Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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As semanas se sucediam às semanas. Nossa nova vida tornara-se-nos agradável com o tempo e lentamente começávamos a aprender desta língua há muito esquecida o suficiente para podermos conversar um pouco com nossos companheiros. Há no refúgio inumeráveis objetos para estudo e Maracot já conseguiu aprender de sua velha química o suficiente para revolucionar todas as idéias terrestres sobre o assunto, se conseguir transmitir seus conhecimentos. Entre outras coisas eles conseguiram meios de desintegrar o átomo, e se bem que a energia desprendida seja menor que a prevista por nossos cientistas, mesmo assim põe-lhes em mãos um grande reservatório de força. Seus conhecimentos sobre as propriedades e a natureza do éter estão também muito mais adiantados que os nossos e mesmo aquela estranha transformação do pensamento em imagens, por cujo meio lhes havíamos contado nossa história e eles a sua própria, nada mais era, em última análise, que a materialização de vibrações etéreas.

Todavia, apesar de seus conhecimentos profundos, havia certos pontos relacionados com modernas descobertas científicas que haviam escapado à atenção de seus antepassados.

Coube a Scanlan demonstrar este fato. Durante várias semanas o víramos num estado de desusada agitação, a custo contida, como quem carrega consigo um grande segredo, e não raro o surpreendíamos a rir consigo mesmo. Apenas o víamos de vez em quando durante este período, pois ele estava extremamente ocupado e seu único amigo e confidente era um atlante de nome Berbrix, encarregado de uma seção dos maquinismos. Scanlan e Berbrix, se bem que quase só se comunicassem por meio de sinais e tapas amistosos nas costas, haviam-se tornado muito bons amigos e agora viviam continuamente juntos. Uma tarde Scanlan nos apareceu radiante.

— Doutor, disse ele a Maracot, arranjei uma coisa nova para mostrar a essa gente. Eles nos mostraram uma ou duas coisas interessantes e parece que já é tempo de retribuirmos. Que acha de se arranjar uma reunião amanhã à noite para uma exibiçãozinha?

— Jazz ou charleston? perguntei.

— Que charleston nada! Espere que verá. Será um sucesso formidável. Mas basta de palavrórios por enquanto, Bo. Amanhã verá o que é.

De conformidade com isto, a comunidade foi reunida na noite seguinte no salão grande. Scanlan e Berbrix se achavam na plataforma, radiantes de orgulho. Um deles apertou um botão e no mesmo instante…

— «Transmite 2L.O.», gritou uma voz clara. «De Londres para as Ilhas Britânicas. Previsão do tempo». Seguiram-se as fórmulas habituais sobre depressões e anticiclones. «Boletim de Notícias. Sua Majestade o Rei inaugurou esta manhã uma nova ala no Hospital de Crianças de Hammersmith…» e assim por diante, de modo usual. Parecia achar-monos de novo na velha Inglaterra laboriosa, entregue como de costume ao seu trabalho diário e com as largas costas curvadas sob o peso de suas dívidas de guerra. Ouvimos em seguida as notícias do estrangeiro e de esportes. O velho mundo continuava sempre o mesmo. Nossos amigos atlantes ouviam cheios de espanto, mas sem compreender. Mas quando, após o noticiário, a banda da Guarda rompeu os primeiros acordes da marcha do Lohengrin, um verdadeiro clamor de entusiasmo elevou-se do povo e era engraçado vê-los correr para a plataforma, remexendo as cortinas e olhando atrás das telas para descobrir donde vinha a música. Sim, nós imprimimos imperecíveis sinais nossos naquela civilização submarina.

— Não, doutor, disse Scanlan mais tarde. Não me era possível fazer uma estação transmissora. Eles não têm os materiais necessários nem eu os conhecimentos. Mas lá em casa eu sabia manejar um aparelho de duas válvulas meu, e com uma antena ao lado dos varais de roupa no terreiro pegava qualquer estação dos Estados Unidos. Parecia-me absurdo que com toda esta eletricidade em mãos e com a habilidade desta gente em trabalhos de vidro, não fôssemos capazes de construir uma coisa qualquer capaz de apanhar umas ondas de rádio, pois decerto elas atravessariam a água com tanta facilidade como o ar. Berbrix quase teve um ataque quando peguei uma estação pela primeira vez, mas agora parece que já está acostumado.

