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Juliette Benzoni: Fiora e Lourenço O Magnífico

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A história começa em 1457, quando Francesco Beltrami, rico mercador florentino, faz uma paragem em Dijon. A cidade inteira está reunida em redor de um cadafalso, onde o carrasco vai decapitar dois jovens. Marie e Jean de Brévailles, irmã e irmão, condenados por incesto e adultério. Marie é muito bela e o florentino apaixona-se. Não a pode salvar, mas acolhe o bebé que ela caba de dar à luz na prisão. Leva-a para casa e faz dela sua filha adoptiva: doravante ela será Fiora Beltrami...

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Um navio? Também sois armador? Pensava que éreis apenas um fabricante de tecidos finos?

Com efeito, é isso que nós somos, os que praticamos aquilo que chamamos, entre nós, a arte di Calimala. Importamos do estrangeiro, principalmente da Flandres e de Inglaterra tecidos em bruto, que são, depois, no tear, transformados em tecidos finos, tão maleáveis e suaves como a seda e que são muito apreciados em toda a Europa. Mas o meu pai tinha a paixão do mar. Assim, temos dois navios, o Santa Maria e o Santa Madalena, dos quais um é para o comércio, enquanto o outro visita as costas de África ou as escalas do Levante, para de lá trazer produtos raros ou preciosos... Mais para satisfazer o seu gosto pela beleza du que para realizar grandes negócios. Pelo menos era o que ele dizia acrescentou Francesco com um sorriso porque o Santa Madalena, por vezes, trouxe-lhe alguns tesouros... Mas, onde ides, padre?

O ancião tinha-se levantado e dispunha-se a partir.

Se me demoro muito disse ele a porta do convento do Petit-Clairvaux, onde me dão hospitalidade, fecha-se e eu...

Francesco colocou-se rapidamente entre ele e a saída e, estendendo as mãos, fechou as do padre no sólido abraço das suas:

Por esta noite, suplico-vos que aceiteis a minha hospitalidade. Partilharemos este quarto...

Mas...

Por misericórdia, aceitai! Não gostaria nada de vos perder já. Amanhã deixarei esta cidade, talvez para nunca mais voltar. Pode ser que nunca mais nos encontremos neste mundo... e eu queria que me falásseis ainda... dela!

De... Marie?

Mal ouso pronunciar o seu nome, mas bastou um breve momento para ela se apoderar do meu coração, da minha vida... Ficai! Aliás, vem aí o nosso jantar.

Com efeito, batiam à porta e quem entrou foi uma grande mulher, seca, cujo nariz pontiagudo estava adornado com um par de lunetas, que lhe conferiam uma irresistível parecença com uma cegonha. Por trás dos vidros rodeados de aço, os seus olhos azuis brilhavam, cheios de vivacidade. Sobre o seu austero vestido negro, onde estava pregado um avental imaculado, o seu rosto, marcado por grandes rugas verticais, não tinha mais idade do que o seu corpo magro e liso. Era a tal Léonarde a quem dame Bertille tinha confiado o bebé. Ao entrar executou uma espécie de meia reverência bastante desenvolta, mas que acompanhou com uma abertura dos lábios que podia, com bastante boa vontade, passar por um sorriso.

Venho dizer-vos que a pequenina adormeceu, messire e que parece estar de boa saúde, a despeito daquilo por que passou.

Agradeço-vos por terdes tomado conta dela respondeu Francesco que, crendo que a mulher procurava uma recompensa, levou a mão à bolsa.

Ela deteve-o com um gesto e com um breve:

Obrigada, mas não se trata disso!

De que se trata, então?

Do que se vai passar amanhã. Dame Bertille disse-me que contáveis partir para o vosso país levando esta pobre pequena. De facto, como se chama ela?

Francesco e o padre Charruet olharam um para o outro, perplexos. Nem um, nem outro, tinham pensado naquilo... Umas lágrimas de vergonha subiram aos olhos do ancião.

Nós não... sabemos. Nem sequer sabemos se foi baptizada... Uma criança... encontrada...

Léonarde atirou-lhe um sorriso trocista, desta vez um verdadeiro sorriso, cheio de graça e até de malícia, o que nela era inesperado.

Um santo homem como vós não devia mentir, padre. Algo me diz que o encontrastes no Asilo da Caridade, este pequeno anjo... e que, em boa justiça, se deveria chamar Marie... ou Jeanne! Vamos, não façais essa cara! Eu sou curiosa, mas também me sei calar. E o que se passou esta manhã na praça Morimont foi uma coisa bem triste. Aquelas infelizes crianças...

