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Juliette Benzoni: Fiora e Lourenço O Magnífico

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A história começa em 1457, quando Francesco Beltrami, rico mercador florentino, faz uma paragem em Dijon. A cidade inteira está reunida em redor de um cadafalso, onde o carrasco vai decapitar dois jovens. Marie e Jean de Brévailles, irmã e irmão, condenados por incesto e adultério. Marie é muito bela e o florentino apaixona-se. Não a pode salvar, mas acolhe o bebé que ela caba de dar à luz na prisão. Leva-a para casa e faz dela sua filha adoptiva: doravante ela será Fiora Beltrami...

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Juliette Benzoni

Fiora e Lourenço O Magnífico

A todos aqueles e aquelas que gostaram de Catherine, Marianne ou Gerifalto...

Com toda a minha amizade.

J-B.

NOTA DA AUTORA

Com uma única excepção, os patronímicos italianos deste livro conservaram a sua ortografia e consonância. Excepção feita ao nome Médias, cuja forma afrancesada conservei, a fim de que os meus leitores saibam que se trata da grande família florentina que deu duas soberanas a França. Também deixei com as suas características originais os nomes próprios do Magnífico e do seu irmão...

Prólogo

O CADAFALSO

Dijon 1457

Quando os arredores da cidade apareceram no fim da antiga via romana, Francesco Beltrami apressou o passo do seu cavalo, que iniciou um trote alegre, como se adivinhasse que a estrebaria já não estava longe, apesar de o dia ainda ir a meio. O pequeno grupo da sua gente e das mulas carregadas adoptou de imediato o mesmo passo.

O jovem mercador Florentino amava a Borgonha, da qual apreciava os vinhos voluptuosos e em particular Dijon, a capital, transformada numa das mais belas cidades da Europa pelos duques, se bem que eles só residissem nela raramente. O olhar de Francesco, habituado desde a infância a procurar a beleza das coisas, reconheceu o esplendor das igrejas cujo gótico resplandecia, as residências nobres e o magnífico palácio ducal, cinzelado como um estojo sob a dupla torre esguia e a flecha, coroada de ouro, da sua Santa Capela, votada a uma ordem de cavalaria: o Tosão de Ouro, célebre em todos os reinos cristãos e não só.

A verdade obriga a que se acrescente que os monumentos não eram o único pólo de atracção para o florentino, pois que um certo albergue da rue Porte-Guillaume desempenhava um grande papel no entusiasmo com que escolhia sempre Dijon como uma das suas etapas quando ia a França ou à Flandres, em negócios. Nesse albergue apreciava as especialidades culinárias, mas também o conforto, igual, se não superior, ao das melhores casas particulares e o acolhimento cortês, sorridente e amigável que o senhor Huguet e a sua mulher Bertillhe reservavam sempre a um dos mais fiéis clientes estrangeiros da Cruz de Ouro.

O frio era intenso naquela manhã de Dezembro. A água gelava nos regatos e nos beirais dos telhados carregados de neve, mas, envolto na sua espessa capa de montar, o capuz enfiado até às orelhas e as mãos metidas em luvas forradas. Francesco sentia-se extraordinariamente bem na sua pele e feliz por estar vivo. Talvez por ser jovem, forte, rico e despreocupado, percorria o seu caminho como um homem seguro de si, do seu presente e do seu futuro, com um tudo nada da satisfação egoísta que caracteriza os celibatários convictos.

Não que fosse feio, ou que as oportunidades faltassem ao herdeiro de Nicolo Beltrami, um dos mais poderosos entre os mestres da arte di Calimala, que, em Florença, estava no galarim. Várias filhas de confrades, banqueiros e famílias nobres detinham os seus olhares naquele rapaz de 30 anos, de rosto aberto, habituado a todos os exercícios do corpo, ainda por cima letrado e cujos olhos negros, vivos, tinham, por vezes, a doce profundidade do veludo. O que não era frequente, porque Francesco desconfiava das mulheres. Naturalmente, tinha uma amante, como todos os homens novos e bem constituídos. Não era sempre a mesma, mudando de vez em quando, mas escolhia-a sempre bela, para ter o prazer de a embelezar e pouco inteligente, para evitar complicações. E sentia-se bem com esses arranjos, o que fazia suspirar o seu pai. O ancião desejava ver o seu palácio urbano e a sua querida villa de Fiesole cheios de crianças barulhentas. Infelizmente, tivera de deixar este mundo três anos antes, sem ter tido essa satisfação. Para Francesco, a ocasião ainda não tinha chegado e Nicolo temia que nunca chegasse. Â sua morte súbita causara no jovem uma dor tão pungente quanto inesperada. Então, encontrara nos negócios um derivativo bastante satisfatório, para que se lançasse neles impetuosamente. Os seus amigos e amantes viam-no menos frequentemente, porque passou a viajar muito tanto para aumentar o seu negócio, como por um gosto novo pelos grandes caminhos, pela descoberta e por uma certa forma de aventura.

