Mikhail Bulgakov - Margarita e o Mestre
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- Название:Margarita e o Mestre
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- Издательство:COLECÇÃO MIL FOLHAS
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— Sadovaia, 302 B! Era impossível permanecer mais tempo. As chamas saíam para o vestíbulo. Tornara-se difícil respirar.
Assim que saíram pelas janelas partidas do apartamento enfeitiçado as primeiras colunas de fumo, ouviram-se no pátio os gritos desesperados das pessoas:
— Fogo, fogo, estamos a arder! Em diversos apartamentos do prédio as pessoas puseram-se a gritar ao telefone:
— Sadovaia! Sadovaia, 302 B! Enquanto na Sadovaia começaram a ouvir-se as sinistras badaladas das sinetas dos grandes veículos vermelhos que chegavam velozmente vindos de todas as partes da cidade, as pessoas que se agitavam no pátio viram voar, juntamente com o fumo, pelas janelas do quinto andar, três silhuetas escuras que pareciam de homens e a silhueta de uma mulher nua.
As últimas aventuras de Koroviev e Behemot
Se essas silhuetas foram reais ou simplesmente fruto da imaginação dos moradores do funesto prédio, tomados de pânico, é coisa que se não pode afirmar com segurança. E se eram reais, para onde se dirigiram elas no imediato é coisa que também ninguém sabe. Também não sabemos dizer onde se separaram, mas sabemos que cerca de um quarto de hora depois do início do incêndio na Sadovaia, diante das portas envidraçadas do Armazém Torgsin, no mercado da Praça Smolensk, apareceu um cidadão alto, de fato aos quadrados, acompanhado por um enorme gato preto.
Deslizando habilmente por entre os transeuntes, o cidadão abriu a porta exterior do armazém. Mas imediatamente um porteiro pequenino, ossudo e bastante hostil barrou-lhe o caminho e disse-lhe com irritação:
— Os gatos não podem entrar.
— Peço desculpa — disse o cidadão alto com voz trémula, levando a mão nodosa ao ouvido como se fosse surdo. — Disse que os gatos não podem entrar? Mas onde vê aqui um gato?
O porteiro esbugalhou os olhos, e não era para menos: não havia já nenhum gato aos pés do cidadão, mas, em vez disso, espreitava já, tentando passar e entrar no armazém, um sujeito gorducho com um boné roto, com a cara vagamente parecida com o focinho de um gato. O gorducho trazia nas mãos um fogareiro a petróleo.
Por qualquer razão, aquela parelha de visitantes não agradou ao porteiro misantropo.
— Aqui só se aceitam divisas — rouquejou ele olhando-os com irritação por baixo das sobrancelhas grisalhas hirsutas, como que roídas pela traça.
— Meu caro — disse em voz trémula o cidadão alto, cujo olho cintilou por trás da luneta rachada —, e quem lhe disse que eu não as tenho? Julga pelo fato? Nunca faça isso, ó pérola dos guardiães! Pode cometer um erro… e dos maiores. Releia uma vez mais ao menos a história do célebre califa Flarun-al-Rachid. Mas no presente caso, deixando essa história provisoriamente de lado, quero dizer-lhe que me vou queixar de si ao seu chefe e contar-lhe tais coisas a seu respeito, que será obrigado a abandonar o seu lugar entre as cintilantes portas envidraçadas.
— O meu fogareiro está talvez cheio de divisas — interveio arrebatadamente o gordo com cara de gato, tentando entrar à força no armazém.
Atrás deles o público comprimia-se já e impacientava-se. Olhando com ódio e desconfiança aquela parelha insólita, o porteiro afastou-se, e os nossos conhecidos, Koroviev e Behernot, entraram no armazém.
Ali, a primeira coisa que fizeram foi olhar à sua volta, e depois Koroviev, em voz sonora, ouvida em todos os cantos do armazém, declarou:
— Excelente armazém! Um armazém muito, muito bom. Os clientes junto aos balcões voltaram-se e, não se sabe porquê, olharam com espanto aquele que falara, embora ele tivesse todos os motivos para elogiar o armazém.