Como é que adivinhastes? perguntou Francesco.

Segui o processo. Oh! não por curiosidade malvada, mas por compaixão. Desejei tanto que, ao menos, lhes deixassem a vida. E vi muitas vezes messire Charruet junto deles. Daí ao bebé foi um passo.

Bruscamente, Léonarde, cuja voz tinha falhado, tirou um grande lenço da algibeira do avental e assoou-se vigorosamente.

Deixemo-los repousar em paz e vamos ao que interessa! Precisais de uma ama-de-leite, não é verdade, messire?

Com efeito. Senão, terei que arranjar uma cabra.

Creio que tenho o que procurais. Não muito longe daqui, uma pobre rapariga da minha terra foi violada por um soldado. Ela veio esconder a vergonha na cidade e eu tratei dela. O filho dela nasceu antes de ontem, mas morreu mal saiu do ventre da mãe.

Ela aceitaria amamentar a pequena? E partir para tão longe?

Por isso respondo eu. Mas com uma condição: eu vou com ela. A estupefacção fez arregalar os olhos dos dois homens:

Quereis abandonar esta casa onde vos apreciam, creio interpretou Beltrami sem sequer saber para onde ides e quem eu sou? Mas, perche... mas, porquê?

Espero ser apreciada para onde quer que vá disse Léonarde sem se embaraçar. Além disso, sei julgar um homem de bem. Uma outra razão: se levardes Jeanette, quero poder velar por ela, porque a pobre rapariga já sofreu bastante. Estou muito ligada a ela, mas... (e o tom da mulher mudou, fez-se grave, com uma curiosa nota de emoção.. mas talvez menos do que ao bebé que ainda há pouco me puseram nos braços e que dorme no meu quarto. Quando a vi senti-me extasiada, maravilhada. Foi como que um dom do céu, uma resposta à angústia inexplicável que eu senti quando a mãe dela entrou nesta cidade no meio dos arqueiros, acorrentada como uma criminosa.

Francesco olhou para Léonarde com uma curiosidade nova. Na verdade, aquela mulher parecia-lhe cada vez mais espantosa:

O incesto não é um crime aos vossos olhos, donna Léonarde?

Não mais do que aos vossos, aparentemente disse ela com audácia. Quanto a mim, só Deus pode julgar aquilo que não é, no fim de contas, senão um excesso de amor. Só Ele tem a balança para pesar os corações. O único que merecia a morte era Regnault du Hamel: por excesso de ódio! Mas eu não vim aqui para fazer um discurso acrescentou Léonarde, reencontrando a sua brusquidão habitual. Vou buscar Jeannette?

Fico-vos muito reconhecido. Mas, primeiro, ide buscar a criança... Ela está a dormir, já vo-lo disse. Não tem importância. E em caminho pedi a dome Bertille e a mestre Huguet que venham ao meu quarto... O jovem virou-se para o velho padre: De que precisais para celebrar um baptismo?

Quereis?... No fim de contas, por que não? Água pura, sal, uma toalha branca, um padrinho e uma madrinha...

Eu serei o padrinho e donna Léonarde a madrinha... se ela quiser. Mestre Huguet e a sua mulher serão as testemunhas...

Por trás dos vidros, os olhos azuis iluminaram-se.

Vou imediatamente. E depois, vou buscar Jeanette...

Alguns instantes mais tarde, a pequenita votada ainda há pouco à vergonha e à morte recebia o baptismo das mãos de Antoine Charruet

e os nomes de Fiora Maria, filha adoptiva de Francesco Maria Beltrami,

substituindo-se ao pai e mãe desconhecidos, sendo o padrinho o mesmo Beltrami e a madrinha Léonarde Mercet.

A testemunha abriu para a circunstância uma das suas melhores garrafas de vinho de Beaune e se se mostrou surpreendido com a partida próxima daquela parente da sua mulher, não mostrou uma dor excessiva. Dame Bertille, essa, verteu três lágrimas, mas pensou que, se a sua prima estava a enlouquecer, que fosse longe de um albergue cujo nome sempre fora irrepreensível. E se um e outro acharam estranho todo aquele rebuliço em torno de uma criança encontrada ao canto de uma rua, abstiveram-se de qualquer manifestação em virtude da regra intangível de

todo o bom comerciante, que diz que o cliente tem sempre razão. Sobretudo um cliente tão rico como aquele florentino...

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