Victor Hugo - Victor Hugo - O corcunda de Notre Dame

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Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame: краткое содержание, описание и аннотация

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Em Paris do século XV, uma jovem cigana, chamada Esmeralda, dança na praça da Catedral de Notre Dame. Sua beleza transtorna o arquidiácono Claudio Frollo, que, perturbado pela beleza da moça e querendo afastar-se dessa tentação, ordena que o disforme, Quasímodo, rapte a moça. Esmeralda é salva por um grupo de arqueiros, comandado pelo capitão da guarda Phoebus de Châteaupers. Quando a cigana reencontra Phoebus, alguns dias mais tarde, ela demonstra todo o amor que passou a dedicar-lhe. Apesar de comprometido com a jovem Flor de Lis, Phoebus fica seduzido pela cigana. Ele marca um encontro com ela em um local fechado mas, quando está chegando a seu objetivo, Frollo aparece e o apunhala.

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— Um felizardo, o pintor Jehan Fourbault! — disse Gringoire com um profundo suspiro; e voltou costas às bandeiras e às bandeirolas.

Viu na sua frente uma rua; achou-a tão escura e tão abandonada, que tomou por ela, esperando refugiar-se ali contra o rumor e a irradiação da festa. Tinha dado alguns passos, quando tropeçou num obstáculo: cambaleou e caiu. Era um molho de maio que os escreventes do tribunal haviam colocado pela manhã à porta de um presidente do Parlamento, para comemorar a solenidade do dia. Gringoire suportou heroicamente este novo encontro; ergueu-se e entrou em caminhar em direção à margem do rio. Passando pela torre civil e pelo torreão criminal, tendo caminhado ao longo dos altos muros dos jardins do rei, nessa praia em que por não haver pavimento, a lama era tanta que lhe dava pelos joelhos, chegou ao extremo ocidental da Cidade e entreteve-se a olhar por algum tempo para a ilhota do Barqueiro das Vacas, que depois desapareceu sobre o cavalo de bronze da ponte Nova. A ilhota emergia das sombras como uma massa negra, para além da estreita corrente de água que a separava. Adivinhava-se pelo bruxulear de uma luz dúbia, a espécie de cabana em forma de cortiço onde à noite se recolhia o barqueiro que passava as vacas de uma para a outra margem.

— Feliz barqueiro! — pensou Gringoire. — Não pensas na glória e não fazes epitalâmios! Que te importam os reis que se casam com as duquesas de Borgonha! Margaridas conheces apenas as que as tuas vacas pastam nas pradarias em abril! e eu, poeta, sou apupado, tirito ao frio, devo doze soldos e as minhas solas estão de tal modo transparentes que poderiam servir de vidro à tua candeia. Agradeço-te, barqueiro das vacas! A tua cabana acalma-me e faz-me esquecer Paris!

Despertou-o do seu êxtase quase lírico, uma enorme bomba dupla do S. João, que partiu bruscamente da felicíssima cabana. Era o barqueiro das vacas que tomava a sua parte no regozijo do dia, queimando também fogo de artifício.

A bomba irritou a epiderme de Gringoire.

— Maldita festa! — bradou. — Está então escrito que me hás de perseguir por toda a parte? Oh! Meu Deus! Até o barqueiro das vacas!

Depois, entrou a olhar para o Sena que lhe corria aos pés e sentiu-se possuído de uma tentação terrível.

— Oh! — disse. — Com que prazer me deitaria a afogar, se a água não estivesse tão fria!

Tomou então uma resolução desesperada. Como não lhe era possível fugir ao papa dos loucos, nem às bandeirolas de Jehan Fourbault, nem aos molhos de maio, nem aos foguetes, nem às bombas, decidiu-se a penetrar audaciosamente no centro da festa; decidiu dirigir-se à praça de Grève.

«Ao menos», pensou, «sempre ali terei à minha disposição uma brasa das fogueiras para me aquecer e talvez me não seja difícil cear alguma migalha dos três grandes brasões de açúcar real, que devem ter armado no bufete público da cidade.»

Capítulo 2 — A Praça de Grève

Da praça de Grève, tal como então existia, resta apenas hoje um pequeníssimo vestígio; é a encantadora torrinha que ocupa o ângulo norte da praça, e que, já oculta pelo ignóbil caleamento que lhe embota as vivas arestas das esculturas, terá talvez em breve de desaparecer, subvertida pela nova casaria, que tão rapidamente devora todas as velhas fachadas de Paris.

