Juliette Benzoni - Fiora e Carlos, o Temerário

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Fiora e Carlos, o Temerário: краткое содержание, описание и аннотация

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O segundo da tetralogia A Florentina leva-nos ao encontro de uma Fiora forçada ao exílio, depois do assassínio do pai de adopção, Francisco Beltrami, e da cobiça desmedida de Hieronyma, sua prima. Abandonada pelo marido, que partiu com o seu avultado dote, Fiora jura vingar-se daqueles que concorrem para a morte dos pais.

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E nada nos diz que ele lhe obedeça. Além disso, lembrai-vos | que o jovem Colonna responde com a vida pela vossa presença? Depois de tantas catástrofes, pensais que o duque ainda pensa nisso? Mais vale prevenir do que remediar com um homem como ele. E, infelizmente, gosta de vós... o suficiente para ter ordenado a um filho de príncipes que velasse por uma velha borgonhesa como eu Se ele vir Battista sem vós..,

Panigarola confirmou o ponto de vista da velha solteirona.; Segundo o grande bastardo, Carlos preocupara-se com ”Madame de Selongey” em termos que não deixavam qualquer dúvida quanto ao preço que lhe atribuía. Fiora pensou que não havia mais nada a acrescentar e que tinha todo o interesse em seguir os conselhos de Léonarde.

Vítima das suas próprias opiniões, esta viu-se forçada a derreter o dobro da cera: no dia seguinte voltaram a partir para Salins na companhia do grande bastardo. A despeito das ameaças de Demétrios, Fiora, desde há muito tempo, sentia-se feliz. O mais importante não era que Philippe estivesse vivo, que respirasse algures sob o mesmo céu que ela? A noite sombria do seu futuro iluminava-se com um luar quente de esperança. Enfim, tinha uma enorme confiança na sabedoria de Léonarde... Com a sua ajuda, começava a acreditar que seria possível vencer Demétrios, talvez utilizando as suas armas favoritas: a paciência e a astúcia.

Quando a 2 de Julho o Temerário, à cabeça de alguns cavaleiros fez a sua entrada em Salins, Fiora mal o reconheceu. Como mudara em tão poucos dias! Aquele rosto inchado, os olhos cheios de olheiras, a boca amarga, o olhar vítreo... Seria o mesmo homem? Sem a armadura dourada e o elmo com o leão de ouro, a jovem teria duvidado estar perante o duque de Borgonha. No entanto, ele sorriu e saudou com a mão o povo da sua cidade, que o aclamava deslumbrado com aquela imagem sumptuosa, à qual o Sol arrancava cintilações.

Ao ver aproximarem-se Fiora e Panigarola, que o iam saudar, teve para ambos um verdadeiro sorriso, quente e comunicativo e abraçou-os, um de cada vez. Parecia extraordinariamente feliz por vê-los de novo e manteve-os junto de si até à noite. Durante o jantar, que comeram juntamente com o grande bastardo, foi de uma alegria encantadora, que confundiu os seus convidados. Os seus projectos eram imensos e rejeitava, com desdém, a responsabilidade da derrota de Morat, atribuindo-a à falta de coragem das suas tropas, que tinham, mais uma vez, virado a casaca e fugido.

Monsenhor intercedeu Panigarola mostrai alguma piedade por eles. Muitos estão mortos...

Não estariam se se tivessem batido como deve ser, e os da minha casa foram os piores. Nada de espantoso: muitos eram franceses, mas eu vou tocar a rebate pela minha fiel nobreza da Borgonha. Já sei que vou poder contar...

E compôs números, formou esquadrões, confiou comandos a chefes que não se sabia muito bem se estavam mortos ou vivos...

Tive a impressão de jantar com fantasmas confiou Fiora ao milanês. Esse grande exército de que ele fala, existirá sem ser na sua imaginação? Receio que continue doente.

Também eu. Em todo o caso há uma coisa que me espanta! Para onde foi o capitão da sua guarda, que em princípio nunca o abandona? Parece que terá sido enviado numa missão qualquer? E como estava com ele em Gex, pergunto-me que missão será essa?

Sabê-lo-ia três dias mais tarde, quando as paredes do castelo ecoaram com os clamores furiosos do Temerário: Olivier de La Marche acabava de chegar com um destacamento dos seus guardas e o duque berrava aos quatro ventos que lhe ia fazer ”saltar a cabeça”... Ao ver acorrer Panigarola visivelmente perturbado, Fiora, que se passeava com Léonarde nas margens do Furioso, o rio que costeava toda a cidade de Salins, compreendeu que algo de grave se passava.