Sentia-se, portanto, plenamente satisfeito com a sua sorte e consigo próprio ao aproximar-se da porta de Ouche, que se abria para uma das principais ruas da cidade, atravessando-a de norte a sul. Mas, mal transpôs os grandes fossos onde se detinha, a despeito do gelo, o mau cheiro das fábricas de curtumes vizinhas e a espessa guarita de pedra ocupada por soldados enregelados, teve subitamente a impressão de que um véu de bruma lhe caía em cima e lhe apagava a alegria. Semque percebesse porquê, o seu coração apertou-se, como se se aproximasse de uma ameaça. Talvez porque a cidade não oferecia o seu aspecto habitual...

Diante dele, a pequena praça de onde saía a rua Porte-d’Ouche estava deserta. As lojas estavam fechadas ou em vias de fechar e os raros passantes corriam de dorso curvado, as mãos metidas debaixo das roupas para as manterem quentes, como se fossem perseguidos. Iam todos na mesma direcção e a acreditar no barulho que parecia vir do centro da cidade, para um ajuntamento qualquer. E então, de repente, ouviu-se o toque de finados... As notas fúnebres caíam lentamente do alto campanário da igreja de Saint-Jean, a mais próxima da porta.

Intrigado, Francesco aproximou-se de um dos arqueiros de guarda e levou a mão ao seu capuz guarnecido de pele de marta:

Posso perguntar o que se passa, meu amigo? Onde vai toda esta gente? Há algum tumulto?

Soerguendo com a manopla o seu chapéu de ferro, o homem olhou por um instante para aquele viajante de uma elegância extravagante.

Se fosse um tumulto, tocava a rebate disse ele sem delicadeza excessiva. Aquilo é o toque de finados!

Eu sei reconhecer o toque de finados e vós não respondestes à minha pergunta. Morreu alguém?

Ainda não, mas não tarda muito. Vai haver uma execução na praça Morimont, perto daqui. É para lá que vão todos e vós faríeis bem se vos despachásseis, se não quereis perder o espectáculo...

Eu não gosto de ver morrer pessoas. Só quero chegar à estalagem da Cruz de Ouro o mais rapidamente possível...

O caminho mais curto passa pela praça Morimont. Caso contrário, é preciso voltar a sair e dar a volta a metade da cidade, para entrar pela porta Guillaume. Se eu fosse a vós, ia a direito. Não é uma execução como as outras, a que está em preparação. Mestre Arny Signart, o carrasco, vai acomodar gente da nobreza: irmão e irmã. Parece que dormiam juntos e que a rapariga é bela como os anjos acrescentou o soldado com um suspiro que traduzia a pena que sentia por não poder assistir ao que ele chamava de espectáculo.

Beltrami tirou da sua bolsa uma moeda, que o homem apanhou no ar com uma careta de satisfação, enquanto o florentino chamava, com um gesto, Marino, o seu chefe almocreve, que o acompanhava sempre nas suas viagens.

Que fazemos?

É melhor ir em frente, ser Francesco. Com os nossos animais conseguiremos passar e, de qualquer Maneira, chegaremos mais depressa do que se formos de volta.

Tens razão. Vamos.

Alguns instantes mais tarde, o pequeno grupo chegava ao ângulo sudoeste do vasto espaço rectangular onde se erguia a bela residência dos abades de Morimont, que era o local ritual das execuções em Dijon.

Francesco já tinha transposto aquela praça, habitualmente vazia, com excepção do sinistro aparelho que ocupava o seu centro: uma longa plataforma de madeira, erguida dois metros acima do solo e que suportava, numa ponta, uma forca, na outra uma roda e, ao centro, dominado por uma cruz de pedra, o cepo destinado aos decapitados. Mas, naquele dia, uma maré humana, dificilmente contida pelas alabardas que os soldados de guarda mantinham na horizontal, esforçava-se por se aproximar o mais possível dos pilares do cadafalso. Havia gente em todas as janelas e nos telhados, se bem que escorregadios, das casas, sobre o moinho dos Carmes e, naturalmente, sobre os apeadeiros de cavalo da residência dos abades de Morimont, cujo titular, ausente, se encontrava então na sua abadia, uma das mais poderosas da diocese de Langres.

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