Barbara Cartland - A Casa Encantada

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Fábia ajoelhou-se no chão, de mãos postas e cabeça baixa. Escondido na semi-escuridão do quarto, o Duque a observava, fascinado. De repente, notou que ela estava envolta numa luz estranha, que não vinha da lua, mas sim qualquer coisa… sobrenatural! E então, ele compreendeu tudo o que, sempre tinha negado. Como Fábia costumava dizer, havia uma espécie de magia, naquela casa. As vibrações dos seus antepassados, os que lá moraram, permaneciam ali, continuavam no ar e foram essas forças misteriosas que o traíram, pois era ironia do destino, depois de tantos anos de ausência, acabar por encontrar naquela casa, a mulher que lhe estava destinada…,

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—Precisa evitar uma cena, a todo custo. Dilys deve ter percebido que você estava embriagado, ontem à noite. Com certeza, espera que diga que não se lembra de nada. O importante é ela não ter oportunidade de lembrar isso a você.

—Então, que devo fazer, se ela for atrás de mim? Esconder-me num armário, ou na chaminé?

—Está sendo obtuso, Vian. Minster não é a única propriedade que você possui.

O Duque ergueu as sobrancelhas.

—Então, para onde sugere que eu vá?

—Deus de piedade! Ninguém tem mais fácil escolha do que você. Possui propriedades em toda a Inglaterra! A última vez que estive em Minster, examinei o mapa na parede do escritório geral e fiquei atónito com o número de fazendas. Em todas aquelas manchas verdes que vi no mapa, deve haver uma casa!

—Está sugerindo, Eddie, que eu vá para um lugar onde ninguém esperaria me encontrar? É uma ideia!

—É a única ideia sensata. Se for para o exterior, todos dirão que está fugindo. É o que fazem as pessoas que se veem metidas em encrencas.

—É verdade.

—Basta você dizer que vai para uma de suas propriedades. Então, Dilys terá que descobrir qual delas, e isso levará tempo.

—Você tem uma qualidade, Eddie: sempre sabe o que é melhor para mim.

—O importante é ter uma desculpa plausível para se ausentar e não parecer que está fugindo, o que, na realidade, é o que estará fazendo!

—Muito bem. Para onde devo ir?

—Para o lugar menos óbvio.

Pela primeira vez, desde que tinha chegado, Eddie viu o amigo sorrir.

—Estava com esperança de que você me acompanhasse.

—Bem que gostaria, mas não hoje. E é hoje que você deve partir.

—Já?

—Claro! Dilys não vai perder tempo, fique certo. Se pretende mesmo tomar uma providencia, virá aqui antes do almoço, ou logo depois, e você já deverá ter partido!

—É impossível...— começou o Duque.

Interrompeu-se e tocou a campainha de prata que estava na mesa, a seu lado.

O mordomo apareceu imediatamente.

—Chamou, Vossa Graça?

—Diga ao Sr. Garston que venha aqui.

—Perfeitamente, Vossa Graça.

Eddie reclinou-se na cadeira e deu uma risadinha.

—Agora, vou ver a máquina começar a funcionar. Já vi isso antes e sempre achei divertido.

—Estou contente por alguém se divertir— observou o Duque, com ironia—, pessoalmente, acho isso muito maçante!

—Considere tudo como uma aventura!

—Quanto tempo acha que devo ficar fora? E quando pode ir ao meu encontro?

—Não antes do fim da semana— respondeu Eddie—, tenho que pedir licença ao Coronel para me ausentar. E inscrevi três de meus homens no campeonato de boxe de pesos pesados. Não posso deixar de comparecer às lutas, não é mesmo?

—Não, claro que não.

—Assim que tudo estiver terminado, irei ao seu encontro. Chegaria mais depressa, se me emprestasse uma de suas melhores parelhas.

—Isso está cheirando a chantagem— comentou o Duque—, pode pegar os baios.

—Obrigado. Vou gostar de dirigi-los. Não quero ir muito longe, pois não tenho sua habilidade nem sua resistência física, Vian.

—Muito bem. Talvez prefira viajar de trem.

—Nem por sombra! Essas máquinas novas, sujas e malcheirosas, não me atraem. Além do mais, não creio que você tenha uma no caminho de uma ferrovia.

O Duque riu.

—Ainda não, mas espero que chegue esse dia.

—Só espero não estar vivo, quando acontecer. Não tenho vontade de viver numa época dominada por máquinas.

—Nem eu. Mas vamos resolver para onde devo ir.

