripulação do «Marion» se achava a postos e aguardava os acontecimentos com o mais intenso interesse. Ao se aproximarem as seis horas, nossa expectativa se tornava cada vez mais penosa. Um vigia fora postado no mastro de sinais e faltavam justamente cinco minutos para a hora marcada quando o escutamos gritar e o vimos apontando para a água. Todos nós corremos para o lado que ele apontava e eu consegui içar-me a um dos botes, donde pude observar tudo. Vi através da água tranqüila alguma coisa que parecia uma bola de prata subindo com grande rapidez das profundezas do oceano. Atingiu a superfície a umas duzentas j ar das do navio e subiu em linha reta no ar. Era um belo globo brilhante de três pés de diâmetro, que, depois de se elevar a grande altura, derivou, levado por uma corrente de ar, exatamente como sucederia com um desses balõezinhos de criança. Era um espetáculo maravilhoso, mas encheu-nos de apreensão, pois receávamos que tivesse trazido uma carga consigo e que esta se houvesse desprendido no caminho através das águas. Expediu-se imediatamente um radiograma:

«Seu mensageiro apareceu perto do navio. Não trazia nada preso por fora e foi arrastado pelo vento.» Logo em seguida arriamos um bote de modo a estarmos preparados para qualquer eventualidade.

Logo depois das seis horas houve outro sinal de nosso vigia e dali a um instante via através das águas outro globo de prata, que subia muito mais lentamente que o primeiro. Chegando à superfície ele flutuou no ar, mas sua carga foi conservada sobre a água. Examinando-a, vimos que era constituída por um grande pacote de livros, papéis e vários outros objetos, tudo encerrado num invólucro de pele de peixe. Foi içado escorrendo água para o tombadilho e expedido um novo radiograma, enquanto esperávamos ansiosamente pela bola seguinte.

Não demorou muito tempo a vir. Surgiu de novo a bola de prata e atravessou novamente a superfície, mas desta vez aquele globo brilhante subiu a grande altura no ar tendo suspenso, com surpresa nossa, o corpo esbelto de uma mulher. Fora apenas o impulso que a fizera subir e dali a poucos momentos era ela levada para o lado do navio. Um círculo de couro fora firmemente adaptado ao hemisfério superior da bola e deste círculo desciam longas tiras que estavam presas a um largo cinto de couro, ao redor de sua fina cintura. A parte superior de seu corpo estava coberta por um estranho invólucro piriforme de vidro — chamo-lhe vidro, mas realmente era do mesmo material leve e resistente que a bola. Era quase transparente e apresentava finas veínulas prateadas através de sua substância. Este invólucro de vidro possuía peças elásticas que se adaptavam na cintura e nos ombros, tornando completamente impossível a entrada da água, e era provido no interior de estranhos aparelhos químicos de aspecto esquisito, mas muito leves e práticos para a renovação do ar. Com alguma dificuldade foi removido o invólucro de vidro e a moça içada para o tombadilho. Ela se achava desacordada, mas sua respiração regular encorajava-nos a supor que logo se restabeleceria dos efeitos daquela rápida viagem e brusca mudança de pressão. Presumimos ser ela a mulher atlante a que a primeira mensagem se referia como chamando-se Mona e, se a podemos tomar como amostra, eles constituem realmente uma raça que vale a pena reintroduzir na terra. Seu rosto é moreno e gracioso, de traços regulares e delicados; tem longos cabelos negros e magníficos olhos amendoados, que olhavam agora ao seu redor num encantador espanto. Enfeites de conchas e nácar ornavam-lhe a túnica de cor creme e os cabelos escuros. Não se poderia imaginar mais perfeita Náiade do Pélago, uma personificação mais viva do mistério e beleza do mar.

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