“É horrível contemplar o homem que se intitula vigário de Cristo, a ostentar uma magnificência que nenhum imperador pode igualar. É isso ser semelhante ao pobre Cristo, ou ao humilde S. Pedro? Ele é, dizem, o senhor do mundo! Mas Cristo, cujo vigário ele se jacta de ser, disse: 'Meu reino não é deste mundo'.
Podem os domínios de um vigário estender-se além dos de seu superior?” - D’Aubigné.
Assim escreveu ele acerca das universidades:
“Receio muito que as universidades se revelem grandes portas do inferno, a menos que diligentemente trabalhem para explicar as Santas Escrituras, e gravá-las no coração dos jovens. Não aconselho ninguém a pôr seu filho onde as Escrituras não reinem supremas. Toda instituição em que os homens não se achem incessantemente ocupados com a Palavra de Deus, tem de tornar-se corrupta.” - D’Aubigné.
a partir de: "O Conflito dos Séculos", por Ellen G. White, em Pôrto Alegre, em 1935, São Paulo, Brasil, pág. 147.
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»Ou seja, a lei foi nosso carcereiro sobre o Messias, para que nos tornássemos justos pela fé.
Como agora, porém, a fé veio, não estamos mais sob o carcereiro.
Pois vós sois todos filhos de Elohim pela fé no Messias Yahshua.
Pois, como muitos de vós são batizados {no Messias}, estes atraíram o Messias.
Aqui não há judeu ou grego, não há servo nem homem livre, não há homem nem mulher; pois vós sois todos um no Messias Yahshua.
Se, contudo, pertenceis ao Messias, vós também sois, com isto, descendentes de Abraão, herdeiros por conta da promessa.«
Gálatas 3:24-29
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Latimer sustentava do púlpito que a Bíblia deveria ser lida na língua do povo. O Autor da Escritura Sagrada, disse ele,
“é o próprio Deus”; e esta Escritura participa do poder e da eternidade de seu Autor.
“Não há rei, imperador, magistrado, ou governador… que não tenha o dever de obedecer a… Sua santa Palavra.” “Não tomemos quaisquer atalhos, mas dirija-nos a Palavra de Deus: não andemos segundo nossos antepassados nem busquemos saber o que fizeram, mas sim o que deveriam ter feito.” – Primeiro Sermão Pregado Perante o Rei Eduardo VI, Latimer.
a partir de: "O Conflito dos Séculos", por Ellen G. White, em Pôrto Alegre, em 1935, São Paulo, Brasil, págs. 263, 264.
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"E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo:
'De onde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe foi dada? e como se fazem tais maravilhas por suas mãos?
Não é este o carpinteiro, filho de Miriam, e irmão de Jacó/Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs?'
E escandalizavam-se nele."
Marcos 6:2-3
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Barnes e Frith, fiéis amigos de Tyndale, levantaram-se em defesa da verdade. Seguiram-se os Ridleys e Cranmer. Estes dirigentes da Reforma inglesa eram homens de saber, e quase todos tinham sido muito estimados pelo zelo e piedade na comunhão romana. Sua oposição ao papado resultou de seu conhecimento dos erros da “Santa Sé”. Familiarizados com os mistérios de Babilônia, maior poder imprimiram a seus testemunhos contra ela.
a partir de: "O Conflito dos Séculos", por Ellen G. White, em Pôrto Alegre, em 1935, São Paulo, Brasil, pág. 264.
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E Yahshua clamou, e disse:
»Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou!
E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Elohim/D-us verdadeiro {YAHWEH}, e a Yahshua o Messias {o nosso SEnhor}, a quem enviaste.«
João 12:44 + João 17:3
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Paulo disse:
»Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.«
1 Coríntios 12:31; 13:1-3
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Yahshua disse:
»Desde agora vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou.
Na verdade, na verdade vos digo:
Se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou.«
João 13:19-20
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Salomão disse:
»Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; -
antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;
no dia em que tremerem os guardas da casa, e se encurvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas;
e as portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem [abaterem].
Como também quando temerem o que está no alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua casa eterna, e os pranteadores andarão rodeando pela praça; -
antes que se quebre [afroxe] a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço,
e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Elohim, que o deu.
Vaidade de vaidades! diz o pregador, tudo é vaidade!«
Eclesiastes 12:1-8
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“Rejeitemos esse decreto,” disseram os príncipes. “Em assuntos de consciência, a maioria não tem poder.”
Proteger a liberdade de consciência é dever do Estado, e isto é o limite de sua autoridade em matéria de religião.
Todo governo secular que tente legislar sobre observâncias religiosas, ou impô-las pela autoridade civil, está a sacrificar o próprio princípio pelo qual os cristãos evangélicos tão nobremente lutaram.
a partir de: "O Conflito dos Séculos - Os Príncipes Amparam a Verdade", por Ellen G. White, em Pôrto Alegre, em 1935, São Paulo, Brasil, pág. 213
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»YAHWEH, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?«
Mas que lhe diz a resposta de YAHWEH (1Reis 19:18)?
»Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos ao SENHOR (tradução hebraica: Baal, o deus do sol de Babilônia, é Lúcifer, é Satanás!).«
Romanos 11:3-4
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“Assim sabemos, que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro YAHWEH, senão um só.
E apesar de haver taisque são chamados d-uses/Soberanos, seja no céu ou na terra, como assim há muitos d-uses/Soberanos e muitos senhores!
Assim temos nós um só D-us/Elohim, o Pai, de quem são todas as coisas e nós dele; e um só SEnhor, Yahshua o Messias, são através de todas as coisas e nós através dele.
Mas nem em todos há conhecimento.”
1 Coríntios 8:4b-7a
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Esta profecia teve exatíssimo e preciso cumprimento na história da França. Durante a Revolução, em 1793, “o mundo pela primeira vez ouviu uma assembléia de homens, nascidos e educados na civilização, e assumindo o direito de governar uma das maiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanimemente à crença na Deus e culto à mesma”. – Vida de Napoleão Bonaparte, de Sir Walter Scott. “A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração.” – Blackwood's Magazine, de novembro de 1870.
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