Nas prateleiras dos tecidos viam-se centenas de peças de chita dos mais ricos coloridos. Atrás delas amontoavam-se os paninhos, as musselinas, os cortes de tecido. Em perspectiva viam-se pilhas de caixas de sapatos, e algumas cidadãs estavam sentadas em cadeirinhas baixas, tendo calçado no pé direito um sapato velho e gasto, e no esquerdo um sapato novo reluzente, que assentavam com ar preocupado sobre o tapete. Algures, ao fundo do armazém, gramofones lançavam música e canções.
Mas, passando ao lado de todas essas maravilhas, Koroviev e Beliernot foram direitos à junção das secções de alimentação e de confeitaria. Ali estava-se à vontade, as cidadãs de lenços ou boinas na cabeça não se comprimiam contra os balcões, como na secção dos tecidos. Junto ao balcão, um homem baixinho, absolutamente quadrado, de faces azuis de tão barbeadas, óculos com os aros de tartaruga, chapéu novo, sem amolgadelas nem manchas na fita, um sobretudo lilás e luvas de pelica ruivas, mugia qualquer coisa num tom imperativo. Um vendedor de boina azul e bata branca muito limpa atendia o cliente lilás. Com uma faca afiada, muito parecida com a faca roubada por Mateus Levi, separava da carne gorda e ressumante de um salmão rosado a pele de laivos prateados como a de uma serpente.
— Esta secção também é soberba — reconheceu, com solenidade Koroviev —, e o estrangeiro é simpático. — E apontou benevolentemente com o dedo as costas lilases.
— Não, Fagot, não — respondeu Beliernot pensativamente.
— Estás enganado, amiguinho. Em minha opinião, falta qualquer coisa no rosto daquele gentleman lilás.
As costas lilases estremeceram, certamente por coincidência, pois o estrangeiro não podia compreender aquilo que Koroviev e o seu companheiro diziam em russo.
— É bom? — perguntava severamente o cliente lilás.
— Formidável — respondia o vendedor, manejando habilmente o gume da faca por baixo da pele.
— Do bom, gosta, do mau, não gosta — disse rudemente o estrangeiro.
— Ora bom! — respondeu, triunfante, o vendedor. Então, os nossos dois conhecidos afastaram-se do estrangeiro e do seu salmão para o extremo do balcão da confeitaria.
— Está calor hoje — disse Koroviev dirigindo-se a uma jovem vendedora de faces vermelhas, não recebendo dela qualquer resposta. — A como são as tangerinas? — perguntou-lhe então Koroviev.
— Trinta copeques o quilo — respondeu a vendedora.
— Está tudo pela hora da morte — observou Koroviev suspirando. — Eli, eh… — Reflectiu um pouco, depois convidou o seu companheiro: — Come, Beliernot.
O gorducho meteu o fogareiro debaixo do braço, apoderou-se da tangerina que estava no cimo da pirâmide e, comendo-a logo ali com casca e tudo, deitou a mão a uma segunda.
A vendedora foi dominada por um horror mortal.
— O senhor está louco! — gritou ela, perdendo a cor das faces. — Dê cá o talão! O talão! — E deixou cair a pinça com que tirava os bombons.
— Minha querida, minha simpática, minha beleza — sussurrou Koroviev, debruçando-se sobre o balcão e piscando o olho à vendedora. — Hoje estamos sem divisas… que se há-de fazer? Mas juro-lhe que da próxima vez, e o mais tardar na próxima segunda-feira, pagamos tudo em dinheiro sonante. Moramos aqui perto, na Sadovaia, onde há o incêndio.
Beliernot, depois de engolir a terceira tangerina, meteu a pata na construção habilmente erguida de barras de chocolate, tirou uma da base, o que, como é natural, fez com que tudo ruísse, e devorou-a com o papel dourado que a envolvia.
Os vendedores da secção de peixaria ficaram como que petrificados com as suas facas nas mãos, o estrangeiro lilás voltou-se para os ladrões, e imediatamente se constatou que Behemot se tinha enganado: não faltava nada no rosto do lilás, mas, pelo contrário, tinha mesmo qualquer coisa a mais: bochechas caídas e olhos esgazeados. Completamente amarela, a vendedora gritava lugubremente para todo o armazém:
— Palossitch! Palossitch!
O público presente na secção de tecidos acorreu àquele grito, e Beliernot afastou-se das tentações da confeitaria e foi meter a pata numa barrica com a inscrição “Arenques seleccionados de Kertch”, retirou dois arenques, engoliu-os e cuspiu as caudas.
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