Entre as descobertas dos químicos atlantes conta-se um gás que é nove vezes mais leve que o hidrogênio e que Maracot batizou com o nome de levigênio. Foram suas experiências com o mesmo que nos sugeriram a idéia de lançar bolas de vidro com informações sobre nosso destino para a superfície do oceano.

— Fiz Manda compreender minha idéia disse-me ele. Já deu ordens para os encarregados de trabalhos em sílica, e dentro de um ou dois dias os globos estarão prontos.

— Mas como poderemos pôr-lhes dentro os papéis? objetei.

— Haverá uma pequena abertura para a penetração do gás. Enfiaremos os papéis por ela e estes habilidosos operários poderão então fechar o orifício. Estou certo de que quando as largarmos elas subirão para a superfície.

— E flutuarão sem serem vistas por um ano.

— É possível. Mas a bola refletirá os raios solares e assim certamente chamará a atenção. Nós nos achávamos no caminho dos navios que correm entre a Europa e a América do Sul. Não vejo razões por que, se mandarmos várias, uma pelo menos não seja encontrada.

E eis aí, meu caro Talbot, ou vós outros que ledes esta narrativa, como foi esta ter às vossas mãos. Mas é bem possível que disto ainda nasçam conseqüências maiores. Foi do cérebro fértil do mecânico americano que nos veio a idéia.

— Olhem, amigos, — disse ele uma vez em que nos achávamos a sós em nosso quarto, — não há dúvidas que estamos muito bem aqui; a comida é boa, o vinho é bom e encontrei uma pequena que ganha de todas de Filadélfia, mas apesar de tudo há vezes em que tenho vontade de tornar a ver a verdadeira terra de Deus.

— É bem possível que todos nós pensemos assim, disse eu, mas não compreendo que esperanças possas alimentar de o conseguir.

— Diga-me uma coisa, Bo: não acha que se essas bolas de gás podem levar para cima nossas mensagens talvez possam levar também nossas pessoas? Não pense que estou brincando; estou falando sério. Reunindo umas três ou quatro delas já seria suficiente para nos elevar. Vestimos então nossas campanas de vidro, amarramo-nos nas bolas e bastará soltá-las para subir. O que nos poderá barrar o caminho até à superfície?

— Um tubarão talvez.

— Que tubarões nada! Passaríamos tão depressa por qualquer deles que mal nos veriam. Pensariam que éramos apenas três raios de luz. Creio que haveríamos de pegar tal velocidade que pularíamos a cinqüenta pés de altura no ar quando chegássemos lá em cima. Garanto que o marinheiro que nos visse subir assim faria na mesma hora uns vinte sinais da cruz.

— Mas supondo isso possível, o que sucederá depois?

— Por São Pedro, deixe o depois de lado! Vale a pena arriscar. Por mim eu estou pronto a tentar a sorte.

— Eu também desejo muito voltar ao mundo nem que seja apenas para apresentar nossas observações às sociedades científicas, disse Maracot. Só a minha influência pessoal os poderá convencer da importância dos novos conhecimentos que adquirimos. Eu veria com bons olhos qualquer tentativa para isso.

Havia boas razões, como explicarei mais tarde, para me tornar o menos entusiasta dos três.

— Seria uma loucura rematada. Se não tivermos alguém à nossa espera na superfície, vogaremos à toa de um lado para outro até morrermos de fome e sede.

— Mas, homem, como poderíamos ter alguém à nossa espera?

— Talvez mesmo isso se possa arranjar, disse Maracot. Poderemos dar a latitude e longitude exatas de nossa posição com aproximação de uma ou duas milhas.

— E eles então jogarão uma escada, disse eu um tanto amargamente.

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