Francisco Ficalho - Memorias sobre a influencia dos descobrimentos portuguezes no conhecimento das plantas

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16

O merito de ter chegado ás regiões da Africa aonde cresce a malagueta, foi attribuido a Martinho Behaim, e foi-lhe depois negado e attribuido a Affonso de Aveiro por Sprengel ( Gesch. der geogr. Entd. , p. 376, citado por Humboldt, Hist. de la géogr. du nouveau Continent , I, p. 259). Ha aqui um erro, pois que João Affonso de Aveiro trouxe do reino de Benim não a malagueta, mas a baga do Piper Clusii , a pimenta de rabo, chamada por Martinho Behaim pimenta de Portugal. Demais, muito antes de João Affonso de Aveiro ter ido á costa de Benim, e Diogo Cam além da foz do Zaire, tinham os portuguezes encontrado a malagueta, como se vê da historia de João de Barros, da carta de Antonio da Nolle, e da narração de Diogo Gomes.

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Veja-se sobre Duarte Pacheco o que diz João de Barros ( Asia , dec. I, livro VII, cap. II e seguintes), assim como Damião de Goes na ( Chr. d'el-rei D. Manuel , I parte) e Camões nas oitavas 12 a 25 do canto X.

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O titulo do manuscripto é o seguinte: Esmeraldo de Situ orbis feito e composto por Duarte Pacheco cavalleiro da casa del Rey D. João o II de Portugal, que Deus tem, dirigido ao muyto alto e poderoso principe e serenissimo senhor, o senhor Rey D. Manuel nosso senhor, o primeiro d'este nome que reynou em Portugal . D'este livro existem duas copias, as mais completas e authenticas na Bibliotheca de Evora, das quaes deu noticia o distincto escriptor o sr. Rivara no vol. V do Panorama . Consultei a copia que possue a Bibliotheca Nacional de Lisboa, extraída de outra, que parece ter pertencido a D. Rodrigo da Cunha, bispo do Porto, e mais tarde arcebispo de Lisboa. Era para sentir, que esta importante obra se conservasse ainda inedita, mas julgo que em breve será publicada, por iniciativa e sob a direcção do sr. João de Andrade Corvo.

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Veja-se a curiosa relação de Ramusio, sobre as informações que lhe deu o piloto a quem chama « persona périta, non solamente del'arte dell mare, ma anchora per le lettere e per il molto legger di diverti auttori pieno di molta cognitione .» (Ramusio, Delle navig. etc. I. p. 112 V.º Venetia, 1563.)

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Cito a traducção publicada por ordem da Academia das Sciencias e feita pelo socio Sebastião Francisco de Mendo Trigoso. ( Collec. de not. para a Hist. etc. , II, p. 87.)

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No texto italiano vem em portuguez o nome de pimenta de rabo , que era effectivamente a expressão vulgar; mas foi convertida em fórma mais academica na versão portugueza.

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A mesma noticia se encontra nas notas com que Carlos de l'Escluze, mais conhecido pelo nome de Clusio, enriqueceu a sua traducção latina do livro de Garcia da Orta ( Exoticorum libri decem etc., p. 184). João de Barros pelo contrario diz que el-rei mandou esta pimenta a Flandres, mas ahi não agradou tanto como a da India. Conciliam-se perfeitamente estas informações em apparencia encontradas. A noticia de João de Barros, confirmada pelo que diz Garcia de Resende, refere-se ao tempo de D. João II, época em que ainda não tinhamos attingido o termo tão desejado de nossas explorações, e em que o commercio das especiarias estava em mão dos venezianos, sendo natural que procurassemos attrair a attenção para os productos das terras africanas, de cujo commercio nos haviamos senhoreado. Pelo contrario, em tempos de D. Manuel e posteriores, já estava nas mãos dos portuguezes o monopolio das especiarias asiaticas, e, dadas as doutrinas commerciaes de então, bem se comprehendem as prohibições rigorosas de que falla a viagem a S. Thomé.

