Juliette Benzoni - Fiora e Carlos, o Temerário

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Fiora e Carlos, o Temerário: краткое содержание, описание и аннотация

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O segundo da tetralogia A Florentina leva-nos ao encontro de uma Fiora forçada ao exílio, depois do assassínio do pai de adopção, Francisco Beltrami, e da cobiça desmedida de Hieronyma, sua prima. Abandonada pelo marido, que partiu com o seu avultado dote, Fiora jura vingar-se daqueles que concorrem para a morte dos pais.

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Eu, anjo-da-guarda dele? Eu, que ao deixar Florença só pensava matá-lo?... Isto faz-me regressar a essa primeira ideia

Não o tenteis, porque não conseguireis. A lâmina do punhal partir-se-á, o veneno não fará efeito...

Mas, enfim, vós acreditais nessas loucuras, vós, tão lógico e tão filósofo? Quem vos disse isso? O duque?

Não. O grande bastardo, a quem pedi que intercedesse por vós e que pediu, há muito tempo, a vossa liberdade.

Será preciso, então, que Battista volte para casa. No fim de contas ele é romano, não pertence à casa de Borgonha. O senhor dele não é o conde de Celano?

Que desapareceu em Grandson sem sabermos o que lhe aconteceu. Mas, peço-vos, acalmai-vos! Ainda nada está perdido. Quando sair daqui, vou parar em Saint-Claude para esperar por monsenhor Nanni. O núncio espera concluir a paz entre a Borgonha e os Cantões. O Papa e o imperador também estão nas negociações e ele quer encontrar-se comigo. Juntos, veremos o que podemos fazer. O jovem Colonna poderá ser chamado a Roma... para um luto familiar, por exemplo?

Esperais que o núncio diga uma mentira dessas, tão grande? A despeito da gravidade da situação, Panigarola desatou a rir.

Minha querida filha, na política, como na diplomacia, a mentira e a verdade são noções abstractas. Só o resultado conta... e monsenhor Nanni é um dos melhores diplomatas que eu conheço. Portanto, tende paciência!... e permiti que um velho amigo vos abrace, porque vos tornastes muito cara. Passai bem, donna Léonarde!

Farei os possíveis, messire disse esta com uma pequena reverência e desejo o mesmo a Vossa Excelência!

Chegada a noite, o duque Carlos, para surpresa de Fiora, fez-se anunciar. E ela constatou, ao primeiro olhar, que ele estava triste.

Venho pedir-vos que me deis de jantar, donna Fiora disse ele, segurando-lhe na mão para a erguer da reverência. E, a menos que isso vos contrarie, será servido aqui.

Monsenhor não sabe que está em sua casa?

Não sejais tão cerimoniosa. Deveis estar tão triste como eu. Não perdemos ambos um amigo?

Não creio. Vós perdestes um embaixador, não o amigo que ele continua, certamente, a ser.

Pode ser que tenhais razão, mas por estas defecções é que eu vejo como a glória da Borgonha está ofuscada. Precisamos de uma grande vitória para lhe restituir o brilho. Felizmente, vós ficais.

Apesar do que Panigarola dissera, Fiora tentou a sua sorte:

Quereis assim tanto levar-me convosco para a guerra, monsenhor? Eu estou... tão cansada! A guerra faz-me horror...

Também me quereis deixar? Que aconteceu ao meu valente escudeiro? Que aconteceu à senhora de Selongey, que queria tanto manter junto das minhas as cores do seu marido?

Viu muito sangue derramado. Não lhe permitis que se retire para Selongey?

Para viver na solidão de um castelo campestre? Não, donna Fiora, não creio que isso vos tente. Trata-se de outra coisa, não é verdade? Essa amizade, que me era tão doce, não passa de um logro? Tal como os outros, quereis fugir de mim porque me achais acabado, destruído...

O duque enervava-se. A sua voz subia de tom. Adivinhando, então, que tinha de tomar a iniciativa, Fiora exclamou:

Tendes razão: há outra coisa. Campobasso vai regressar e eu não quero voltar a ver esse homem! É por isso que vos peço que me deixeis ir...