Começo, verdadeiramente, a acreditar que ele está demente exclamou o embaixador. - Acaba de cometer a maior das loucuras: ao mesmo tempo que, ao abandonar o castelo de Gex, abraçava a duquesa de Sabóia, jurando-lhe uma amizade eterna, dava ordens a Olivier de La Marche para que a prendesse, a ela e aos filhos, quando ela se dirigia para Genebra para junto do seu cunhado, o bispo.

Mandou prender a duquesa Yolanda? Para quê?

Ela recusou-se a ir com ele para a Borgonha e ele esperava, com isso, segurar firmemente a Sabóia. Infelizmente, um criado escondeu o príncipe herdeiro Philibert e o seu irmão mais novo num campo de trigo. Agora, estão em Genebra e imagino daqui o barulho que o bispo terá feito. Aposto que se vai falar do beijo de Judas e o Rei Luís, que não é nada estúpido, vai aproveitar a ocasião para se armar em protector da irmã e dos sobrinhos. É um grande golpe, fazer da Sabóia o inimigo mortal do nosso duque... Como se não bastasse!

Onde está a duquesa?

Perto daqui: no castelo de Rochefort, perto de Dole. Quanto a La Marche, que só cumpriu metade da missão, está em maus lençóis...

No entanto, conservou a cabeça. O duque Carlos tinha demasiadas preocupações para se preocupar durante muito tempo com aquele episódio: os Suíços continuavam com as suas proezas. Depois de terem posto a saque Lausana, preparavam-se para invadir Genebra quando o Rei de França interveio. Morat deixara-o encantado, mas não gostava nada que os Suíços continuassem a espezinhar a herança do seu sobrinho: em defesa do qual enviou a Chambéry o seu utensílio preferido: um saco de ouro e um pequeno exército, para lhes lembrar que, apesar de não fazer a guerra com frequência, possuía todos os meios para a desencadear. Pouco tempo depois, a Sabóia e os Cantões assinavam um tratado de paz.

1 Levada para o castelo de Rouvres, a duquesa seria libertada, algumas semanas mais tarde, por Carlos d’Araboise, enviado por Luís XI.

Que grande homem! exclamou Panigarola entusiasmado. Ao menos, que haja um que não considera a guerra como a última das belas-artes!

Evidentemente, essa não era a opinião do Temerário, que reunira em Salins os estados da Alta Borgonha para lhes explicar a necessidade de virem em sua ajuda na sua guerra contra os Suíços, à qual não queria renunciar. Fez, então, aos seus súbditos, um soberbo discurso, apoiado em Tito Lívio e nos grandes exemplos de combates perdidos e guerras ganhas. Só tinha empreendido aquilo para os proteger, a eles, às suas mulheres, aos seus filhos e aos seus bens contra o perigo mortal dos Suíços e dos Franceses. Foi de tal modo que o auditório, quase em lágrimas, decidiu financiar a protecção das fronteiras, mas com duas condições: que o duque deixasse de se expor pessoalmente e que concluísse a paz assim que a ocasião se apresentasse. Carlos jurou tudo o que eles quiseram e voltou ao trabalho com entusiasmo:

Donna Fiora declarou ele à jovem uma noite em que esta, como fazia cada vez mais frequentemente, acabava de cantar na companhia de Battista quando tiver vencido aqueles bolos secos e lhes reconquistar os meus bens, farei de vós uma princesa. Podereis escolher, nos meus estados, aquele que mais vos agradar. E restituir-vos-ei o vosso dote.

Não vos peço tanto, monsenhor. Viver em paz com a recordação do meu marido a jovem julgara mais prudente, de facto, não lhe revelar o que sabia é tudo o que desejo. Eu não gosto da guerra e quem governa um estado deve estar sempre preparado para ela.

Esta será a última. Em seguida, farei de vós o mais belo ornamento da minha corte...

Fiora não respondeu, encontrando naquela frase uma ressonância estranha. Aliás, a atitude de Carlos para com ela modificara-se mais uma vez. Pediu-lhe para regressar aos trajes femininos, que, apesar de serem de grande luto, ”punham em evidência a sua beleza”. Não só não a expunha às suas cóleras, como era para com ela de uma galanteria extrema, oferecendo-lhe presentes, interrogando-a sobre a sua infância, os seus estudos, sobre a vida que levara naquela Florença com que sonhava muitas vezes e na qual não desesperava de entrar um dia como seu senhor, porque, por vezes, sonhava em conquistar a Itália...

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