23

Veja-se a nota 1, a pag. 7.

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O texto de Pordenone é o seguinte: « In ipsa (insula Jauá) nascuntur cubebae, melegetae, nuces que muscatae, multae que aliae species pretiosae ». Veja-se H. Yule ( Cathay and the way thither, etc. , II. Appendix, I, XVII.)

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Sabemos que pelos tempos de Frey Odorico se differençavam perfeitamente as duas drogas. Pegolotti no seu ( Libro di divisameuti di paesi, etc. ) inserido no tratado ( Della decima, etc. III) falla das meleghette e do cardamomo como de mercadorias diversas; a mesma distincção faz um seculo mais tarde G. da Uzzano no ( Libro di gabelli, etc. ) egualmente inserido no ( Della decima, etc. IV). Veja-se H. Yule ( Cathay and the way thither, etc. , I, pag. 88). A passagem de Rolandino Patavino, assim como a de Nicolau Myrepso antes citadas, dão tambem a malagueta e o cardamomo como coisas diversas. Veja-se a nota a pag. 9.

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Eis a passagem em que Humboldt ( Hist. de la géogr. du nouveau Continent , I, pag. 258), expõe esta theoria. «Como as producções vegetaes, analogas, e que se substituem mutuamente no commercio, tomam sempre o mesmo nome, o de malagueta , tão celebre no XV seculo, e que os pharmaceuticos transformaram em melegueta , maniguette e cardamomum piperatum parece-me derivar-se do nome indico do pimento , tal qual é usado na lingua de Sumatra. Acho na Cosmographia de Sebastião Munster (ed. de 1850 p. 1093), lingua patria sumatrensis piper molaga dicunt . O sabio auctor da Materia medica of Hindoostan , o sr. Ainslie dá tambem (ed. de Madrasta, 1813, p. 34) ao Piper nigrum o nome tamul de mellaghoo . Em sanskrito mallaja e maricha são synonymos de pippali . O primeiro designa mais particularmente, segundo Wilson, o Piper nigrum e o segundo o Piper longum .» A estes nomes apontados por Humboldt podemos accrescentar os que encontramos citados por Garcia da Orta ( Colloquios dos simples, etc. , p. 172, ed. 1872), pertencentes ás mesmas fórmas, como são molanga , meriche e merois . A semelhança de alguns d'estes nomes com a palavra melegueta é singular; julgo porém ser uma simples aproximação fortuita.

27

A palavra portuguesa pimenta não vem da mesma origem, como quer o padre Raphael Bluteau no Vocabulario, fazendo-a derivar de pimpilim , nome usado no Malabar. Deriva-se de pigmentum , que na baixa latinidade significava especiaria em geral: species aromatis . Ducange. ( Gloss. ad script. med. et infim. lat. voc. pigmentum .)

28

Recherches sur la déc. des pays situés sur la cote occ. d'Afrique, etc. p. 266.

29

Mem. sobre a prioridade, etc ., p. 39, e nota 7.ª, p. 196.

30

Na edição franceza da sua memoria ( Recherches sur la déc. etc. Paris 1842), o visconde de Santarem cita Balducci Pegolotti, e a passagem onde falla da malagueta (p. LXV), mas não modifica a sua argumentação (p. 14 e 15).

31

Eis o que diz Matthioli: i grani, i quali chiamano alcuni meleghette per rasomigliarsi eglino (come credo io) al miglio indiano, il quale in alcuni luoghi d'Italia si chiama melega ( I discorsi di M. P. Matthioli etc., nei sei libri di Dioscoride , p. 24. Venezia, 1712).

32

Foi publicado na ( Storia d'Incisa, etc. Asti, 1810) e vem transcripta por Michaud ( Hist. des Croisades , II, p. 494).

33

Sobre a verdadeira natureza da meliga e a introducção da cultura do milho na Europa pode-se consultar Bonafous ( Hist. nat. agric. et éc. du maïs ); e tambem A. de Candolle ( Géogr. bot. rais. , p. 943).

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