É só isso? Então, ficai descansada. Prometo-vos que não o vereis. É verdade que ele pediu para voltar ao serviço sob a minha bandeira. É um bom capitão e, infelizmente, eu preciso dos seus soldados, mas ele não vem para aqui. Ordenei-lhe que fosse tomar posição entre Thionville e Metz, onde esperará o príncipe de Croy e o duque Engelbert de Nassau, que vêm dos Países Baixos com cinco mil homens de infantaria. Dentro de poucos dias temos que deixar La Rivière. O Menino pôs cerco a Nancy e eu quero apanhá-lo de surpresa. Vós estareis junto de mim como habitualmente, mas Olivier de La Marche terá ordens para velar por vós e manter-vos afastada, quando Campobasso me vier ver. Mas não quero que me deixeis. É preciso, entendeis, é preciso que fiqueis a meu lado, Não me pergunteis porquê!

E, esquecendo que se tinha convidado a si próprio para jantar, o Temerário foi-se embora. A porta fechou-se com força depois de ele sair e o barulho prolongou-se por um instante no silêncio que se estabelecera no quarto.

Bem! suspirou Léonarde. Jantaremos sós!

Prefiro assim, mas confessai que é assustador! Nunca lhe poderei escapar... Não penseis assim! Só deveis ter uma ideia na cabeça: vamos partir para Nancy. Não é isso o principal? No meio da barafunda da guerra havemos de conseguir fugir a monsenhor. E se o jovem Colonna ainda não tiver partido, bem, levamo-lo connosco.

Léonarde disse Fiora com convicção, espantar-me-eis sempre. Levar Battista?

Por que não? É capaz de ser divertido...

No dia 25 de Setembro de manhã, o exército, tão penosamente reconstituído, deixou La Rivière... Alguns diriam uma amostra de exército, tal era o contraste pungente com a soberba máquina de guerra que dois simulacros de batalha tinham reduzido a migalhas. Desde velhos soldados queimados pelo fogo da metralha a jovens recrutas, a Borgonha, a Picardia, o Luxemburgo e o Hainaut tinham mandado tudo o que podiam para juntar às fiéis lanças de Galeotto, o único mercenário que permanecera fiel. Mas eram as tropas da última oportunidade. Se uma nova derrota as dispersasse, ou aniquilasse, não haveria mais, nem mesmo na Borgonha, cujos campanários, ocos, não tinham mais bronze para fornecer. Dez mil homens, não mais, era tudo o que o Temerário arrastava atrás de si e com os quais contava para expulsar, de uma vez por todas, o Menino da sua terra natal.

Sob o capuz negro que pôs de novo para esconder os seus cabelos já longos, Fiora cavalga na cauda do cavalo do Temerário, na companhia de Battista. A jovem vai tão sombria que o pajem nem ousa cantar. Tem saudades de Panigarola. A sua cultura e filosofia faziam dele um companheiro inigualável, graças ao qual a mais longa caminhada se percorria sem custo. As notícias que recebera não eram das melhores: ao chegar a Saint-Claude, o núncio papal tivera de cair à cama sob os assaltos de uma bronquite acrescida de um ataque de gota. Tão cedo não se juntaria ao duque Carlos...

Este fervia de impaciência. Saber Renato II diante de Nancy punha-o doente, assim como a obrigatória lentidão de um exército, no qual nem todos iam montados, longe disso! Quatro a cinco léguas por dia, sob o peso das armas, era o que se podia pedir à infantaria, enquanto o Temerário sonhava voar como uma águia para cair, por fim, sobre o inimigo.

Por Levier, Ornans, Besançon e Vesoul, atingiram os confins da Lorena, de onde viraram para oeste para evitar as cidades já reconquistadas por Renato. O Temerário não queria malbaratar as suas forças. Primeiro queria Nancy e, para isso, tinha de se juntar às tropas de Campobasso, de Chimay e de Nassau, às quais dera ordens para virem ao seu encontro em Toul... A 7 de Outubro fazia a sua entrada em Neufchateau... no mesmo instante em que Renato II entrava na sua capital reconquistada e expulsava o governador borgonhês Jean de Rubempré, senhor de Bièvres. Louco de raiva, o duque Carlos quase matou o mensageiro que lhe trouxera a notícia...

Entretanto, o seu exército ia crescendo. Quando fez, em Toul, a junção com Campobasso que, aliás, se fez esperar e recuperou as tropas cerca de mil e quinhentos evacuados de Nancy por Jean de Rubempré, viu-se à cabeça de um efectivo de dezoito mil soldados. Era um número superior ao do jovem duque da Lorena e todas as esperanças eram permitidas. Ainda por cima porque, a 17, os Borgonheses derrotavam uma parte da sua gente em Pont-à-Mousson. A estrada para Nancy estava aberta...

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