A porta se abriu e o secretário particular de Vian, o Sr. Garston, entrou.

Estava com o Duque desde que este herdara o título e cuidava de todos os seus negócios. Era um homem de uns cinquenta anos, sempre com expressão preocupada, mas um organizador nato e de inteira confiança.

—Bom dia, Vossa Graça— disse, respeitosamente, ficando ao lado da cadeira do patrão.

—Preciso sair de Londres imediatamente, Garston. Para dizer a verdade, mais ou menos dentro de uma hora.

A expressão do secretário não se alterou. Calmamente, perguntou:

—Para onde Vossa Graça vai?

—Ainda não resolvi. Onde é que possuo uma casa confortável, que não visitei ultimamente e que não exija uma viagem de muitos dias para lá chegar?

Garston refletiu por alguns momentos.

—Há o pavilhão de caça, em Leicestershire, Vossa Graça.

—Estive lá no inverno passado e o achei muito desconfortável.

—As reformas que Vossa Graça sugeriu foram feitas.

Não muito entusiasmado com a sugestão, o Duque não respondeu. Garston continuou:

—Há uma propriedade que Vossa Graça não visita desde muito moço, mas tenho a impressão de que não se interessa muito por ela.

—De qual está falando?

—De Queen’s Hoo, em Worcestershire. O Duque fitou-o por um momento.

—Queen’s Hoo? Quase me esqueci de que tenho essa propriedade.

—Ainda lhe pertence, senhor.

—Nunca o ouvi falar de Queen’s Hoo, Vian— disse Eddie—, um nome curioso.

—A casa foi construída para a Rainha Elizabeth, como um retiro para ela descansar de seus pesados encargos em Londres— explicou o Duque.

Deu um sorriso enviesado e continuou:

—Parece um lugar apropriado para eu ir. Muito bem, Garston, vou para Queen’s Hoo. Mande um criado na frente, para providenciar tudo para minha chegada. Vou dirigindo o faetonte e quero quatro batedores. Um dos cavalos deve ser Perseus, para que eu possa montá-lo, quando o desejar. A bagagem, como de costume, pode ir na carruagem, puxada por seis cavalos.

—Perfeitamente, Vossa Graça.

Sem mais nada dizer, Garston saiu da sala. Eddie riu.

—Como é fácil! Basta esfregar a lâmpada mágica; o gênio aparece, você diz o que deseja e tudo se realiza!

—Espero que sim. Não vou a Queen’s Hoo desde os meus vinte anos. Minha avó morou lá até morrer. Brigou com meu pai e se recusou a residir em Minster. Eu gostava de me hospedar com ela. Só espero que nada tenha mudado.

—Com certeza, vai encontrar o jardim cheio de ervas daninhas, a criadagem indisciplinada e os arrendatários descontentes. Os patrões que ficam ausentes durante muito tempo merecem tudo isso!— brincou Eddie.

—Pelo menos, terei o que fazer, para endireitar tudo. Mas vou ficar muito entediado, até você chegar.

—Pode procurar se arrepender de seus pecados.

—É uma coisa que não pretendo fazer, embora isso certamente agradasse à Rainha.

—Tinha que acontecer, cedo ou tarde, Vian. Mas, pelo menos, você aproveitou a vida.

—Até parece que me condena— observou o Duque.

—Não exatamente.

—Que quer dizer com isso?

—Se quer a verdade, está desperdiçando sua inteligência, correndo atrás de divertimentos que, na manhã seguinte, não parecem valer grande coisa.

O Duque pareceu aborrecido.

—Isso, sem dúvida, é uma crítica.

—Você perguntou, e sempre dissemos a verdade um ao outro.

—Eu não sabia que, como todo mundo, você me censurava.

—Não, realmente. Mas acho um erro uma festa se prolongar demais!

—Agora, está dizendo uma coisa sensata— de repente, empurrou a cadeira—, com mil diabos, Eddie! Está me deixando deprimido. A festa não acabou. Pretendo me divertir por muito tempo ainda, antes de «assentar na vida», como diz minha família.

—Você já aproveitou bastante.

—Lá vem de novo com sermões!— queixou-se o Duque—, quanto mais depressa eu escapar de você, do Palácio e de Dilys, melhor. E mais depressa poderei voltar.

—A volta do filho pródigo!— Eddie riu—, embora eu não ache que você, sendo quem é, vá ficar definhando! Haverá muitas camponesas por perto para matar seu tédio.

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