Quem, como nós, nunca passa pela praça de Grève sem lançar um olhar de comiseração e simpatia para esta pobre torrinha estrangulada entre dois pardieiros do tempo de Luís XV, pode mentalmente reconstruir sem custo o conjunto de edifícios de que ele fazia parte e ali encontrar, completa, a velha praça gótica do século quinze.

Constituía, como hoje, um trapézio irregular, fechado por um lado pelo cais e dos três outros por uma série de casas altas, estreitas e sombrias. De dia, avultava a diversidade de construções esculpidas em pedra ou em madeira, e apresentando já exemplares completos das diversas arquiteturas domésticas da Idade Média, remontando do século quinze ao século doze, desde a janela quadrada que começava a desprestigiar a ogiva, até ao pleno arco romano, suplantado pela ogiva. De noite, dessa massa de edifícios apenas se distinguia o recorte negro dos telhados projetando em derredor da praça a sua cadeia de ângulos agudos. Porque uma das diferenças radicais entre as cidades de então e as de hoje consiste em que hoje são as fachadas que deitam para as ruas e dantes eram as empenas. Em dois séculos, as casas voltaram-se.

No centro, do lado oriental da praça, elevava-se uma pesada e híbrida construção, formada de três corpos justapostos. Era conhecida por estes três nomes, que explicam a sua história, o seu destino e a sua arquitetura: a Casa do Delfim , porque Carlos V, quando Delfim, a habitara; a Fazenda , porque servia de Câmara; a Casa dos Pilares por causa de uma série de grossos pilares que sustentavam três andares. Nesta, havia tudo o que uma boa cidade como Paris podia exigir: uma capela, para orar a Deus; um tribunal para audiências e para conter em respeito, quando preciso, os súbditos do rei; e nos subterrâneos um arsenal atulhado de máquinas de guerra. Deve dizer-se que uma forca e um pelourinho permanentes, uma justiça e uma escada, como então se dizia, erguidos lado a lado, ao meio da rua, não contribuíam pouco para fazer desviar os olhos desta praça fatal, onde agonizaram tantas criaturas, esplêndidas de saúde e de vida.

É uma ideia consoladora pensar que a pena de morte que, há trezentos anos obstruía ainda com as suas rodas de ferro, as suas forcas de pedra, com todo o seu cortejo de instrumentos de suplício, permanentes e chumbados ao chão, a Grève, os Halles, a Praça Dauphine, a Cruz do Trahoir, o Mercado dos Porcos, o hediondo Montfaucon, a barreira dos Sargentos, a Praça dos Gatos, a Pori de Saint-Denis, Champeaux, a Porta Baudets, a Porta Saint-Jacques, sem contar as inúmeras escadas dos prebostes, do bispo, dos capítulos, dos abades, dos priores juízes; é consolador que hoje, depois de ter perdido sucessivamente todas as peças da sua armadura, a sua pompa de suplícios, a sua penalidade toda a imaginação e fantasia, a sua tortura para a qual renovava de cinco em cinco anos um leito de couro no Grand Châtelet, essa velha suserana da sociedade feudal, corrida de código em código, expulsa de praça em praça, só tenha no nosso imenso Paris, num canto vil da Grève, uma miserável guilhotina, furtiva, inquieta, tímida, que, dir-se-ia, alimenta o receio constante de ser surpreendida em flagrante delito, tão depressa foge mal perpetra o crime.

Capítulo 3 — Beijos por Golpes

Quando Pierre Gringoire chegou à praça de Grève, estava transido. Deu-se portanto pressa em se abeirar da fogueira que ardia magnificamente ao meio da praça. Cercava-a, porém, enorme multidão.

— Parisienses de um dardo! — disse consigo (porque Gringoire, como um verdadeiro poeta dramático, era atreito aos monólogos) — Agora não me deixam aquecer! E eu então que tanto preciso de lume! Tenho os sapatos encharcados! Vejam lá se os basbaques se dão ao trabalho de se incomodar por minha causa! O que eu queria saber é o que eles fazem ali! Estão a aquecer-se; bonito gosto! Veem queimar cem molhos de lenha; belo espetáculo!

Observando mais de perto, reparou que o círculo era muito maior do que se fazia mister para se aquecer ao fogo do rei e que a afluência de espectadores não era exclusivamente atraída pelo espetáculo da queima dos cem feixes de lenha.

Num vasto espaço, que ficava livre entre o povo e a fogueira, dançava uma moça. Se essa moça era um ser humano, uma fada, um anjo, eis o que Gringoire filósofo cético, poeta irónico, não pôde decidir no primeiro momento, por tal forma o fascinou a visão deslumbrante.

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